Guaraná - O que você pretende?

[o que sei sobre quem controla os portos?]

[Você tambem está muito confuso a respeito do fechamento dos portos. O Imperio não tinha nenhuma politica contra visitantes na epoca que você partiu. Você sabe que se os portos foram fechados, as forças militares do Imperio e talvez até forças mercenarias estariam controlando os portos para que navios não atracassem.]

-Na realidade nenhum porto vai receber vocês de maneira amigável, eu estava a procura de um lugar mais fácil de atracar sem a necessidade de um porto. O Império do Sol sempre foi de receber estrangeiros de maneira cordial, porem as intrigas que aconteciam dentro do império devem ter vindo a tona, os tratados e acordos devem ter ido a baixo, as sub forças militares regionais devem ter resolvido definir suas diferenças. Logo, não esperam ser recebidos de braços abertos. - Sento em uma cadeira e começo a pensar.

- E se atracassemos em alguma vila ou aldeia costeira, ou alguma praia abandonada?

- Do seu ponto de vista, qual praia seria mais desprotegida para uma incursão sigilosa? Precisamos descobrir o que aconteceu no Imperio, e o que foi feito com os visitantes das outras nações que estavam lá.

[Eu sei qual praia é mais inabitável e perigosa? em caso de um sim observo o mapa por um tempo e aponto o local]

- Talvez está aqui seria a praia ideal, mas nada se pode afirmar sem chegar perto e observar como as coisas estão.

- Entendo... Você conhece a região. Seria capaz de nos guiar em terras do Imperio?

- Claro, posso guia-los sem problemas.

- Então podemos selar um acordo. Eu sou Klaus, um mercador. Comigo estão Sierra, navegadora e exploradora, seu amigo Dior, clerigo por vocação, Stern, mercenario espadachim e Marshya, exploradora elfa. Como posso chama-lo?

- Me chamo Tojhu. Qual tipo de acordo iremos firmar para essa "expedição"*?

*"altera velocidade na momento da fala"

- Você pode dar um preço pelo seu auxilio. Posso contrata-lo como guia. Com sua ajuda, teremos o necessario para começarmos a expedição, assim que voltarmos para a cidade portuaria ao sul, poderemos preparar um navio para viajar até o Imperio.

- Então fazemos assim. 10 moedas por dia dentro de território do império, levo vocês até uma vila segura, após garantir sua segurança eu irei resolver minhas pendências e volto para assegurar que voltem a embarcação de vocês em segurança. - Dou uma pausa olho para eles e continuo - Durante o período que não acompanhar vocês, estarão livres para procurar, investigar, falar com agentes do império, qualquer coisa que queiram fazer. - Dou outra pausa, olho sério para o mercador - Porem quando estiverem comigo guiando vocês dentro do território do império, vocês devem cumprir todas as minhas instruções, caso queiram sobreviver.

- Muito bem. Aceitamos suas condições. Você quer ir conosco até a cidade portuaria?

- PAREM! Vocês estã cercados! - você ouve alguem gritar.
O grupo olha ao redor por um instante, para identificar de onde veio o grito.

E você vê, no fundo da biblioteca, o que parece ser uma briga.
Um homem alto e forte e uma garota pequena estão enfrentando dois guardas que bloqueiam uma escadaria.
Você vê quando o homeme forte dá um golpe forte o suficiente para quebrar a lança de um dos guarda e ainda arremessa-lo para longe.

Então, um homem de aparencia excentrica que estava perto lança um raio contra o agressor.

[Fico observando cautelosamente.]

O raio atinge o agressor, que perde o equilibrio e é atingido pela lança do guarda.
Mas ele ignora o golpe e arranca a lança das mãos do guarda e quebra e mesma golpenado o guarda, que cai longe.
Ao mesmo tempo, a garota lança uma bola de fogo contra o mago que lançara o raio, e o mago desaparece como se nunca estivesse ali quando a bola de fogo explode.
E você vê uma criança que estava ao lado do mago se afastar assuatda quando a fumaça da explosão se expande e cobre a area.

- Isso é normal por aqui? - Olho para o mercador.

O mercador estava palido, o clerigo estava se escondendo atrás da navegadora, e a elfa e o meio gigante já tinhas suas armas em mão.
-Não... Não é... Mas que diabos eles estão fazendo?! - Claus conseguiu falar.

- Devemos interferir? - Arregaço as mangas deixando a mostrar meu anti-braço a mostra, dando pra ver cicatrizes e tatuagens.

- Se estão atacando os guardas, são obviamente criminosos. Devemos fazer alguma coisa... - diz Stern o mercenario, serio.

Então vocês ouvem um sino badalando, e alguem chamando mais guardas na entrada da biblioteca

- Mas se eles puderem resolver isso sozinhos, seria melhor não entrarmos no meio do conflito para não sermos confundidos com atacantes... - comenta o clerigo Dior.

- Dior age com a cabeça, você com os músculos Stern. Vamos cerca-los eu e você, caso nos ataquem, reagimos. Dior fica de fora para comprovar nossa empatia com os guardas.

Me movo até próximo do combate mas fico a uma distância segura o bastante para não sofrer ataques de surpresa e para não deixar os dois fugirem.

Você e Stern seguem contornando o combate de uma distancia segura, um de cada lado. Você vê Marshya ficar de prontidão proxima aos companheiros, preparando seu arco.

enquanto vocês se locomovem, você percebe que os dois guardas estão derrotados no chão. Alguns reforços acabaram de entrar pela porta principal da biblioteca.
O homem grande está a frente da garota, como que para protege-la, enquanto ela murmura alguma coisa.

Tento escutar o que a garota murmura.