Tormenta???

Rakkah escreveu:Ok...

Quem não conhecia o cenário antes, não vai conhecer nem 40% só com esse livro. Com a RÁPIDA leitura que fiz, pude ver que eles tratam algumas coisas de Arton como se estas já fossem de conhecimento geral do público leitor.

Acredito que eles partam do princípio de que só vai pegar o livro pra ler que já está ambientado com o cenário...

Seria bom acreditar que a melhor propaganda no mercado brasileiro é a indicação de quem já joga... Se depender de quem eu conheço, tormenta vai ficar sendo um cenário de autores frustrados, sem angariar novos leitores

Sim, mas o que eu quis dizer é: a pessoa não pode se deixar influenciar pelo o que foi dito, "jogue Tormenta com um livro único!". Um novato em RPG não vai saber como funciona o cenário só com o livro de regras.

Engraçado que, agora que falei isso, vi essa superficialidade de forma positiva. O novato pode pegar o livro, ler, ter um conceito bem básico sobre o que é o cenário e "inventar" seu próprio mundo de Arton.

Obs: mas a pessoa que achar que irá entender TUDO sobre Tormenta só com o livro ficará frustrada.

Após dar várias rápidas leituras pelos infinitos posts dessa discussão, digo que minha própria opinião assemelha-se a esta com uma pitada desta. A junção das duas dá um troço bem legal.

A questão é ... existem falhas em todos os sitemas. O problema de Tormenta é que é um cenário bem novo ... e os autores não aceitam muitas críticas construtivas para melhorar. Eles só sabem adicionar material. Não sabem retirar. ... Minto. Retiraram algo sim. O Paladino de Arton foi transformado em vilão e morto, pois ele era o herói supremo que podia resolver qualquer problema e não fazia sentido nenhum ainda existirem problemas em Arton.

Mas voltando ... por mais que o título tenha problemas, eu não o descarto por isso. Considero a idéia da tormenta em si muito boa e bem original. Calamidades cataclísmicas acontecem em todo lugar. Ravenloth não deixa de ser original porque já existiam filmes de zumbis antes. Dragonlance não perde originalidade porque sua criatura principal é um dragão (ser mitológico de domínio público).

Sobre a heterogeneidade de Arton, eu realmente não gosto muito, por um motivo simples: não existem tempo-espaço para isso. O Reinado é muito novo na história de Arton para ser tão diferente. Detalhe: ele foi todo criado a partir da mesma maldita caravana de exilados. Deveriam ser todos muito parecidos. Então, ao longo do que seriam apenas 1400 anos, são todos diferentes (demais). O que se aproximaria de Arton na vida real seria a Hispano-América. Vários países, com suas particularidades próprias como arte e comida ... mas a cultura de um modo geral é bem parecida.

Contudo, todo mestre que se preza sabe que a única regra que SEMPRE vale é a REGRA DE OURO. Então ... pegue sua faca sagrada de mestre e corte fora tudo o que você acha que não presta. Jogue com apenas um Reino, se quiser. Cada reino é grande o suficiente para comportar verdadeiras campanhas ... e são bem coerentes separadamente.

Para saber mais do cenário, sugiro a série Tormenta D20, em especial esses livros:
O Reinado - D20
O Panteão

Coruja escreveu:O Paladino de Arton foi transformado em vilão e morto, pois ele era o herói supremo que podia resolver qualquer problema e não fazia sentido nenhum ainda existirem problemas em Arton.

É, mas ainda existem Talude, Vectorius, Tarso... rsrs.

Bom ... tirando Tarso, todos os outros não são exatamente heróis e tampouco supremos ^_^ O Paladino era de fato o fodão da história. Ele era 100% invencível.

Vectorius está muito ocupado com sua cidade voadora. A sua necessidade por provar sua superioridade acabou por aprisioná-lo na gestão da mesma.

Talude então está tão ocupado quanto vectorius, tendo que dirigir uma academia arcana, aconselhar jovens heróis, pesquisar uma solução contra a tormenta e ainda tomar chá com Wynna (que eu acho que ele faz com todo o prazer).

Tarso ... esse não quer interferir no mundo. Ele está aqui mais como um observador que qualquer outra coisa. Os tempos de Megalokk acabaram. De fato, Tarso é o ser mais poderoso de Arton, mas isso só significa que ninguém pode destruí-lo ^_^

O problema de Tormenta é que é um cenário bem novo ...

Tormenta não tinha uns dez anos?
E o wiki lista isso como livros do cenário:
Livros Daemon: Tormenta Módulo Básico 3.5 (Editora Daemon), Guia de Monstros de Arton (Editora Daemon)

Livros 3D&T: Tormenta 3D&T (Editora Talismã), Manual do Aventureiro (Editora Talismã), Manual dos Monstros (Editora Talismã), Holy Avenger 3D&T (Editora Talismã), A Libertação de Valkaria 3D&T (Editora Talismã), O Reinado - Partes 1, 2 e 3 (Editora Talismã), Manual do Aventureiro Alpha (Editora Jambô)

Livros d20: Tormenta: Guia do Jogador 3.5 (Editora Jambô), Tormenta: Guia do Mestre 3.5 (Editora Jambô), O Reinado d20 (Editora Talismã), Holy Avenger d20 (Editora Talismã), A Libertação de Valkaria (Editora Talismã), O Panteão (Editora Jambô), Área de Tormenta (Editora Jambô), Piratas e Pistoleiros (Editora Jambô), Academia Arcana (Editora Jambô), Vectora: Cidade das Nuvens (Editora Jambô), Galrasia: Mundo Perdido (Editora Jambô), Contra-Arsenal (Editora Jambô) Tormenta RPG (Editora Jambô)

Romances: O Inimigo do Mundo (Leonel Caldela), O Crânio e o Corvo (Leonel Caldela), O Terceiro Deus (Leonel Caldela)

Quadrinhos: Dado Selvagem, Dungeon Crawlers, Holy Avenger, Mercenário$, Victory, Dragons Bride.

Revistas: Dragão Brasil (123 edições), Dragon Slayer (28 edições), Revista Tormenta (17 edições)

Não dá pra dizer que seja um cenário novo.

O cenário é novo, pois só se configura como cenário quando finalmente juntam as partes. Todo esse material são as peças da colcha de retalhos, ainda separadas.

E não se juntam as partes no primeiro momento onde faz um livro único? Isso aconteceu faz mais de dez anos.

-Não, não. Juntar todas as partes contando os suplementos! (já estou prevendo a resposta)

Se for assim, nenhum cenário famoso e com boa quantidade de suplementos deixa de ser novo. Forgotten, Dark Sun e Eberron continuamente ganham material novo em forma de matérias da Dragon. Na 3e, FR recebia livros novos continuamente.

Tu não está querendo dizer 'coeso' em vez de 'novo'? Que em algum ponto, os autores começaram a se preocupar em desenvolver uma ambientação mais coesa e isso é posterior ao surgimento do cenário? Se for o caso, gostaria até de saber a partir de que ponto isso aconteceu.

Hm ... fato. Dou o braço a torcer ^_^ A palavra correta seria coeso.

E eu também não tenho idéia de quando isso aconteceu. Ainda hoje eu me perco em pontos simples como a marcação de tempo. O mundo de Arton é dito ter 1400 anos a partir do momento em que a caravana de exilados encontra a estátua de Valkaria e ergue a seus pés a grande cidade de Valkaria. Mas em outros momentos essa marcação de tempo parece entrar em colapso. Enfim ... são muitos os ajustes que tenho que fazer para o cenário ficar ao meu agrado. Eu anseio pelo dia em que o capitalismo não será a voz mais forte a ditar os passos de Tormenta, pois eu realmente gosto do cenário. Ele tem muito potencial.

Potencial qq cenário de fantasia medieval tem. Me diz um cenário sem potencial?

Réia?

Coruja escreveu:pois ele era o herói supremo que podia resolver qualquer problema e não fazia sentido nenhum ainda existirem problemas em Arton.

Reconsidere... Ele era o ego inflamado do autor saltando prá fora. Até hoje não intendo como ele teve coragem de tirá-lo de cena... Mas deve ter sido por medo da Criatura Superar o Criador.

Coruja escreveu:Mas voltando ... por mais que o título tenha problemas, eu não o descarto por isso.

Porque Não?
Uma coisa que tem problema e que precisa de um monte de arranjos para funcionar, quer dizer que não funciona.
Muito melhor escolher uma que funcione para você.

Coruja escreveu:Considero a idéia da tormenta em si muito boa e bem original. Calamidades cataclísmicas acontecem em todo lugar. Ravenloth RAVENLOFT não deixa de ser original porque já existiam filmes de zumbis antes. Dragonlance não perde originalidade porque sua criatura principal é um dragão (ser mitológico de domínio público).

A diferença é: “Como você apresenta isso de forma agradéval e capaz de proporcionar um ‘PALCO’ para suas aventuras”
A Apresentação de Tormenta é: “Aqui voce pode jogar com aquele personagem bizarro e totalmente desconexo de qualquer história comum de Fantasia e não vai se sentir sensurado por isso!”
Sobre esta apresentação Tormenta cumpre muito bem seu papel.

Coruja escreveu:Sobre a heterogeneidade de Arton, eu realmente não gosto muito, por um motivo simples: não existem tempo-espaço para isso. O Reinado é muito novo na história de Arton para ser tão diferente. Detalhe: ele foi todo criado a partir da mesma maldita caravana de exilados. Deveriam ser todos muito parecidos. Então, ao longo do que seriam apenas 1400 anos, são todos diferentes (demais). O que se aproximaria de Arton na vida real seria a Hispano-América. Vários países, com suas particularidades próprias como arte e comida ... mas a cultura de um modo geral é bem parecida.

Pera ai...
Você tá querendo achar ainda uma coerência?
Atenção: Temos um futuro não-jogador-de-Tormenta se iniciando aqui!

Coruja escreveu:Contudo, todo mestre que se preza sabe que a única regra que SEMPRE vale é a REGRA DE OURO.

Também conhecida como: “Desculpa esfarrapada para vender material Ruim”

Coruja escreveu:Então ... pegue sua faca sagrada de mestre e corte fora tudo o que você acha que não presta.

E a partir do momento que isso se tornar 50% do cenário, você troca de cenário!

Coruja escreveu:Para saber mais do cenário, sugiro a série

Esquecemos de te avisar: Forum é Oficialmente contra Pirataria.
Sem grilos quanto a isso, ma vamos remover os links, ok?
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kimble escreveu:O problema de Tormenta é que é um cenário bem novo ...

Tormenta não tinha uns dez anos?

Não dá pra dizer que seja um cenário novo.

Touche!

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Coruja escreveu:O cenário é novo, pois só se configura como cenário quando finalmente juntam as partes. Todo esse material são as peças da colcha de retalhos, ainda separadas.

Não...
Seu argumento é muito fraco.
Ele é CENÁRIO desde a DB 50.
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kimble escreveu:E não se juntam as partes no primeiro momento onde faz um livro único? Isso aconteceu faz mais de dez anos.

Exato

kimble escreveu:-Não, não. Juntar todas as partes contando os suplementos! (já estou prevendo a resposta)

Se for assim, nenhum cenário famoso e com boa quantidade de suplementos deixa de ser novo. Forgotten, Dark Sun e Eberron continuamente ganham material novo em forma de matérias da Dragon. Na 3e, FR recebia livros novos continuamente.

Tu não está querendo dizer 'coeso' em vez de 'novo'? Que em algum ponto, os autores começaram a se preocupar em desenvolver uma ambientação mais coesa e isso é posterior ao surgimento do cenário? Se for o caso, gostaria até de saber a partir de que ponto isso aconteceu.

Aconteceu por iniciativa de Fãs e de forma autonoma.

Oficialmente nunca ocorreu.

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Coruja escreveu:Hm ... fato. Dou o braço a torcer ^_^ A palavra correta seria coeso.

E eu também não tenho idéia de quando isso aconteceu. Ainda hoje eu me perco em pontos simples como a marcação de tempo. O mundo de Arton é dito ter 1400 anos a partir do momento em que a caravana de exilados encontra a estátua de Valkaria e ergue a seus pés a grande cidade de Valkaria. Mas em outros momentos essa marcação de tempo parece entrar em colapso. Enfim ... são muitos os ajustes que tenho que fazer para o cenário ficar ao meu agrado. Eu anseio pelo dia em que o capitalismo não será a voz mais forte a ditar os passos de Tormenta, pois eu realmente gosto do cenário. Ele tem muito potencial.

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balard escreveu:Potencial qq cenário de fantasia medieval tem. Me diz um cenário sem potencial?

kimble escreveu:Réia?

Já falei que sou seu Fã, Kimble?

Minha Concepção do que é Tormenta:
Tormenta é uma Brasilia (carro)
É um Carro.Serve para transportar pessoas como qualquer outro carro.
Tem gente que morre de amores por ele e não trocaria por nada no mundo.

Mas qualquer um que experimente dirigir uma Carro Zero, sabe que tem coisas muito melhores que uma Brasilia e pos mais que seus donos gostem muito delas não dá para vender uma por 30 mil Reais, pois ela não vale isso.

O que me deixa irritado são uns idiotas quererem usar argumentos para dizer que uma Brasilia consegue competir de igual para igual com um Carro preparado para StockCar por exemplo...

Pois ai cruzamos a linha do gosto pessoal para entrar na linha da burrice.

Tormenta era um cenario promissor lá atras, quando começou.

surgiram incoerencias demais quando tentaram aprofundar a historia ao mesmo tempo que incluiam novidades.

Eu gosto do sistema 3d&t.
O cenario de Tormenta não é ruim. É jogavel e é possivel se divertir muito.
Mas eu não tentaria mestrar nele. Tem coisas demais no cenario.

DONA EDIT:

Segue o argumento mais verdadeiro de um fã do cenário e um dos poucos que nunca pude nem poderei refutar:

Shido Vicious escreveu:O Tormenta foi o primeiro cenário em que o mestre não torceu o nariz para o tipo de personagem "romanciano" de que gosto — Gwendolynn Ediriel, um bardo elfo (de cabelo lavanda) castrato num vestido de couro e botas de salto alto que trocou sua viola por uma guitarra elétrica — e ainda descolou uma sombrinha de aparar objetos (Vectora é o melhor shopping center). Em qualquer outro cenário, o mesmo mestre que aprovou o Gwendolynn sempre me dizia "Não dá, faz outra coisa". Tormenta tirou os grilhões, e eu fico grato por isso. O que alguns chamam de "trash" e praticamente proibido na maioria dos cenários pode ser justamente a liberdade que outros querem.

Cenario bom pra quem quer liberade de personagens.

Ok.

É isso mesmo.

O problema é como fica exagerado.

E é justamente isso que eu não gosto no Tormenta, porque parece um evento de cosplay.

Porém, agora mais maduro, vou ver se procuro jogar alguma coisa em Arton. Vou extinguir o que não gosto, pois dane-se o livro é meu, e tentar explorar um lado bem obscuro do cenário.

OFF:
Gun, o sentimento é correspondido

duvida:
alguem sabe a origem da chuva acida?
eu to por fora. XD

Dava pra fazer um apocalipse com as chuvas acidas e seus monstros tornando Arton uma devastação e pessoas tentando sobreviver a todo custo em meio ao caos.

eu topava jogar em Tormenta se a galera que publica resolvesse desconsiderar tudo de exagerado que aconteceu no cenário e compilar de verdade um único livro bem organizado com regras jogáveis em cima da proposta original do cenário. isso e com um grupo que sabe o limite entre liberdade criativa e tosqueira.

Outro ponto positivo que achei: em alguns textos, eles claramente conversam unilateralmente com o leitor, abordando algumas poucas questões que já foram exaustivamente levantadas e batidas ao longo dos anos.

Outro ponto negativo: falta de índice remissivo. Cara, na moral, índices remissivos são indispensáveis.

Rakkah escreveu:Outro ponto positivo que achei: em alguns textos, eles claramente conversam unilateralmente com o leitor, abordando algumas poucas questões que já foram exaustivamente levantadas e batidas ao longo dos anos.

Exemplifique

Por exemplo os pontos de perícia. Os autores mudaram essa mecânica, mas falaram que pode ser feito da forma antiga (3.5), porém não ficaria legal "por causa disso, disso e disso".

Eles também resolveram tirar um pouco os itens mágicos do cenário, dizendo que é "para acabar com o efeito árvore de natal". Para isso, deram uma explicação in-game, off-game e meta-game. In-game seria que o Arsenal fez aquela merdalhada toda de roubar itens e tal. Off-game seria um texto antigo, do começo de Tormenta, que dizia que esse cenário possuía menos itens mágicos que o AD&D comum. E meta-game foi: "simplesmente achamos melhor assim, para diferenciar o cenário".

Tá, essa última parte acho que não foi completameeeeente sincera, pois nego já reclamava de mais da lance "animê mega-fantástico". Mas acho que eles fizeram bem em não citar isso.

Ah, eles também respondem às várias indagações feitas na fase de pré-produção do livro - "Ah, que apelação que ficou"; "Menos itens mágicos? Mas Vectorius vende esse tipo de item à rodo!" etc.

Obs.: não concordo com algumas das respostas dadas, mas eu achei legal esse tipo de iniciativa.

Eu vi essa questão dos itens, mas não sei se funciona. Não li o TRPG (já gastei bastante com RPG esse ano), então posso estar errando em alguma observação.

A questão é que eles tentaram equilibrar a falta dos itens compensando com atributos mais elevados. O que deve funcionar no começo, quando o pessoal ainda está lidando com coisas mais fracas.

A não ser que eles tenham acelerado muito a evolução da aquisição de pontos atributos, entretanto, esses bônus iniciais não vão compensar a longo prazo a falta dos itens. Pq é esperado que exista uma evolução gradual nos valores dos testes para conseguir passar nos testes de resistência, acertar CAs, etc.

E outro problema é que os itens não serviam somente para os bônus. Eles serviam para dar acesso a habilidades especiais que se esperava que os personagens tivessem acesso com o passar do tempo (como viajar mais rápido, voar, etc.). Tirar isso não só aumenta a distância entre os conjuradores e não-conjuradores, mas dificulta o uso de monstros de outras fontes que são construídos considerando que estas habilidades estarão disponíveis para os personagens.

Verdade. Mas acho que funciona bem para o estilo de jogo dos meus dois grupos.

Mudando de assunto rapidão: alguém sabe dizer se dá para usar o Livro dos Monstros 3.5 tranquilamente com o TRPG?