Ataque dos vermes malditos!
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Ataque dos vermes malditos!
Histórias de terror e morte eram contadas por todos aqueles que vinham das proximidades do feudo do Duque de Rendell.
Tudo começou quando alguns animais sumiram. No início achou-se que tinham se perdido, depois que tinham sido roubados e por fim que algum animal selvagem estaria nas proximidades do feudo.
Homens de armas se reuniram e foram à caça desse animal. Apenas alguns poucos retornaram. Diziam que seus companheiros tinham sido engolidos pela terra. Engolidos por bestas malditas. Vermes gigantes do deserto.
Com o passar do tempo o número de vermes aumentou e com ele o número de ataques, mortes e destruição.
O medo e a loucura começou a crescer nos corações e mentes daqueles que habitam o feudo. Muitas famílias fugiram para lugares mais seguros e o Duque está disposto a pagar uma pequena fortuna para aqueles que livrarem o feudo desse mal e que possam trazer em fim a paz ao local.
Alguns dizem que um velho mago louco previu que um grande mal surgiria no deserto e que o aparecimento dos vermes sejam os primeiros indícios desse mal e que logo todo o reino sofrerá tanto ou mais como o feudo do Duque de Rendell...
É assim que correm os boatos sobre o que acontece no feudo pelos quatro cantos do reino.
É assim que vocês ficam sabendo do ocorrido e por diferentes razões, partem até o feudo, partem até o encontro dos seus destinos...
Tudo começou quando alguns animais sumiram. No início achou-se que tinham se perdido, depois que tinham sido roubados e por fim que algum animal selvagem estaria nas proximidades do feudo.
Homens de armas se reuniram e foram à caça desse animal. Apenas alguns poucos retornaram. Diziam que seus companheiros tinham sido engolidos pela terra. Engolidos por bestas malditas. Vermes gigantes do deserto.
Com o passar do tempo o número de vermes aumentou e com ele o número de ataques, mortes e destruição.
O medo e a loucura começou a crescer nos corações e mentes daqueles que habitam o feudo. Muitas famílias fugiram para lugares mais seguros e o Duque está disposto a pagar uma pequena fortuna para aqueles que livrarem o feudo desse mal e que possam trazer em fim a paz ao local.
Alguns dizem que um velho mago louco previu que um grande mal surgiria no deserto e que o aparecimento dos vermes sejam os primeiros indícios desse mal e que logo todo o reino sofrerá tanto ou mais como o feudo do Duque de Rendell...
É assim que correm os boatos sobre o que acontece no feudo pelos quatro cantos do reino.
É assim que vocês ficam sabendo do ocorrido e por diferentes razões, partem até o feudo, partem até o encontro dos seus destinos...
Farkas- Nível 1
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Data de inscrição : 13/01/2010
Re: Ataque dos vermes malditos!
Nim via os grandes portões da cidade e pensava:
"Deve ser um bom lugar pra comprar algumas coisas, não dá pra eu sair pra ver o mundo e não levar nada"
Enquanto procurava uma loja para comprar alguns itens básicos, ele percebia a reação das pessoas, Gnomos não deviam ser muito comuns por ali, ainda mais com um lobo de estimação e com o cabelo coberto de folhas e galhos.
Depois de procurar muito, a cidade é realmente grande, Nim acha uma lojinha.
OFF.: Eu acho q encontrei né, vc é o mestre, me passa o dinheiro inicial do Druida por favor, como eu estou sem equips eu vou comprar aqui.
"Deve ser um bom lugar pra comprar algumas coisas, não dá pra eu sair pra ver o mundo e não levar nada"
Enquanto procurava uma loja para comprar alguns itens básicos, ele percebia a reação das pessoas, Gnomos não deviam ser muito comuns por ali, ainda mais com um lobo de estimação e com o cabelo coberto de folhas e galhos.
Depois de procurar muito, a cidade é realmente grande, Nim acha uma lojinha.
OFF.: Eu acho q encontrei né, vc é o mestre, me passa o dinheiro inicial do Druida por favor, como eu estou sem equips eu vou comprar aqui.
Jerry12345- Nível 24
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Re: Ataque dos vermes malditos!
Meriadoc Sundance
Meriadoc havia terminado seu treinamento na “Ordem dos Bastiões da Justiça”. Agora era um paladino formado, versado na arte do combate ao mal e na benfeitoria da vida.
Os guerreiros da ordem não eram agregados, nem tinham nenhum vínculo de subordinação à mesma. Cada um era livre para desempenhar seu papel diante da sociedade, sempre respeitando os valores morais e éticos que lhe foram designados. Apesar de não estar desamparado, um misto de receio e insegurança se aflorou no coração do jovem paladino, que, mesmo tendo se formado com louvor, não havia tido sua primeira experiência efetiva no cumprimento de seu dever. Então, para se desfazer das dúvidas que nublavam sua alma, partiu em uma peregrinação a fim de se encontrar em seu caminho espiritual.
Os primeiros meses foram difíceis. Reparando não ter tanta experiência quanto pensava, Meriadoc se flagrou em situações complicadas como: falta de comida, doenças, ferimentos gravíssimos e etc. Foi uma época difícil, mas sua fé foi sua maior fonte de energia para seguir em frente.
Com o passar do tempo, os ventos o levaram até ao ducado de Grendell, um lugar açoitado pelas investidas de vermes terrestres – animais não pertencentes àquela região. Meriadoc não tinha dúvidas de que deveria intervir nesta campanha: expulsar os vermes deveria ser uma prioridade.
Guiado por informações colhidas por aldeões emigrantes, sua primeira atuação foi ir até o palácio do monarca – chefe de estado daquele ducado – tentar conseguir uma audiência.
▬ Sou Meriadoc Sundance, paladino de Heironeous formado na Ordem dos Bastiões da Justiça. Venho oferecer minha ajuda no combate às criaturas que atentam contra a paz e a vida deste ducado. Peço que me leve ao seu senhor para que possa, eu mesmo, apresentar minha proposta ▬ diria ele, a qualquer representante que servisse de vínculo ao duque.
Os guerreiros da ordem não eram agregados, nem tinham nenhum vínculo de subordinação à mesma. Cada um era livre para desempenhar seu papel diante da sociedade, sempre respeitando os valores morais e éticos que lhe foram designados. Apesar de não estar desamparado, um misto de receio e insegurança se aflorou no coração do jovem paladino, que, mesmo tendo se formado com louvor, não havia tido sua primeira experiência efetiva no cumprimento de seu dever. Então, para se desfazer das dúvidas que nublavam sua alma, partiu em uma peregrinação a fim de se encontrar em seu caminho espiritual.
Os primeiros meses foram difíceis. Reparando não ter tanta experiência quanto pensava, Meriadoc se flagrou em situações complicadas como: falta de comida, doenças, ferimentos gravíssimos e etc. Foi uma época difícil, mas sua fé foi sua maior fonte de energia para seguir em frente.
Com o passar do tempo, os ventos o levaram até ao ducado de Grendell, um lugar açoitado pelas investidas de vermes terrestres – animais não pertencentes àquela região. Meriadoc não tinha dúvidas de que deveria intervir nesta campanha: expulsar os vermes deveria ser uma prioridade.
Guiado por informações colhidas por aldeões emigrantes, sua primeira atuação foi ir até o palácio do monarca – chefe de estado daquele ducado – tentar conseguir uma audiência.
▬ Sou Meriadoc Sundance, paladino de Heironeous formado na Ordem dos Bastiões da Justiça. Venho oferecer minha ajuda no combate às criaturas que atentam contra a paz e a vida deste ducado. Peço que me leve ao seu senhor para que possa, eu mesmo, apresentar minha proposta ▬ diria ele, a qualquer representante que servisse de vínculo ao duque.
Rakkah- Nível 25
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Re: Ataque dos vermes malditos!
Após uma longa viagem até o feudo, Autolycus sente o cheiro de sua velha casa um pouco de alegria invade seu coração por estar de volta, mas logo volta à sua mente a idéia de que sua família pode estar morta.
Autolycus vai direto para sua casa investigar e recolher pistas sobre sua família antes de procurar o Duque
Autolycus vai direto para sua casa investigar e recolher pistas sobre sua família antes de procurar o Duque
cassio_grunge- Nível 1
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Re: Ataque dos vermes malditos!
Off: Vou considerar que a loja tem tudo o q eu estou pedindo.
"Que bom que achei uma loja estou o dia todo procurando, tenho algumas peças de ouro, vou levar isto aqui"
-Studded leather (acho que é o corcelete de couro)
-Saco de dormir
-5 Tochas
-Pederneira e Isqueiro
-Mochila
(Pegeui coisas bem básicas, se faltar algo eu volto na mesma loja e compro)
"Que bom que achei uma loja estou o dia todo procurando, tenho algumas peças de ouro, vou levar isto aqui"
-Studded leather (acho que é o corcelete de couro)
-Saco de dormir
-5 Tochas
-Pederneira e Isqueiro
-Mochila
(Pegeui coisas bem básicas, se faltar algo eu volto na mesma loja e compro)
Jerry12345- Nível 24
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Data de inscrição : 16/10/2009
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Localização : RJ-Rio de Janeiro/Ilha do Governador
Re: Ataque dos vermes malditos!
Já que eu entrei na cidade somente para comprar algum equipamento vou em direção a saída, obviamente se acontecer alguma coisa que me inpeça ou que chame minha atenção eu desconsidero a saida da cidade.
Jerry12345- Nível 24
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Data de inscrição : 16/10/2009
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Re: Ataque dos vermes malditos!
Meriadoc
Após alguns dias de viagem o paladino chega até as terras de Rendell pelo norte.
A estrada seguia por uma extensa planície, desde a encruzinhada do monte do corvo, logo entrando nas terras do feudo até terminar no que parecia ser um pequeno centro comercial, já dentro do feudo.
A casa feudal ficava quase no final da estrada, antes que a mesma chegasse ao mercado do feudo.
A mesma era bastante grande e cercada por um grande muro. Parecia que em um ataque, o duque estaria mais interessado em sua defesa do que no resto do feudo, porém suas terras eram seguras, cercado por outros feudos tinha apenas o deserto mais ao sul como perigo, mas não costumavam a ter nenhuma surpresa de lá. Talvez por isso, o duque nunca se preocupara muito com a segurança do lugar.
O paladino é recebido por um guarda, que estava em uma das torres da casa feudal. De lá certamente seria possível perceber qualquer movimentação ao norte do feudo.
Antes mesmo que terminasse de falar, as portas já estavam se abrindo. Seu porte e sua grande armadura já deixavam claro o motivo pelo qual o paladino estava ali.
Um outro guarda aparece assim que a porta se abre e responde ao paladino:
- Seja bem vindo nobre paladino. Estávamos a espera de pessoas como o senhor. Siga-me por favor.
Agora, com as portas abertas, o paladino percebe que a casa Feudal é uma grande casa de madeira estilo colonial com um andar apenas. Um belo e verdejante cercado de plantas por toda a propriedade deixa apenas a opção da porta principal para visitantes. Duas crianças brincam no jardim, enquanto são acompanhadas pelos olhares atentos de um criado.
Autolycus
Autocylus era um ladrão, mas tinha um bom coração, não era mal, apenas fazia o que fazia para sobreviver.
À medida que os dias passavam, os boatos sobre os ataques no feudo se espalhavam por outros feudos e vilarejos do reino e é assim que o ladrão logo fica sabendo que sua família poderia estar morta.
Autolycus partira há alguns anos, seu pai não concodara com aquela idéia e sua última lembrança daquele lugar era dos olhos decepcionados de seu pai e os chorosos de sua mãe, ainda na entrada de sua casa, observando sua partida.
Sua família tinha uma casa simples, de madeira com alguns quartos, um pequeno jardim na frente da casa, que sua mãe tanto gostava e uma imensa árvore atrás da casa, onde costumava a brincar com seus irmãos.
Sua família era responsável pelo plantio em uma pequena parte das terras do feudo. Metade do que produziam eram dados ao Duque a outra metade geralmente era vendida para mercadores que passavam por essas terras. A família ainda tinha uma pequena horta, que usavam para sua própria alimentação ao longo do ano e alguns animais.
Ao se aproximar, logo começa a escutar o barulho dos latidos de dois cachorros, que ficam parados próximos a entrada da casa. Ainda é possível perceber que as janelas estavam abertas, assim como que uma fina fumaça saia da chaminé, o fogão a lenha deveria estar ligado.
Nim
O druida nasceu e cresceu na floresta mais ao sul do feudo, onde ficavam as colinas de Zaerthyul. Ali também viviam os kobolds da colina e os conflitos com os mesmos eram constantes.
O deserto fica bem mais ao sul, mas algo acontecera e o deserto avançara quase que do dia para a noite, tomando a área da floresta para si, enterrando tudo e a todos. Com o ambiente mais inóspito e com o aumento dos ataques dos kobolds e de outras criaturas do deserto, os gnomos partiram, abandonando suas terras rumo ao norte.
Os druidas e rangers vieram de outras terras para investigar as causas da expansão do deserto e logo viram no gnomo a benção da deusa da floresta e assim ofereceram à ele as graças de sua deusa.
Nim continuou vivendo próximo de onde era sua floresta, deveria zelar por aquele lugar, aguardando por novos chamados da deusa da natureza.
Seus tutores tinham ou voltado para as regiões que cuidavam ou tinham partido rumo ao centro do deserto, onde acreditavam estar a causa de tudo aquilo.
O tempo passou e logo mais um evento incomum ocorreu naquela região: A migração dos vermes do deserto para o limite do deserto, para dentro do feudo.
Aquela seria a primeira grande missão da mãe natureza para o druida gnomo.
Nim já estava no feudo há alguns dias, investigando o local. Já tinha feito algumas descobertas importantes, mas sabia que tinha que descobrir muito mais.
O druida passava boa parte do tempo do lado sul do rio, onde ficavam as plantações e onde os ataques ocorriam, onde investigava sobre os vermes, mas agora estava do lado norte do rio, onde ficava o mercado e a casa feudal do feudo.
Não notara nada de estranho, apenas os olhares temerosos das pessoas por ele andar com um lobo.
Teria mais um dia cansativo, o sol estava forte e sabia que deveria se apressar rumo ao outro lado do rio, era por esse período do dia que os vermes costumavam a atacar.
Após alguns dias de viagem o paladino chega até as terras de Rendell pelo norte.
A estrada seguia por uma extensa planície, desde a encruzinhada do monte do corvo, logo entrando nas terras do feudo até terminar no que parecia ser um pequeno centro comercial, já dentro do feudo.
A casa feudal ficava quase no final da estrada, antes que a mesma chegasse ao mercado do feudo.
A mesma era bastante grande e cercada por um grande muro. Parecia que em um ataque, o duque estaria mais interessado em sua defesa do que no resto do feudo, porém suas terras eram seguras, cercado por outros feudos tinha apenas o deserto mais ao sul como perigo, mas não costumavam a ter nenhuma surpresa de lá. Talvez por isso, o duque nunca se preocupara muito com a segurança do lugar.
O paladino é recebido por um guarda, que estava em uma das torres da casa feudal. De lá certamente seria possível perceber qualquer movimentação ao norte do feudo.
Antes mesmo que terminasse de falar, as portas já estavam se abrindo. Seu porte e sua grande armadura já deixavam claro o motivo pelo qual o paladino estava ali.
Um outro guarda aparece assim que a porta se abre e responde ao paladino:
- Seja bem vindo nobre paladino. Estávamos a espera de pessoas como o senhor. Siga-me por favor.
Agora, com as portas abertas, o paladino percebe que a casa Feudal é uma grande casa de madeira estilo colonial com um andar apenas. Um belo e verdejante cercado de plantas por toda a propriedade deixa apenas a opção da porta principal para visitantes. Duas crianças brincam no jardim, enquanto são acompanhadas pelos olhares atentos de um criado.
Autolycus
Autocylus era um ladrão, mas tinha um bom coração, não era mal, apenas fazia o que fazia para sobreviver.
À medida que os dias passavam, os boatos sobre os ataques no feudo se espalhavam por outros feudos e vilarejos do reino e é assim que o ladrão logo fica sabendo que sua família poderia estar morta.
Autolycus partira há alguns anos, seu pai não concodara com aquela idéia e sua última lembrança daquele lugar era dos olhos decepcionados de seu pai e os chorosos de sua mãe, ainda na entrada de sua casa, observando sua partida.
Sua família tinha uma casa simples, de madeira com alguns quartos, um pequeno jardim na frente da casa, que sua mãe tanto gostava e uma imensa árvore atrás da casa, onde costumava a brincar com seus irmãos.
Sua família era responsável pelo plantio em uma pequena parte das terras do feudo. Metade do que produziam eram dados ao Duque a outra metade geralmente era vendida para mercadores que passavam por essas terras. A família ainda tinha uma pequena horta, que usavam para sua própria alimentação ao longo do ano e alguns animais.
Ao se aproximar, logo começa a escutar o barulho dos latidos de dois cachorros, que ficam parados próximos a entrada da casa. Ainda é possível perceber que as janelas estavam abertas, assim como que uma fina fumaça saia da chaminé, o fogão a lenha deveria estar ligado.
Nim
O druida nasceu e cresceu na floresta mais ao sul do feudo, onde ficavam as colinas de Zaerthyul. Ali também viviam os kobolds da colina e os conflitos com os mesmos eram constantes.
O deserto fica bem mais ao sul, mas algo acontecera e o deserto avançara quase que do dia para a noite, tomando a área da floresta para si, enterrando tudo e a todos. Com o ambiente mais inóspito e com o aumento dos ataques dos kobolds e de outras criaturas do deserto, os gnomos partiram, abandonando suas terras rumo ao norte.
Os druidas e rangers vieram de outras terras para investigar as causas da expansão do deserto e logo viram no gnomo a benção da deusa da floresta e assim ofereceram à ele as graças de sua deusa.
Nim continuou vivendo próximo de onde era sua floresta, deveria zelar por aquele lugar, aguardando por novos chamados da deusa da natureza.
Seus tutores tinham ou voltado para as regiões que cuidavam ou tinham partido rumo ao centro do deserto, onde acreditavam estar a causa de tudo aquilo.
O tempo passou e logo mais um evento incomum ocorreu naquela região: A migração dos vermes do deserto para o limite do deserto, para dentro do feudo.
Aquela seria a primeira grande missão da mãe natureza para o druida gnomo.
Nim já estava no feudo há alguns dias, investigando o local. Já tinha feito algumas descobertas importantes, mas sabia que tinha que descobrir muito mais.
- Spoiler:
Os vermes de areia são criaturas raras, com bocas recheadas de dentes e quatro tentáculos gosmentos que se originam ao redor da boca e servem para golpear seres hostis e agarrar suas presas.
Essas criaturas vivem apenas em regiões de deserto, escavando túneis e vivendo sob a terra. Emergem da superfície apenas para se alimentarem.
Os vermes atacam apenas durante o dia, geralmente quando o sol está mais alto no céu.
O druida passava boa parte do tempo do lado sul do rio, onde ficavam as plantações e onde os ataques ocorriam, onde investigava sobre os vermes, mas agora estava do lado norte do rio, onde ficava o mercado e a casa feudal do feudo.
Não notara nada de estranho, apenas os olhares temerosos das pessoas por ele andar com um lobo.
Teria mais um dia cansativo, o sol estava forte e sabia que deveria se apressar rumo ao outro lado do rio, era por esse período do dia que os vermes costumavam a atacar.
Farkas- Nível 1
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Data de inscrição : 13/01/2010
Re: Ataque dos vermes malditos!
Autolycus fica surpreso ao ver fumaça saindo da chaminé e então foi como se um tornado de alegria invadisse sua mente e agora não conseguiu pensar duas vezes e invadiu a casa correndo e gritando:
-Mãe, pai, vocês estão aqui?
...
-Mãe, pai, vocês estão aqui?
...
cassio_grunge- Nível 1
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Data de inscrição : 12/01/2010
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Re: Ataque dos vermes malditos!
Meriadoc Sundance
Após assentir com a cabeça, Meriadoc segue o guarda pelo único caminho que dava à entrada principal da casa do duque. No percurso ele pôde observar o verde do lugar, apreciando o farfalhar das folhas enquanto uma leve brisa às tocavam. Já no meio do caminho, percebeu as duas crianças que brincavam. Aquelas duas almas inocentes o fez sorrir.
Dentro da casa, ficou esperando no primeiro cômodo, enquanto o soldado iria chamar o duque. Sozinho, reparou nas mobílias do lugar, mas sem se mexer. Assim que escutasse o som de aproximação, voltaria à sua pose.
Após assentir com a cabeça, Meriadoc segue o guarda pelo único caminho que dava à entrada principal da casa do duque. No percurso ele pôde observar o verde do lugar, apreciando o farfalhar das folhas enquanto uma leve brisa às tocavam. Já no meio do caminho, percebeu as duas crianças que brincavam. Aquelas duas almas inocentes o fez sorrir.
Dentro da casa, ficou esperando no primeiro cômodo, enquanto o soldado iria chamar o duque. Sozinho, reparou nas mobílias do lugar, mas sem se mexer. Assim que escutasse o som de aproximação, voltaria à sua pose.
- Spoiler:
- Se o duque vier:
O paladino cumprimentou cordialmente o duque, e esperava que o soldado o tivesse apresentado de antemão. Sendo assim, foi direto ao assunto:
▬ Duque de Rendell, soube dos constantes ataques que sua terra vem recebendo, e por isso vim prestar ajuda ▬ disse Meriadoc ▬ Apesar de não saber os motivos que levaram estas criaturas emigrarem dos desertos do sul para cá – e nem ser especialista no assunto –, creio que algo os tenha afugentado de seu habitat natural.
▬ Se o senhor pudesse disponibilizar alguns recursos como: homens treinados, equipamentos e montarias, talvez pudéssemos averiguar o escaldante deserto atrás de pistas ▬ terminou o paladino, que não sabia sobre o mago profeta e sua torre.
Rakkah- Nível 25
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Re: Ataque dos vermes malditos!
Autolycus
Autolycus entra correndo e gritando em sua casa, perto do fogão na sala ele vê umas panelas no fogo e quando se vira para olhar a porta da cozinha:
Crashhh!!!
Um prato de barro com alguns alfaces e tomates cortados caem no chão. Sua mãe os segurava e agora ali parada na porta o olha com os olhos começando a verter lágrimas e com uma imensa felicidade que começa a brotar em seu rosto.
Meriadoc
O paladino espera dentro de uma grande sala. A sala possuia algumas cadeiras próximas a uma grande lareira, no chão um tapete feito com o couro de um imenso urso e nas paredes retratos dos antepassados do Duque. Em outra parte da sala uma grande mesa de madeira e mais algumas cadeiras.
O Duque não demora a chegar. Era um homem de meia idade, com uma pequena barbicha, trajes nobres, algumas jóias pelo corpo(colares e anéis), uma certa calvice e um pouco gordo.
O paladino se apressa e já vai dizendo porque estava ali, o Duque o observa com calma, acenando lentamente com a cabeça à medida que concorda com o paladino.
- Parece estar bem informado meu caro. Os boatos sobre o que ocorre aqui se espalharam rápido, embora possam ser um tanto quanto exagerados.
O senhor, nobre guerreiro, vai direto ao assunto. Gosto disso nas pessoas, então eu também serei breve.
O vermes vêm do deserto ao sul, além da cordilheira dos kobolds. Esses malditos já nos causaram alguns problemas, mas nada que meus homens de armas não conseguissem lidar.
Talvez esses malditos tenham encontrado um meio de fazer os vermes nos atacar, talvez...
[o duque pára por um instante, um tanto quanto pensativo...]
Mas isso agora não importa, o fato é que existem algumas criaturas no feudo que não deveriam estar aqui e temo pela vida de todos que estão sob a minha proteção.... e agora sob a sua também meu caro.
Como um paladino do deus do heroísmo, acredito que não deixarás esse povo perecer sob tão terrível mal e eu e todos aqui já lhe agradeços pela sua presença. Alguns dirão até que suas preces foram atendidas.
Mas antes de partir rumo ao deserto, os vermes que aqui fizeram seu lar deverão ser mortos, evitando assim qualquer morte que possa vir ocorrer com meu povo.
Por enquanto só poderei lhe oferecer a ajuda de dois homens de armas, eles lhe servirão de guias e ainda poderão lhe providenciar um cavalo, acomodações e algumas provisões e atender suas necessidades dentro de suas limitações.
[Faz um teste de sentir motivação]
Autolycus entra correndo e gritando em sua casa, perto do fogão na sala ele vê umas panelas no fogo e quando se vira para olhar a porta da cozinha:
Crashhh!!!
Um prato de barro com alguns alfaces e tomates cortados caem no chão. Sua mãe os segurava e agora ali parada na porta o olha com os olhos começando a verter lágrimas e com uma imensa felicidade que começa a brotar em seu rosto.
Meriadoc
O paladino espera dentro de uma grande sala. A sala possuia algumas cadeiras próximas a uma grande lareira, no chão um tapete feito com o couro de um imenso urso e nas paredes retratos dos antepassados do Duque. Em outra parte da sala uma grande mesa de madeira e mais algumas cadeiras.
O Duque não demora a chegar. Era um homem de meia idade, com uma pequena barbicha, trajes nobres, algumas jóias pelo corpo(colares e anéis), uma certa calvice e um pouco gordo.
O paladino se apressa e já vai dizendo porque estava ali, o Duque o observa com calma, acenando lentamente com a cabeça à medida que concorda com o paladino.
- Parece estar bem informado meu caro. Os boatos sobre o que ocorre aqui se espalharam rápido, embora possam ser um tanto quanto exagerados.
O senhor, nobre guerreiro, vai direto ao assunto. Gosto disso nas pessoas, então eu também serei breve.
O vermes vêm do deserto ao sul, além da cordilheira dos kobolds. Esses malditos já nos causaram alguns problemas, mas nada que meus homens de armas não conseguissem lidar.
Talvez esses malditos tenham encontrado um meio de fazer os vermes nos atacar, talvez...
[o duque pára por um instante, um tanto quanto pensativo...]
Mas isso agora não importa, o fato é que existem algumas criaturas no feudo que não deveriam estar aqui e temo pela vida de todos que estão sob a minha proteção.... e agora sob a sua também meu caro.
Como um paladino do deus do heroísmo, acredito que não deixarás esse povo perecer sob tão terrível mal e eu e todos aqui já lhe agradeços pela sua presença. Alguns dirão até que suas preces foram atendidas.
Mas antes de partir rumo ao deserto, os vermes que aqui fizeram seu lar deverão ser mortos, evitando assim qualquer morte que possa vir ocorrer com meu povo.
Por enquanto só poderei lhe oferecer a ajuda de dois homens de armas, eles lhe servirão de guias e ainda poderão lhe providenciar um cavalo, acomodações e algumas provisões e atender suas necessidades dentro de suas limitações.
[Faz um teste de sentir motivação]
Farkas- Nível 1
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Re: Ataque dos vermes malditos!
"Droga, o sol está mais forte, vamos pro outro lado do rio carvalho. Os vermes costumam atacar essa hora, vamos voltar para aquela taverna onde passamos esses dias, se acontecer algum ataque nós podemos fazer algo de lá"
O Gnomo continua a andar normalmente até o lado sul, mas apesar de seu rosto aparentar serenidade e calma (como sempre) ele estava preocupado com o fato de acontecer um ataque e ele não estar lá.
[OFF] Um mapa da cidade seria bom
O Gnomo continua a andar normalmente até o lado sul, mas apesar de seu rosto aparentar serenidade e calma (como sempre) ele estava preocupado com o fato de acontecer um ataque e ele não estar lá.
[OFF] Um mapa da cidade seria bom
Jerry12345- Nível 24
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Re: Ataque dos vermes malditos!
Sentir Motivação +6 Rakkah efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :
- 20
Rakkah- Nível 25
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Re: Ataque dos vermes malditos!
[OFF] lol Critical Hit, dá pra saber até se o cara precisa ir ao banheiro com esse resultado
Jerry12345- Nível 24
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Re: Ataque dos vermes malditos!
Nim
Nim abandona a parte norte do feudo e se dirige para a ponte que dava passagem pelo rio.
Iria para as partes da fazenda, mas precisamente para a bodega do Valdir.
O feudo tinha duas entradas, uma pelo lado norte, onde ficava a estrada que ia até a encruzilhada do monte do corvo e de lá para outros feudos e ao sul pelo deserto, que embora mais perigosa, encurtava o caminho até uma das grandes cidades do reino: Dunchedeuel.
Seguindo pela estrada no norte em direção ao feudo, a primeira construção a ser vista era a casa feudal, residência do Duque. Seguindo pela estrada chegava-se até o seu final, uma grande clareira, onde ficava o mercado, taverna, hospedaria e ferreiro do feudo.
Quase no limite dessa clareira, ficava o rio que cortava o feudo no sentido leste-oeste e o dividia entre a parte norte e sul.
No sul do feudo, ficava o cemitério, a torre do mago louco e as fazendas.
Nas fazendas é que vivem as cerca de 15 famílias que cuidam as terras do Duque. Cada família é responsável por uma porção de terras, onde cultivam variedades de alimentos ou cuidam dos animais dos Duque.
E mais ao sul, inicia o deserto de Kalarrar rumo as cordilheiras dos kobolds.
O feudo fica em uma grande planície, cercado por uma floresta.
Os ataques dos vermes acontecem apenas na parte sul do feudo, mais próximo ao deserto.
Junto às fazendas também tem a bodega do Valdir, um velho agricultor que montou um barraco para a venda de pinga e a jogatina de cartas.
O duque proíbe a venda de qualquer outra coisa na bodega e ela serve mais para aqueles que querem jogar uma conversa fora e não querem ter que atravessar o rio até a taverna do javali tostado.
Assim que Valdir vê o gnomo se aproximar já abre um sorriso e o cumprimenta:
- Olá amigo das florestas! Encontrou o que procurava lá no mercado?
Meriadoc
O paladino percebe que o Duque era um bom homem, mas não estava assim tão preocupado com o bem estar do povo como tentava aparentar.
Nim abandona a parte norte do feudo e se dirige para a ponte que dava passagem pelo rio.
Iria para as partes da fazenda, mas precisamente para a bodega do Valdir.
O feudo tinha duas entradas, uma pelo lado norte, onde ficava a estrada que ia até a encruzilhada do monte do corvo e de lá para outros feudos e ao sul pelo deserto, que embora mais perigosa, encurtava o caminho até uma das grandes cidades do reino: Dunchedeuel.
Seguindo pela estrada no norte em direção ao feudo, a primeira construção a ser vista era a casa feudal, residência do Duque. Seguindo pela estrada chegava-se até o seu final, uma grande clareira, onde ficava o mercado, taverna, hospedaria e ferreiro do feudo.
Quase no limite dessa clareira, ficava o rio que cortava o feudo no sentido leste-oeste e o dividia entre a parte norte e sul.
No sul do feudo, ficava o cemitério, a torre do mago louco e as fazendas.
Nas fazendas é que vivem as cerca de 15 famílias que cuidam as terras do Duque. Cada família é responsável por uma porção de terras, onde cultivam variedades de alimentos ou cuidam dos animais dos Duque.
E mais ao sul, inicia o deserto de Kalarrar rumo as cordilheiras dos kobolds.
O feudo fica em uma grande planície, cercado por uma floresta.
Os ataques dos vermes acontecem apenas na parte sul do feudo, mais próximo ao deserto.
Junto às fazendas também tem a bodega do Valdir, um velho agricultor que montou um barraco para a venda de pinga e a jogatina de cartas.
O duque proíbe a venda de qualquer outra coisa na bodega e ela serve mais para aqueles que querem jogar uma conversa fora e não querem ter que atravessar o rio até a taverna do javali tostado.
Assim que Valdir vê o gnomo se aproximar já abre um sorriso e o cumprimenta:
- Olá amigo das florestas! Encontrou o que procurava lá no mercado?
Meriadoc
O paladino percebe que o Duque era um bom homem, mas não estava assim tão preocupado com o bem estar do povo como tentava aparentar.
Farkas- Nível 1
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Re: Ataque dos vermes malditos!
Autolycus chora de alegria ao ver que sua mãe está viva corre para abraçá- la ainda com a voz trêmula por não ver seu pai nem sua irmã pergunta:
-Onde estão os outros?
[OFF]Galera não vou mais postar hoje ok???? mas pode deixar minha parte aí que eu respondo amanhã ou mais tarde.Fui.
-Onde estão os outros?
[OFF]Galera não vou mais postar hoje ok???? mas pode deixar minha parte aí que eu respondo amanhã ou mais tarde.Fui.
cassio_grunge- Nível 1
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Re: Ataque dos vermes malditos!
Meriadoc Sundance
Pensativo, Meriadoc escutou todas as informações pertinentes sobre o caso dos vermes. O que era dito era muito importante, pois vinha de alguém que, mesmo estando dentro da situação, tinha um ponto de vista diferente. Elas (as informações) também indicavam novos pontos geográficos desconhecidos pelo paladino: como a cordilheira dominada por seres humanóides acovardados, com leves traços repitilianos, chamados kobolds.
Ainda quieto, o paladino terminou de escutar tudo. Ele era um bom ouvinte – do tipo que sequer respira direito ao escutar alguma coisa. Na verdade ele prestava muito a atenção – tanto no que era dito, quanto nas expressões, tom de voz e movimentos corporais do duque (Sentir Motivação).
▬ Realmente, a hipótese dos kobolds deve ser levada em consideração. Mas acredito que essa raça subdesenvolvida arcana e tecnologicamente, por mais pérfida que seja, não tenha condições de treinar criaturas tão hostis quanto vermes. E pior: vários deles! ▬ Meriadoc gesticulava os braços enquanto falava.
Os passos pesados de Sundance ecoaram de forma cava no chão de madeira da casa do duque. Ele caminhou de um lado para o outro, como se pensasse.
▬ Agradeço por sua colaboração, senhor. Apesar de poucos, os homens ofertados serão muito bem recebidos ▬ continuou, pronto para recomeçar a nova frase ▬ Meu coração é preenchido de alegria ao ver um monarca como o senhor, Duque de Rendell. Pois, em minhas missões por este mundo, nunca vi um senhor de terras tão empenhado na segurança de sua população como és tu. “Privilegiados sejam aqueles que se encontram dentro de seus domínios, pois seguros estarão sob sua proteção”.
Após recitar, ao que parecia, uma pequenina parte de algum ensinamento divino, Meriadoc se virou novamente para o duque. Seus olhos lobrigaram os dele, e os fitaram.
▬ Eles (os outros monarcas) não possuem a mesma visão política que o senhor. Pois afinal: não se preocupar com a segurança e o bem-estar de sua própria população, é o mesmo que procurar sua própria ruína. Não concordas?... ▬ a pergunta havia sido retórica, e por isso ele continuaria logo em seguida ▬ Sem proteção, a população se sentiria desamparada, sendo obrigada a rumar para outras terras. Os mercadores levariam suas riquezas, deixando de investir na economia local. Não haveriam trabalhadores para sustentar as terras, nem soldados leais (apenas mercenários que só amam o ouro). A terra – assim como seu dono – ficaria difamada, arruinada e falida. Não concordas, duque? (Diplomacia).
Obs: minha tentativa é fazer o duque refletir, e, por isso, se empenhar mais no seu papel de se preocupar E proteger a população.
Por ser uma pessoa boa, provavelmente se sentira inclinado a rever seus conceitos depois da puxada de orelha de Meriadoc.
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Pensativo, Meriadoc escutou todas as informações pertinentes sobre o caso dos vermes. O que era dito era muito importante, pois vinha de alguém que, mesmo estando dentro da situação, tinha um ponto de vista diferente. Elas (as informações) também indicavam novos pontos geográficos desconhecidos pelo paladino: como a cordilheira dominada por seres humanóides acovardados, com leves traços repitilianos, chamados kobolds.
Ainda quieto, o paladino terminou de escutar tudo. Ele era um bom ouvinte – do tipo que sequer respira direito ao escutar alguma coisa. Na verdade ele prestava muito a atenção – tanto no que era dito, quanto nas expressões, tom de voz e movimentos corporais do duque (Sentir Motivação).
▬ Realmente, a hipótese dos kobolds deve ser levada em consideração. Mas acredito que essa raça subdesenvolvida arcana e tecnologicamente, por mais pérfida que seja, não tenha condições de treinar criaturas tão hostis quanto vermes. E pior: vários deles! ▬ Meriadoc gesticulava os braços enquanto falava.
Os passos pesados de Sundance ecoaram de forma cava no chão de madeira da casa do duque. Ele caminhou de um lado para o outro, como se pensasse.
▬ Agradeço por sua colaboração, senhor. Apesar de poucos, os homens ofertados serão muito bem recebidos ▬ continuou, pronto para recomeçar a nova frase ▬ Meu coração é preenchido de alegria ao ver um monarca como o senhor, Duque de Rendell. Pois, em minhas missões por este mundo, nunca vi um senhor de terras tão empenhado na segurança de sua população como és tu. “Privilegiados sejam aqueles que se encontram dentro de seus domínios, pois seguros estarão sob sua proteção”.
Após recitar, ao que parecia, uma pequenina parte de algum ensinamento divino, Meriadoc se virou novamente para o duque. Seus olhos lobrigaram os dele, e os fitaram.
▬ Eles (os outros monarcas) não possuem a mesma visão política que o senhor. Pois afinal: não se preocupar com a segurança e o bem-estar de sua própria população, é o mesmo que procurar sua própria ruína. Não concordas?... ▬ a pergunta havia sido retórica, e por isso ele continuaria logo em seguida ▬ Sem proteção, a população se sentiria desamparada, sendo obrigada a rumar para outras terras. Os mercadores levariam suas riquezas, deixando de investir na economia local. Não haveriam trabalhadores para sustentar as terras, nem soldados leais (apenas mercenários que só amam o ouro). A terra – assim como seu dono – ficaria difamada, arruinada e falida. Não concordas, duque? (Diplomacia).
Obs: minha tentativa é fazer o duque refletir, e, por isso, se empenhar mais no seu papel de se preocupar E proteger a população.
Por ser uma pessoa boa, provavelmente se sentira inclinado a rever seus conceitos depois da puxada de orelha de Meriadoc.
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Re: Ataque dos vermes malditos!
Assim que entra na taverna o Gnomo se acal por ver que nada parece ter acontecido desse lado do rio.
"Encontrei sim, gostou da armadura?"
"Enquanto andava pela cidade vi a casa do Duque, como ele é?"
Sentir motivação
Jerry12345 efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :
Vou tentar perceber se ele esconde atos de opressão do Duque
Após bater um papo com o taverneiro Nim decide ir até o lugar onde costuma comprar carne para carvalho
obs.: Se ele compra no mercado considere que ele comprou a carne, deu para ele na taverna e foi até as fazendas tentar fazer amizade com alguns fazendeiros e apreciar algumas plantas e animais, coisa rara em outras partes dsa cidade
"Encontrei sim, gostou da armadura?"
"Enquanto andava pela cidade vi a casa do Duque, como ele é?"
Sentir motivação
Jerry12345 efetuou 1 lançamento(s) de dados D20 :
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Vou tentar perceber se ele esconde atos de opressão do Duque
Após bater um papo com o taverneiro Nim decide ir até o lugar onde costuma comprar carne para carvalho
obs.: Se ele compra no mercado considere que ele comprou a carne, deu para ele na taverna e foi até as fazendas tentar fazer amizade com alguns fazendeiros e apreciar algumas plantas e animais, coisa rara em outras partes dsa cidade
Jerry12345- Nível 24
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Re: Ataque dos vermes malditos!
Autolycus
Autocylus recebe um forte abraço de sua mãe, que inicia um choro contido há muito tempo, de alegria por ver que seu filho ainda estava vivo, que estava bem.
- Os outros estão nas plantações. Logo virão para o almoço meu filho. Que bom que retornasse para nós, que bom.
Em tempos tão ruins no feudo, a volta do filho era um alívio, uma imensa alegria. Então ainda estava vivo e talvez agora tinha retornado para sempre para os braços de sua famíla.
Meriadoc
O Duque escuta atentamente as palavras do paladino, mas em um momento não consegue mais fitar os olhos do nobre guerreiro e desvia seu olhar para a janela e para o que acontecia na rua, estava visivelmente abalado.
Meriadoc percebe uma grande afliação e preocupação surgirem no Duque à medida que suas palavras se faziam naquela sala.
O Duque já havia pensado em tudo aquilo e em seu íntimo temia aquilo mais que tudo, embora tentasse disfarçar sabia que se a situação continuasse daquele jeito logo teria que abandonar suas terras, pois estaria falido e temia isso mais até que sua própria morte e embora se preocupasse com o povo, sua maior preocupação ainda era com si mesmo e com suas tão queridas e ricas terras!
Assim o duque apenas acena positivamente com a cabeça, quando o paladino termina.
- Sem mais delongas, o senhor, nobre cavaleiro, pode já se dirigir para o pátio em frente a casa, logo os homens que lhe falei irão lhe procurar e lhe ajudarão no que for preciso.
Nos veremos em breve e espero ansioso por ouvir sobre o heroísmo de seu deus por essas terras.
Nim
Valdir apenas acena positivamente com a cabeça sobre a armadura e ao ser questionado sobre o Duque:
- Bom, não há muito o que falar do Duque não é verdade? Vemos ele muito pouco, sabemos apenas que ele é o senhor dessas terras e cuida para que tudo fique bem e ficamos agradecidos por isso, afinal, o que seria de nós sem o Duque, se não pudéssemos aqui viver, não é verdade?
Se vosmecê está aqui investigando esses vermes talvez devesse ir falar com o Duque, acho que ele não ia gostar muito de saber que tem alguém xeretando por aí em suas terras e poderia capar fora suas bolas, não é verdade?
heheheheh
Mas me diga pequeno, o que já descobriu desses vermes malditos nessas suas andanças por aí? Pelo o que vosmecê falou ainda não encontrou frente a frente com um desses bichanos do inferno!
Já sabe o que vai fazê quando o cabra da peste aparecer bem ali na sua frentinha?
[Já comprou carne no mercado]
Autocylus recebe um forte abraço de sua mãe, que inicia um choro contido há muito tempo, de alegria por ver que seu filho ainda estava vivo, que estava bem.
- Os outros estão nas plantações. Logo virão para o almoço meu filho. Que bom que retornasse para nós, que bom.
Em tempos tão ruins no feudo, a volta do filho era um alívio, uma imensa alegria. Então ainda estava vivo e talvez agora tinha retornado para sempre para os braços de sua famíla.
Meriadoc
O Duque escuta atentamente as palavras do paladino, mas em um momento não consegue mais fitar os olhos do nobre guerreiro e desvia seu olhar para a janela e para o que acontecia na rua, estava visivelmente abalado.
Meriadoc percebe uma grande afliação e preocupação surgirem no Duque à medida que suas palavras se faziam naquela sala.
O Duque já havia pensado em tudo aquilo e em seu íntimo temia aquilo mais que tudo, embora tentasse disfarçar sabia que se a situação continuasse daquele jeito logo teria que abandonar suas terras, pois estaria falido e temia isso mais até que sua própria morte e embora se preocupasse com o povo, sua maior preocupação ainda era com si mesmo e com suas tão queridas e ricas terras!
Assim o duque apenas acena positivamente com a cabeça, quando o paladino termina.
- Sem mais delongas, o senhor, nobre cavaleiro, pode já se dirigir para o pátio em frente a casa, logo os homens que lhe falei irão lhe procurar e lhe ajudarão no que for preciso.
Nos veremos em breve e espero ansioso por ouvir sobre o heroísmo de seu deus por essas terras.
Nim
Valdir apenas acena positivamente com a cabeça sobre a armadura e ao ser questionado sobre o Duque:
- Bom, não há muito o que falar do Duque não é verdade? Vemos ele muito pouco, sabemos apenas que ele é o senhor dessas terras e cuida para que tudo fique bem e ficamos agradecidos por isso, afinal, o que seria de nós sem o Duque, se não pudéssemos aqui viver, não é verdade?
Se vosmecê está aqui investigando esses vermes talvez devesse ir falar com o Duque, acho que ele não ia gostar muito de saber que tem alguém xeretando por aí em suas terras e poderia capar fora suas bolas, não é verdade?
heheheheh
Mas me diga pequeno, o que já descobriu desses vermes malditos nessas suas andanças por aí? Pelo o que vosmecê falou ainda não encontrou frente a frente com um desses bichanos do inferno!
Já sabe o que vai fazê quando o cabra da peste aparecer bem ali na sua frentinha?
[Já comprou carne no mercado]
Farkas- Nível 1
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Re: Ataque dos vermes malditos!
-Que alívio mamãe, confesso que quando soube dos acontecimentos pensei no pior.E quanto aos acontecimentos, o que sabem sobre os ataques?
cassio_grunge- Nível 1
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Re: Ataque dos vermes malditos!
"rsrsrrsrsr acho que vou mesmo bater um papo com esse duque, realmente não quero ninguem capando minhas volas rsrsr"
"Acho que esses bichos não vão ser problemas para nós, não é carvalho?"
O druida passa a mão na cabeça de seu lobo de estimação que ainda estava se divertindo, roendo um osso que sobrou da carne
"Bem acho que eu vou mesmo encontrar o Duque. Qualquer coisa apenas procure o Gnomo doido com um lobo"
Após se despedir do taverneiro, Nim vai até a casa do Duque visitá-lo e falar sobre o ataque dos vermes.
"Acho que esses bichos não vão ser problemas para nós, não é carvalho?"
O druida passa a mão na cabeça de seu lobo de estimação que ainda estava se divertindo, roendo um osso que sobrou da carne
"Bem acho que eu vou mesmo encontrar o Duque. Qualquer coisa apenas procure o Gnomo doido com um lobo"
Após se despedir do taverneiro, Nim vai até a casa do Duque visitá-lo e falar sobre o ataque dos vermes.
Jerry12345- Nível 24
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Re: Ataque dos vermes malditos!
Meriadoc Sundance
Quieto, Meriadoc observou as expressões do pensativo duque. Talvez o que dissera surtisse algum efeito posteriormente.
Após a dispensa, tratou de recolher os pertences que haviam sido depositados num dos cantos da sala; para então partir ao local de espera designado.
▬ Com sua licença, senhor ▬ com uma mesura, Sundance saiu pela mesma porta pela qual havia entrado.
Já no pátio, sentia uma leve brisa tocar sua pele, ao passo que também assistia a brincadeira despretensiosa das crianças que lá estavam.
Quieto, Meriadoc observou as expressões do pensativo duque. Talvez o que dissera surtisse algum efeito posteriormente.
Após a dispensa, tratou de recolher os pertences que haviam sido depositados num dos cantos da sala; para então partir ao local de espera designado.
▬ Com sua licença, senhor ▬ com uma mesura, Sundance saiu pela mesma porta pela qual havia entrado.
Já no pátio, sentia uma leve brisa tocar sua pele, ao passo que também assistia a brincadeira despretensiosa das crianças que lá estavam.
Rakkah- Nível 25
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