Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
- Tá bom... - A jovem parecia um pouco desanimada. - Até logo.
Ela desligou o telefone. Jason rapidamente discou outro número em seu celular, o de sua casa. Logo atenderam:
- Alô? Quem é? - Era sua mãe, como esperado.
Estava à uma quadra da casa de Luana somente.
Ela desligou o telefone. Jason rapidamente discou outro número em seu celular, o de sua casa. Logo atenderam:
- Alô? Quem é? - Era sua mãe, como esperado.
Estava à uma quadra da casa de Luana somente.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
- Mãe!? Arruma as coisas, eu vou passar aí para irmos embora. Vou buscar uma amiga, que mora no caminho, e ir praí. Ok??
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
- Ok, vou me arrumar... Só tome cuidado no caminho, a chuva está forte! - a mãe de Jason desligou.
Em alguns instantes, o jornalista havia parado o carro em frente à casa de Luana. Não a via em lugar algum. Estaria ele lá dentro? Ou pior, talvez houvesse acontecido algo à moça no meio tempo entre sua ligação e ele chegar. Era uma possibilidade.
Quando estava pensando, ouviu um barulho destamente forte vindo da traseira do carro. Repetiu-se. O som de algo batendo na vidro do porta-malas estava repetindo-se a intervalos até certo ponto regulares. Novamente a porrada.
O som irritava Jason, mas ele temia olhar para trás. Seria mais um daqueles mortos-vivos para atazanar sua vida? Se estavam ali para encher seus saaco dentro de seu carro, quem ganrantia que Luana estaria bem?
Em alguns instantes, o jornalista havia parado o carro em frente à casa de Luana. Não a via em lugar algum. Estaria ele lá dentro? Ou pior, talvez houvesse acontecido algo à moça no meio tempo entre sua ligação e ele chegar. Era uma possibilidade.
Quando estava pensando, ouviu um barulho destamente forte vindo da traseira do carro. Repetiu-se. O som de algo batendo na vidro do porta-malas estava repetindo-se a intervalos até certo ponto regulares. Novamente a porrada.
O som irritava Jason, mas ele temia olhar para trás. Seria mais um daqueles mortos-vivos para atazanar sua vida? Se estavam ali para encher seus saaco dentro de seu carro, quem ganrantia que Luana estaria bem?
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
"Meu Deus... cadê você, Luana?", pensou o assustado Jason.
De pescoço esticado, o rapaz tentou sem sucesso encontrar a garota pela rua. O fracasso aliado à apreensão se tornou descuido, e os olhos verdes fitaram o visor do celular em vez de vigiar a vizinhança. Jason desvirtuou-se de seu foco, largou mão de seu estado de alerta; mas não teria paz.
Primeiro, foi um baque que fez a carne enrijecer. Em seguida, outros barulhos contínuos vieram da parte de trás do automóvel. Seria aquele o som feito por um amaldiçoado agarrado à traseira do carro como um penduricalho de núpicias? As mãos do jornalista não quiseram pensar à respeito e logo voaram para o revólver, os olhos deram cobertura e procuraram o espelho retrovisor do Audi 80.
De pescoço esticado, o rapaz tentou sem sucesso encontrar a garota pela rua. O fracasso aliado à apreensão se tornou descuido, e os olhos verdes fitaram o visor do celular em vez de vigiar a vizinhança. Jason desvirtuou-se de seu foco, largou mão de seu estado de alerta; mas não teria paz.
Primeiro, foi um baque que fez a carne enrijecer. Em seguida, outros barulhos contínuos vieram da parte de trás do automóvel. Seria aquele o som feito por um amaldiçoado agarrado à traseira do carro como um penduricalho de núpicias? As mãos do jornalista não quiseram pensar à respeito e logo voaram para o revólver, os olhos deram cobertura e procuraram o espelho retrovisor do Audi 80.
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
A mão de Jason escorregou para o objeto que mais a fazia sentir-se seguo no momento- seu revólver. Ele olhou, trêmulo, pelo retrovisor, só para ver diversas manchas de sangue no mesmo.
De repente, uoutro golpe no vidro- uma mão aberta batera nele, e, coberta de sangue, machara novamente o vidro. Apesar da sujeira, o homem pôide ter certeza: se tratava de outro, mais um morto vivo.
De repente, uoutro golpe no vidro- uma mão aberta batera nele, e, coberta de sangue, machara novamente o vidro. Apesar da sujeira, o homem pôide ter certeza: se tratava de outro, mais um morto vivo.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
[Eu tenho certeza mesmo kkkk? Se sim, let's do it]
O pé de Jason afundou no acelerador, ao passo que ele prendia a embreagem e passava a ré. O giro do motor subiu e os pneus começaram a cantar: hora de se desfazer daquele desmorto maldito. O carro começou a patinar e a andar para trás; o jornalista apenas se guiou pelos retrovisores tentando acertar o corpo do zumbi.
* * *
Quero dar uma ré violenta e acertar o corno. Mas não só isso, quero o fazer virando o jogo para o lado (para tentar subir com a roda em cima do tronco do bicho). Se eu conseguir, eu páro e chapo o dedo na buzina para chamar a atenção de Luana.
O pé de Jason afundou no acelerador, ao passo que ele prendia a embreagem e passava a ré. O giro do motor subiu e os pneus começaram a cantar: hora de se desfazer daquele desmorto maldito. O carro começou a patinar e a andar para trás; o jornalista apenas se guiou pelos retrovisores tentando acertar o corpo do zumbi.
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Quero dar uma ré violenta e acertar o corno. Mas não só isso, quero o fazer virando o jogo para o lado (para tentar subir com a roda em cima do tronco do bicho). Se eu conseguir, eu páro e chapo o dedo na buzina para chamar a atenção de Luana.
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Os pneus do carro começaram a girar em falso à uma velocidade incrível- antes de fazer atrito direto contra o asfalto. O carro pegou e deu um tranco contra o morto-vivo, jogando-o violentamente no chão molhado e áspero. Jason não podia ver, mas podia imaginar: esterçou o veículo com precisão imensa para o lado, de forma a colocar o próprio carro sobre a coisa.
Fosse sorte ou habilidade, realizara com sucesso tal proeza, e a coisa estava parada esmagada entre a rua e a roda do carro de Jason.
Quando tinha certeza de ter imobilizado ou até mesmo morto aquele zumbi mais uma vez, ele buzinou para chamar a atenção de Luana. O que ele provavelmente não imaginara, é que não chamaria só a atenção de Luana- mas do outros desmortos também. Viu algumas silhuetas ao longe vindo em sua direção, lentamente.
Nesse momento, deu graças à chuva, já que uns três ou quatro dos mortos-vivos que se arrastavam escorregaram e caíram ao chão encharcado, numa cena mista de comédia e horror.
De repente, o homem ouviu, vindo de dentro da casa, um grito:
- Jason! Me ajuda!- Ele reconheceu a voz intantaneamente. Era Luana. Oque estaria acontecendo com ela? Ela não parecia estar do lado de fora, mas entrar na casa não seria difícil- o portão era baixo e a porta estava escancarada, pelo que Jason conseguia ver através do temporal.
Fosse sorte ou habilidade, realizara com sucesso tal proeza, e a coisa estava parada esmagada entre a rua e a roda do carro de Jason.
Quando tinha certeza de ter imobilizado ou até mesmo morto aquele zumbi mais uma vez, ele buzinou para chamar a atenção de Luana. O que ele provavelmente não imaginara, é que não chamaria só a atenção de Luana- mas do outros desmortos também. Viu algumas silhuetas ao longe vindo em sua direção, lentamente.
Nesse momento, deu graças à chuva, já que uns três ou quatro dos mortos-vivos que se arrastavam escorregaram e caíram ao chão encharcado, numa cena mista de comédia e horror.
De repente, o homem ouviu, vindo de dentro da casa, um grito:
- Jason! Me ajuda!- Ele reconheceu a voz intantaneamente. Era Luana. Oque estaria acontecendo com ela? Ela não parecia estar do lado de fora, mas entrar na casa não seria difícil- o portão era baixo e a porta estava escancarada, pelo que Jason conseguia ver através do temporal.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
[Zann, como é a casa dela? Tipo, tem um portão gradeado que dá para um jardim/pátio anterior à porta de entrada? Se sim, segue a ação. Se não, vou esperar você me descrever o lugar para agir.]
[Obs.: que burro eu kkkk, pra que buzinar?]
- Luana!?!? - desesperado, o rapaz chamou em vão pelo nome da menina. Nada poderia fazer enquanto estivesse ali; e o perigo aumentava.
Talvez o peso do carro tenha causado um dano significativo à estrutura do corpo do zumbi atropelado, não lhe permitindo, provavelmente por algum tempo, perseguir o automóvel. Pensando dessa forma, o jornalista arrancou com o carro e o posicionou de forma a entrar de ré na casa de Luana. O carro serviria de aríete para derrubar o portão e permitir o acesso de Jason ao pátio da residência.
[Obs.: que burro eu kkkk, pra que buzinar?]
- Luana!?!? - desesperado, o rapaz chamou em vão pelo nome da menina. Nada poderia fazer enquanto estivesse ali; e o perigo aumentava.
Talvez o peso do carro tenha causado um dano significativo à estrutura do corpo do zumbi atropelado, não lhe permitindo, provavelmente por algum tempo, perseguir o automóvel. Pensando dessa forma, o jornalista arrancou com o carro e o posicionou de forma a entrar de ré na casa de Luana. O carro serviria de aríete para derrubar o portão e permitir o acesso de Jason ao pátio da residência.
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
[A casa dela tem um pequeno muro em volta- de um metro e meio, por aí, nada muito alto. Depois desse muro, há um pequeno jardim e a casa está logo em seguida. No momento, o portão da casa estava fechado, mas a porta da casa estava aberta.]
Jason, esperando que o desmorto já estivesse incapaz de continuar importunando-o, avançou com o carro para cim do muro da casa da garota, passando por cima do portão de ferro, violentamente jogando-o alguns metros para frente. Se saísse do carro, já estaria logo de fronte à casa da jovem.
Jason, esperando que o desmorto já estivesse incapaz de continuar importunando-o, avançou com o carro para cim do muro da casa da garota, passando por cima do portão de ferro, violentamente jogando-o alguns metros para frente. Se saísse do carro, já estaria logo de fronte à casa da jovem.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Parou o carro, o desligou, retirou as chaves, pegou a pistola, abriu a porta do carona, saiu do automóvel e correu em procura da garota; tudo num ritmo frenético.
- Luana!? Luana!? - o gritou o jornalista, entrando de assalto na casa da frentista. A arma mirava o caminho a ser percorrido, mas os dedos estavam longe do gatilho.
- Luana!? Luana!? - o gritou o jornalista, entrando de assalto na casa da frentista. A arma mirava o caminho a ser percorrido, mas os dedos estavam longe do gatilho.
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
A casa da garota era pequena em seu interior, a entrada já era a sala- que por sua vez era conjunta com a cozinha, que ligava diretamente com a suíte. Ouviu uma voz forte que obviamente não era de Luana, vinda do quarto:
- Fica quieta, vadia! Ninugém vai vir aqui te ajudar, então cala a boca! Tá todo mundo tentando sair da cidade, não vê tevê, não, caralho!? - Era uma voz grossa, provavelmente um homem beirando seus trinta anos.
Jason não havia sido notado ainda, embora a jovem houvesse gritado seu nome, o homem parecia não cogitar a possibilidade de mais alguém estar lá.
Em passos lentos, o jornalista andou até o meio da sala- estava numa linha reta até o homem, os olhos fixos nele, a arma mirando em sua direção. Num movimento brusco, o desconhecido desferiu um golpe em Luana que estava sendo segurada à força contra sua cama. Com o susto do golpe repentino, os músculos da mão de Jason contraíram-se rapidamente- se segurasse o revólver com os dedos no gatilho já teria disparado àquela altura.
Viu o rosto da jovem virar em sua direção, os olhos cheios d'água, lágrimas escorrendo por sua face. Olhou Jason nos olhos, com uma expressão triste, pedia ajuda com os olhos, selinciosa, para que o homem não notasse a presença de seu herói. Tentou esboçar um sorriso para que seu cavaleiro em armadura dourada não se preocupasse, mas a tentativa foi interrompida por mais um golpe na face.
- Olha pra mim uqando eu falo com você, vaca!- O homem falava cuspindo, enchendo-lhe de asco.
- Fica quieta, vadia! Ninugém vai vir aqui te ajudar, então cala a boca! Tá todo mundo tentando sair da cidade, não vê tevê, não, caralho!? - Era uma voz grossa, provavelmente um homem beirando seus trinta anos.
Jason não havia sido notado ainda, embora a jovem houvesse gritado seu nome, o homem parecia não cogitar a possibilidade de mais alguém estar lá.
Em passos lentos, o jornalista andou até o meio da sala- estava numa linha reta até o homem, os olhos fixos nele, a arma mirando em sua direção. Num movimento brusco, o desconhecido desferiu um golpe em Luana que estava sendo segurada à força contra sua cama. Com o susto do golpe repentino, os músculos da mão de Jason contraíram-se rapidamente- se segurasse o revólver com os dedos no gatilho já teria disparado àquela altura.
Viu o rosto da jovem virar em sua direção, os olhos cheios d'água, lágrimas escorrendo por sua face. Olhou Jason nos olhos, com uma expressão triste, pedia ajuda com os olhos, selinciosa, para que o homem não notasse a presença de seu herói. Tentou esboçar um sorriso para que seu cavaleiro em armadura dourada não se preocupasse, mas a tentativa foi interrompida por mais um golpe na face.
- Olha pra mim uqando eu falo com você, vaca!- O homem falava cuspindo, enchendo-lhe de asco.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Há alguns dias atrás, Jason sequer cogitaria a hipótese de agredir alguém. Agora, o jornalista estava com tanta raiva que...
- Larga ela, seu filho da puta!! - berrou descendo com uma marretada de cabo de arma. Uma coronhada violenta, com toda a força que poderia imprimir.
[Quero gastar um ponto de força de vontade para o ataque (mas infelizmente não lembro como isso funciona no storytelling)].
Força •
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- Larga ela, seu filho da puta!! - berrou descendo com uma marretada de cabo de arma. Uma coronhada violenta, com toda a força que poderia imprimir.
[Quero gastar um ponto de força de vontade para o ataque (mas infelizmente não lembro como isso funciona no storytelling)].
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Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
[Cara, eu não sei exatamente a diferença, mas em Storytelling você simplesmente apaga um pontinho da sua ficha pra ganhar +3 dados em qualquer parada de dados. No caso, você ia rolar:
1(força) + 1(arma) + 1(condições) + 3(fdV)
Se você qusier mesmo gastar FdV, vá em frente, 6 dados dessa vez]
1(força) + 1(arma) + 1(condições) + 3(fdV)
Se você qusier mesmo gastar FdV, vá em frente, 6 dados dessa vez]
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
[Beleza. São 6 ou 5? Vou jogar o que você ordenou, por via das dúvidas.]
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- 4 , 2 , 10 , 8 , 3 , 9
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Jason desferiu uma poderosa curunhada contra o homem-besta que tratava sua amiga daquela forma repugnante. O golpe atingiu a nuca do cara em cheio, de forma que o jornalista pôde até sentir um osso sendo deslocado. Sabendo da magnitude dos problemas que um forte golpe na nuca podem causar, pensar que o homem ficaria nocauteado era chutar baixo.
O filho-da-mãe caiu ao chão, desmaiado- ou pior. Jason sabia somente que ele não estava mais consciente, e isso era bom. Luana olhou para seu salvador, ainda com lágrimas no olhos. Lágrimas que o homem não conseguia distinguir se provinham da dor ou do alívio- mas de pouco importava, já que Luana estava a salvo.
A jovem levantou da cama de um salto, abraçando Jason.
- Obrigada, obrigada... - A voz da frentista ficava fraca. - Eu não sabia quem ele era... Achei que era você.. Abri a porta e ele me bateu...
A mulher começou a soluçar.
O filho-da-mãe caiu ao chão, desmaiado- ou pior. Jason sabia somente que ele não estava mais consciente, e isso era bom. Luana olhou para seu salvador, ainda com lágrimas no olhos. Lágrimas que o homem não conseguia distinguir se provinham da dor ou do alívio- mas de pouco importava, já que Luana estava a salvo.
A jovem levantou da cama de um salto, abraçando Jason.
- Obrigada, obrigada... - A voz da frentista ficava fraca. - Eu não sabia quem ele era... Achei que era você.. Abri a porta e ele me bateu...
A mulher começou a soluçar.
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
["Homem-besta"? Isso foi só uma expressão, ou ele tem sinais de ser um monstro?]
Aliviado, e ainda preocupado com a amiga, o rapaz abraçou Luana com a força de um pai.
- Você está bem? - sussurrou no ouvido da garota, não querendo levantar a voz para não trazer mais estresse à situação, mas também não querendo deixar que tudo ficasse completamente calmo, passivo - Vamos embora daqui, rápido.
Luana foi levada por ele até o carro.
* * *
Eu vou levá-la até o carro, mas vou deixar que ela pare para pegar as coisas, se necessário.
Aliviado, e ainda preocupado com a amiga, o rapaz abraçou Luana com a força de um pai.
- Você está bem? - sussurrou no ouvido da garota, não querendo levantar a voz para não trazer mais estresse à situação, mas também não querendo deixar que tudo ficasse completamente calmo, passivo - Vamos embora daqui, rápido.
Luana foi levada por ele até o carro.
* * *
Eu vou levá-la até o carro, mas vou deixar que ela pare para pegar as coisas, se necessário.
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
[Foi uma expressão. vou tentar deixar mais claro da próxima xDD]
- Sim, eu estou bem... Que bom que você apareceu, não sei oque poderia ter acontecido comigo... - A garota se acalmou. O consolo e apoio praticamente paternal que Jason oferecia pareciam surtir um efeito melhor do que o esperado.
A jovem pegou sua bolsa que estava jogada na casa, conferiu suas coisas e seguiu o homem para fora da casa.
Nesse momento, Jason sentiu-se muito ingênuo. Porque raios tinha apertado a porcaria da buzina naquela hora? Os mortos amubulantes haviam chego muito perto. Haviam vários deles na rua e uns três próximos ao veículo. A chuva ainda caía, no entanto, e alguns deles haviam escorregado no asfalto e calçada úmidos e estavam se debatendo no chão.
Luana tentou conter uma risada, mas não conseguiu.
- Como é que essas coisas horrendas podem parecer engraçadas...? - Ela dizia, com um misto de riso e tristeza na face.
- Sim, eu estou bem... Que bom que você apareceu, não sei oque poderia ter acontecido comigo... - A garota se acalmou. O consolo e apoio praticamente paternal que Jason oferecia pareciam surtir um efeito melhor do que o esperado.
A jovem pegou sua bolsa que estava jogada na casa, conferiu suas coisas e seguiu o homem para fora da casa.
Nesse momento, Jason sentiu-se muito ingênuo. Porque raios tinha apertado a porcaria da buzina naquela hora? Os mortos amubulantes haviam chego muito perto. Haviam vários deles na rua e uns três próximos ao veículo. A chuva ainda caía, no entanto, e alguns deles haviam escorregado no asfalto e calçada úmidos e estavam se debatendo no chão.
Luana tentou conter uma risada, mas não conseguiu.
- Como é que essas coisas horrendas podem parecer engraçadas...? - Ela dizia, com um misto de riso e tristeza na face.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Certamente é o estresse, pensou Jason. Não há nada de engraçado nessas bestas cadavéricas. Pessoas que poderíamos ter conhecido, caso esse holocausto necrótico não houvesse ocorrido. Aliás, talvez por medo de encontrar alguém conhecido entre a horda de desmortos, Jason evita olhar muito para os rostos dos zumbis.
- Há entrada pelos fundos?
* * *
Minha idéia é atrair os zumbis pra dentro de casa e dar um balão neles, fugindo pela outra passagem. Talvez aproveitando a lerdeza deles para fechar a porta dos fundos e a da frente também... mas já estou adiantando muito rs.
- Há entrada pelos fundos?
* * *
Minha idéia é atrair os zumbis pra dentro de casa e dar um balão neles, fugindo pela outra passagem. Talvez aproveitando a lerdeza deles para fechar a porta dos fundos e a da frente também... mas já estou adiantando muito rs.
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
- Sim, tem a porta dos fundos... - Luana parecia confusa. - Mas porque você quer saber disso...?
----------------
Beleza, mas quero ver como vc planeja atrair ele... Vamos, vamos, isso tá ficando interessante.
----------------
Beleza, mas quero ver como vc planeja atrair ele... Vamos, vamos, isso tá ficando interessante.
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Bom, se ela tiver um daqueles sininhos de porta (saca?), quero pegá-lo e jogá-lo perto deles. Gritando:
- Ei!! Malditos!! EI!!
E quando eles começarem a marcha trôpega, será hora de agir.
- Ei!! Malditos!! EI!!
E quando eles começarem a marcha trôpega, será hora de agir.
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Jason pegou um sino que Luana deixava pendurado em sua porta e arremessou contra os mortos vivos, chamando sua atenção. Gritou, e os zumbis os notaram: começaram a mover-se lentamente em sua direção.
O jornalista rapidamente entrou na casa novamente, puxando a jovem pelo braço. Notou que alguins dos zumbis eram mais rápidos que outros- já haviam dois deles dentro da casa.
O jornalista rapidamente entrou na casa novamente, puxando a jovem pelo braço. Notou que alguins dos zumbis eram mais rápidos que outros- já haviam dois deles dentro da casa.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
- Não olhe para eles. Vamos!
Jason segurou Luana pelo braço e começou a avançar para os fundos da casa, querendo ludibriar os mortos-vivos. Talvez o cheiro do sangue do estuprador chamasse a atenção dos mais apressados, mas Jason não havia pensado nisso.
Jason segurou Luana pelo braço e começou a avançar para os fundos da casa, querendo ludibriar os mortos-vivos. Talvez o cheiro do sangue do estuprador chamasse a atenção dos mais apressados, mas Jason não havia pensado nisso.
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Logo chegou à porta dos fundos, atravessou-a e fechou-a às suas costas. Estava seguro daquele lado com Luana. Agora oque restava era dar a volta e chegar até seu carro. Olhando a rua em frente à casa dda frentista, Jason constatou que o plano dera certo. Quase todos os zumbis que estavam à uma distância em que pudessem ser uma ameaça imediata haviam entrado na casa. Havia um caminho reto livre até seu veículo.
- Vamos, Jason! - Luana puxava-o pelo braço agora, em direção ao automóvel de fuga. - Anda logo!
- Vamos, Jason! - Luana puxava-o pelo braço agora, em direção ao automóvel de fuga. - Anda logo!
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
O jornalista correu para o carro, visando sair das dependências da casa da frentista o quanto antes.
- Obrigado meu Pai!! - murmurava preces de agradecimento.
- Obrigado meu Pai!! - murmurava preces de agradecimento.
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Jason entrou logo no carro, antes que mais cadáveres ambulantes pudessem se aproximar. Luana entrou no veículo por outra porta e sentou-se no banco de passageiro dianteiro. Ligou o motor do carro e acelerou- os pneus patinaram por alguns minutos man logo pegaram velocidade, atritaram com o asflato e tiraram o carro do lugar.
Já um pouco mais longe da casa da jovem, ela virou-se para Jason, um pouco encabulada:
- Obrigada por me salvar. - Ela abaixou o rosto, evitando contato visual direto. - Para onde nós vamos agora?
Já um pouco mais longe da casa da jovem, ela virou-se para Jason, um pouco encabulada:
- Obrigada por me salvar. - Ela abaixou o rosto, evitando contato visual direto. - Para onde nós vamos agora?
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