"É agora ou nunca." -Brian [Cap. Final]

- Você é o tal Brian? - perguntou o tal Hans. - Vamos, vamos, entrem. O pessoal vai ficar feliz ao saber que estão de volta.

- Certo, certo. Leve esses dois para tratar desses ferimentos, vai. - disse Keith, apontando para Carl e Mary, que estavam mais feridos que a maioria.

O interior da casa não parecia mais como antes. Haviam suprimentos separados e preparados em todo canto: kits de primeiros socorros e munição sobre móveis, mesinhas e tudo uanto era superfície de fácil acesso. Além disso, haviam muitos rostos desconhecidos ali. Muitos mesmo. Cerca de dez pessoas, incluindo crianças e mulheres, estavam na sala. E era possível ouvir mais vozes vindas dos outros cômodos.

- Gustav, temos que conversar... - disse um homem alto de óculos, se aproximando do delegado. - Tem uma coisa me preocupando, venha ver...

- Com licença, tenho que tratar de um assunto importante. Brian, sinta-se à vontade, a casa é de todos. Aproveite este tempo para relaxar e descansar, os portões aguentarão firme. Aproveite, porque temo que o tempo é curto...

Os olhares das pessoas na sala convergiram para Brian, analisando-o. Algumas pessoas pareciam aceitar qualquer um que parecesse capaz de ajudar, outros nem tanto: pareciam acuar-se, aflitos, suspeitando de qualquer flexão muscular.

- Obrigado.
Agradeceu com um pouco de timidez Brian dessa vez. Dito isso, ele pegou um dos kits de primeiro socorros e deu um trato nele mesmo. E ele não conseguia entender o porquê das pessoas estarem com medo dele.
Enquanto ele ia se tratando, ele resolveu quebrar o gelo:
- Olá! Meu nome é Brian...

Enfaixou o braço que Johan quase quebrar com um pouco de gaze e fixou-o com uma tala. Sentindo-se um pouco melhor após aplicar curativos nos diversos ferimento espalhados por seu corpo, Brian se introduziu ao pessoal que ocupava a sala.

Embora algumas pessoas receberam-no com certa frieza, outras foram gentis e amigáveis.

Uma jovem e um pequeno garotinho responderam, um tanto animados:

- Prazer! Eu sou Anna, este é o Jerry, meu irmãozinho. - disse a garota, sorrindo. Ela aparentava ter um dezesseis ou dezessete anos, por aí.

- Oi! Eu sou o Jerry! - disse o menininho, que devia ter no máximo uns seis anos, puxando seu braço. - Oque aconteceu com seu braço?

[Pffff.... Jerry! xD]
Brian notou a curiosidade dele e sentiu que aquela era uma pergunta de alguém que ainda estava começando a entender o mundo. Brian pegou leve na resposta:
- Lembra quando te falaram pra não correr com uma tesoura na mão?
Brian soltou um sorriso e passou a mão na cabeça do pimpolho e resolveu puxar um papo com a Anna:
- Seu irmão é uma graça, Anna! Ei... Vocês são daqui de New Crow?

O menino pareceu entender oque Brian havia dito, e ficou só observando a tala, em silêncio, enquanto ainda puxava o brado do homem.

A garota sorriu e respondeu, amistosa:

- Bom... Somos sim. E você?

A tensão na sala parecia diminuir bastante conforme a conversa avançava e as pessoas compreendiam que Brian era só mais uma pessoa.

- Eu sou de [Cidade aonde Brian nasceu a qual não me lembro ou não especifiquei na ficha xD]!
Brian contou um pouco sobre sua época no exército e que estava com saudade de ter um teto sobre sua cabeça. Já que fazia um bom tempo que ele vivia na estrada. Aquela aventura toda mecheu com ele!

[Mexeu com "x", espero ^^]

A garota pareceu bem interessada nas histórias de Brian e, aparentemente, não só ela. Parecia que estavam cansados de ficar ali sem fazer nada entediados rezando pelo melhor, então algumas outras pessoas que ali estavam haviam se aproximado para ouvir melhor. Um casal de velhinhos ouvia às histórias de vida do ex-militar.

- Ah, eu já ouvi falar sobre [cidade na qual Brian nasceu, cujo nome não me lembro ou jogador esqueçer de especificar na ficha]. Tinha uma amiga que também era de lá! - A garota disse, animada.

Enquanto isso, Jerry tentava, sem a menor timidez, subir no colo de Brian.

Mary chegou na sala e, vendo como o homem havia se tornado um certo centro das atenções, simplesmente sorriu. O braço da policial estava enfaixado.

[Não quis ser grosso na msg sobre o Mighty Blade... Tava tarde e eu não estava raciocínando direito! Malz aí!]

Brian notou a insistência de Jerry pra subir no colo:
"Cadê o pai dele...?"
Pensava ele ao segurá-lo um pouco pra ver se ele ficava quieto.
E ainda assim Brian seguiu conversando e chamou com um sinal Mary para mais perto dele.

[Nossa, nem senti a "grossura" na msg, de boa, man]

Mary se aproximava quando, de súbito, Gustav irrompeu na sala.

- Preciso falar com Brian! - Ele parecia exasperado, assustado. Ofegava, enquanto procurava pelo homem em questão, seus olhos arregalados.

Todos na sala se assustaram com a inesperada interrupção e ficaram tensos. A coisa parecia séria.

[É que pareceu que eu nem li o tópico! xD Mas eu li sim! ._.'']
Brian colocou o muleque no chão e foi atrás de Gustav. Ele não estava tão tenso porque sabia que aquilo era inevitável. Aproximando-se de Gustav ele perguntou em tom de confidência:
- O que está havendo?

- Não sabemos por que, mas os mortos-vivos estão agindo de forma estranha... Vamos ter que nos preparar para defender o forte. Na melhor das hipóteses, teremos dúzias de zumbis tentando entrar pelos portões. Na melhor das hipóteses. - relatou Gustav, dando uma boa ênfase que aquela conjectura tratava da melhor situação a se esperar por. - Temos que contar isso à todos e, se possível, conseguir toda a ajuda que pudermos. Como você tem esse trato com as pessoas e parece que já conseguiu a afeição do pessoal, que tal você passar a notícia? E vê se consegue fazer o pessoal ajudar, vai.

- Ok... Eu aviso. Só me diz uma coisa... Como vamos combatê-los? Pela minha experiência no exército...
Nota-se uma certa variação na voz dele. Ou era orgulho ou era nojo. Era difícil dizer:
- ...Sempre ajuda na moral da tropa dar avisos como esse seguido de um bom plano!
Ele continuava em tom de confidência.

- Olhe bem: estamos numa casa resistente, cercada por fortes muros. Tudo oque temos de fazer é resistir. Armados como estamos, e tendo a supremacia estratégica na situação, creio que nosso único problema no momento seja a mão de obra escassa. Se você convencê-los a colaborar, só nos restará pôr a mão na massa. - Ele estava sendo honesto, mas mesmo assim esboçava alguma preocupação interna.

- Ok. Já sei como prosseguir. Se tiver cigarros... Guarde um pacote pra mim! Vai ser uma longa noite...
Brian virou de costas e se voltou para o povo e falou em voz alta sendo bastante educado:
- Pessoal... Quero um minuto de sua atenção, por favor!

As pessoas, que conversavam entre si em voz baixa, provavelmente se perguntando sobre oque Brian e Gustav falavam, interromperam imediatamente seus diálogos e conversações a fim de ouvir o pronunciamento de Brian.

Os rostos todos voltaram-se para o homem, curiosos.

Agora Brian usava o melhor de sua persuação:
- Há muitos anos lutei em alguns combates. Vi pessoas sendo feridas. Vi pessoas perderem um membro. Vi pessoas perdendo pessoas!
O olho de Brian brilhou um pouco aquela hora. Seria aquilo uma lágrima?
- Mas eu nunca vi... Pessoas perdendo sua coragem! Sua dignidade!
Ok... Talvez ele tenha perdido o controle da voz nessa última parte:
- O seu lar!!!
Ele respirou fundo e prosseguiu:
- Sabe como eu estou aqui bunitão, falando com vocês e chutando zumbis em seus traseiros com carros de polícia???? É porque eu pude contar com a ajuda das pessoas daqui. Cheio de armas... Mas ainda assim pessoas como eu ou vocês... Enfim... Muito obrigado!
E Brian foi atrás de Gustav pra ver se ele tinha mesmo um cigarro. Aquele podia ser último maço...

Keith chegou mais perto e tomou o lugar para explicar a situação com mais clareza após o discurso aparentemente inspirador de Brian.

- A questão é, há um enorme grupo de zumbis vindos em nossa direção, já que esta é a única casa com gerador, luzes e pessoas num bom raio. Isso significa que teremos que nos defender. E os únicos que podem fazer isso somos nós mesmos! Quem está apto a ajudar!?

A pergunta de Keith animou um pouco os já inspirados presentes, que se levantaram, prontos para ajudar no que fosse possível.

Gustav entregou um cigarro para Brian e acendeu-o.

- Pode ficar. - Ele disse, sinalizando que era o último do maço e jogou a caixa fora. - Se sair vivo daqui, juro por tudo que é belo que vou me reservar à vodka e o whisky e largar essa porcaria.

Não sabia se por pose ou necessidade, Gustav trocou o cartucho de seu rifle e disse:

- Quem for lutar na frente venha comigo! Vou dar um curso rápido de como atirar sem se matar e armar vocês! Quem for dar apoio, por favor sigam a Mary, ele mostrará onde podem encontrar suprimentos e tudo mais.

- Obrigado!
Disse Brian que, se saísse vivo daquela, iria fumar todo o estoque restante do Gustav. Brian resolveu seguir a Mary e ver suas opções para a luta.

A organização do pessoal era fenomenal. Mesmo os civis não-treinados pareciam profissionais do campo de batalha, respondiam prontamente, pediam ordens e obedeciam comandos com perfeição.

Em minutos estava tudo pronto. Brian fora escolhido para proteger o portão principal, ao norte, junto com Keith e Mary e mais três civis, Anna, a garota que conhecera recentemente, Terry, um americano boa-pinta que não falava muito e Roland, um velho mulato que era, sinceramente, uma das pessoas mais engraçadas do lugar no momento.

Gustav ficara com outros sobreviventes cuidando do portão lateral, ao oeste. Luccas e Carl estavam no piso superior a fim de dar cobertura.

Algo que não surpreendia ele agora, mas seria impensável uns dois dias atrás, Brian estava no comando do grupo em que estava. Ele daria ordens, os outros obedeceriam. Mary estava um pouco ferida ainda, então não poderia ajudar muito no combate, logo, ajudaria Anna com o suporte.

- Se precisar de qualquer coisa, remédios, munição, uma arma, não hesite. Nossas vidas dependem de cada segundo. - disse Mary, séria.

- Eu posso ser nova, mas eu vou ajudar sim senhor! - Anna parecia discutir de brincadeira com Keith.

- Entendi, senhorita, eu já entendi. Então vai me buscar uma granada de fragmentação, vai. - respondeu o policial, com um tom jocoso.

A garota prontamente tirou uma frag de uma bolsa que carregava e entregou para o policial, que nada pôde fazer além de ficar surpreso e deixar o queixo cair.

- Parece que alguém sabe mais sobre armas do que o esperado. - ele sorriu. - Obrigado, estarei contando com você.

- É bom mesmo. - ela respondeu, devolvendo o sorriso.

Terry e Rollando já sabiam atirar então seriam, a princípio, de grande ajuda no combate. O americano estava com uma .12 na linha de frente, enquanto o velho ficaria um pouco atrás para ter mais efetividade com a automática que ele pegara.

- Eles não sentem dor, então não adianta usar uma nove milímetros, cara. - disse Terry para o velho, apontando para uma arma que Rollando guardava na calça.

- Isso não é uma nove milímetros, meu filho. - ele sacou a arma, com um sorriso no rosto, mostrando um revólver .45. - É uma magnum pra últimas instâncias, como, por exeplo, se tiver um zumbi tentando arrancar minha cabeça, sabe como é, né?

Do andar de cima, armado com um rifle de precisão extremamente semelhante àquele que Brian possuía, Carl iria, mesmo ferido, dar apoio e suporte. Além disso, a altura também facilitava o arremesso de explosivos.

- Brian! - ele berrou da janela em que estava. - Qualquer coisa que você quiser morta, avisa!

Era a hora.

Do outro lado do portão havia um grupo - um exército para ser honesto - de mortos-vivos.

Do lado de dentro, um punhado de humanos armados com o que havia à disposição.

Separando-os, um muro de cimento com um portãozinho de ferro no meio.

O sol despontava no horizonte, mas não iluminava muita coisa além dos olhares vazios dos cadáveres que observavam o movimento no interior dos muros da casa.

Pelo que esperavam para atacar, ninguém sabia, mas todos sabiam que quando fosse a hora, avançariam como um só. Como uma boiada. Quando um avançasse, todos seguiriam.

- Estamos nisso todos juntos, Brian. Você sabe disso. Todos nós compreendemos. - Disse, em voz baixa, Mary. - Nós confiamos em você. Espero que confie em nós também.

Dito isso, a mulher se afastou um pouco e, segurando uma pistola em mãos, parou ali, olhando fixamente para a massa aterrorizante que ali estava.

Uma brisa roçou a face de Brian, que estava bem no meio do pátio. Ao seu lado, Keith e Rolland. Um pouco à sua frente, valente, Terry. Atrás de si, contava o suporte das duas moças. Não deveria esqueçer-se, sob hipótese alguma, de Carl no andar de cima.

Um urro altíssimo deu início ao caos: todos os zumbis avançaram, sem nenhum resquício de ordem ou organização, em direção ao muro, empurrando uns aos outros como bestas. Embora terrível e horrenda, os sobreviventes confrontaram a cena e se prepararam para o combate.

[Turno do Brian]
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Observações:

- Você não tem valores, mas fique atento às descrições para saber como está o estado do muro, dos seus companheiros. O único valor numérioc que tem aqui é os pontos de dano que Brian sofre.

- Você pode escolher entre uma .12 ou um rifle de assalto. A .12 é melhor a curta distância e inflige dano astronômico, que é reduzido conforme a distância aumenta. Além disso, a shotgun também conta com um pequeno spread. O Rifle funciona igualmente a qualquer distância (abaixo de um limite máximo, mas você dificilmente conseguirá involvê-lo no combate), mas seu dano é mediano. Esta arma está, cronologicamente, já com você.

- Os zumbis não têm turnos próprios, são uma entidade única (pelo menos por enquanto ). Tome cuidado com a capacidade agressiva deles.

- Tome cuidado com o portão, ele é vital para sua sobrevivência. Quanto mais tempo ele durar, mais você vai durar.

- Lembre-se que seu objetivo é sobreviver. Use tudo que tem à disposição com sabedoria.

- Qualquer equipamento ou objeto situacional está presente sob meu consentimento. Me pergunte e darei o veredicto. (Por exeplo, se você quer um flashbang, mas não sabe pode pedir pra Mary, pede, que eu cuido de responder. Outro exemplo, se você quiser derrubar um poste sobre o exército de morto-vivos, mas não sabe se tem ou não um poste em posição viável, pergunte. Se eu gostar da sua idéia, posso até alterar a situação atual para possibilitar ^^)
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Situação:

Muro e Portões: Intactos;
Rolland: Perfeitamente saudável.
Anna: Perfeitamente saudável.
Mary: Os braços ainda deveriam doer, os ferimentos foram graves. Mas ela parecia estar bem.
Terry: Perfeitamente saudável.
Carl: Ele estava bem ferido, mas poderia dar cobertura perfeitamente.

Brian fumou um pouco do cigarro. Ele queria economizá-lo, então não foi com tanta sede assim. Ele pegou o rifle e o carregou com uma certa sensação de bem estar. Talvez fosse o cigarro ou a adrenalina... Mas ele estava atento e de bom humor. E assim, ele fez o que todo bom homem faria:
- Mary... Vocês tem whiskey? Quanto mais velho... Melhor!
E depois disso, ele disparou uma rajada naquele grupo.

Os tiros de Brian deram início à retaliação por parte dos humanos.

Terry e Rolland atiravam contra os zumbis mais próximos, que caíam facilmente, sendo empurrados e pisoteados pelos que vinham a seguir.

Alguns pouco demonstravam incrível sabedoria e tentavam escalar por cima do muro, mas eram eliminados rapidamente por Carl.

Keith parecia preocupado com o portão, que estava levando diversos golpes no combate, mas não se distraiu.

Em meros segundos de guerra, já deveriam ter derrubado uma dúzia de mortos-vivos, no mínimo, mas o n[umero deles não parecia diminuir de forma alguma.

- Se você estiver vivo, poderá beber o quanto quiser! - respondeu a mulher, enquanto entregava um pente de munição para Rolland. - Mas agora se concentra, vai!

De repente, um zumbi investiu fortemente contra o portão de ferro, que fez um agudo som de metal retorcendo, mas ficou no lugar. Ele não demoraria a ceder se continuasse naquele ritmo.

Preocupado, Terry se aproximou do portão para eliminar o zumbi demolidor, só para descobrir que estava sem munição e se afastar para conseguir mais com Anna.
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Situação:

Muro e Portões: O portão parece que não vai aguentar muito mais;
Rolland: Perfeitamente saudável.
Anna: Perfeitamente saudável.
Mary: Os braços ainda deveriam doer, os ferimentos foram graves. Mas ela parecia estar bem.
Terry: Perfeitamente saudável.
Carl: Ele estava bem ferido, mas poderia dar cobertura perfeitamente.

- Mary... Querida... Eu tenho que te explicar tudo??? Eu quero fazer um coquetel molotov!!!
Dito isso, Brian disparou mais rajada contra os zumbis.

Agora com sua munição em dia, Terry voltou e pareceu concetrar-se em proteger os portões, que estavam prestes a ceder. Disparando cápsula seguida de cápsula, ele limpava a área e mantinha os mortos-vivos longe da divisa entre a rua e a casa.

Rolland estava ocupado colaborando com a tarefa e Carl ainda dava trato rápido nos espertos que tentavam dar a volta por cima do muro.

Mary, agora compreendendo a intenção de Brian, prontamente entrou na casa pra buscar a bebida.

A rajada rápida de Brian foi suficiente para deitar uns dois ou três mortos-vivos: ele estava ficando bom naquilo, fosse essa consideração tão bizarra quanto parecia ser ou não.

Apesar de todos os esforços, o número de zubmis agressores era grande demais e eles conseguiram atingir o portão de ferro uma ou duas vezes na bagunça. A vida útil do mesmo estava para acabar a qualquer instante.

- Cuidado! O portão está fraco! Se vocês tiverem perto quando ele ceder de vez, é adeus! - berrou Keith, pra deixar Terry e Rolland, que estavam na linha de frente, espertos e atentos ao pergio iminente.

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Situação:

Muro e Portões: Se alguém assoprar, ele vai ceder.
Rolland: Perfeitamente saudável.
Anna: Perfeitamente saudável.
Mary: Os braços ainda deveriam doer, os ferimentos foram graves. Mas ela parecia estar bem.
Terry: Perfeitamente saudável.
Carl: Ele estava bem ferido, mas poderia dar cobertura perfeitamente.

[Opa... momento crítico. Me diz... O Brian conhece bem a casa do Gustav???]

[Não. Por quê? Só o básico. Ele tem uma noção básica de onde ficam as coisas, mas por experiência, só esteve em uns três ou quatro cômodos.]