Uma Boa Oportunidade [NickNunes]

O sol ainda lançava seus últimos raios de luz sobre a cidade de Rahkburg quando Dimble entrou na taverna. Haviam dias que procurava, sem o menor sucesso, por serviço. Precisava, ou melhor, ele queria dinheiro. Mas não encontrava nenhuma chance fácil. Estava começando a ficar cansado daquela onda de má sorte. Talvez um copo e uma boa noite seriam o suficiente para interromper a sucessão de insucessos que tivera nos últimos dias. Escondia-se por baixo de um manto: as pessoas não eram muito amigáveis á Drows naquela área.

A taverna estava lotada e tinha de tudo lá dentro. Um bando de humanos fazendo estardalhaço numa mesa, rindo, berrando e tudo mais, como de costume. Os integrantes desta mesa particularmente barulhenta pareciam ser nobres ou coisa do gênero, visto que vestiam trajes extremamente espalhafatosos e aparentemente caros. Espalhados pelas outras mesas, haviam mais grupos de humanos, mas estes eram um pouco mais calmos.

Também tinham umas figuras mais silenciosas e afastadas, que aparentemente tentavam não chamar atenção, como um cara sentado no balcão, quieto e encapuzado. Uma visão clássica de personagem misterioso com algo a esconder. Numa mesa mais ao fundo, um homem grande, que também cobria seu rosto, sentava quieto, só a observar o movimento no local. Na mesa imediatamente ao seu lado, um anão um tanto mal encarado sentava sozinho, apreciando uma bebida.

Logo atrás de Dimble, entrou pela porta um grande juban, alto e imponente, com um ar de leve arrogância.

A taverneira e outros trabalhadores do local pareciam muito ocupados para atender diretamente às necessidades e pedidos de Dimble.

Nobres fazendo barulho uh?

Beleza, vou roubar o cara mais distraido dessa mesa....

[Vc confia em mim pra rolar ou quer que eu role pelo fórum, ou prefere rolar vc mesmo? Desta vez eu vou rolar, mas até a próxima, especifique o método que prefere, e a gente faz do seu jeito.]

Zanard efetuou 3 lançamento(s) de dados D6 :

3 , 4 , 1

Você passou os olhos na mesa e percebeu que um deles, um jovem loiro que trajava veste azuis, havia bebido bem além da conta e estava quase inconsciente, apoiando-se em seus amigos para não cair ao chão.

Vedno neste cara um alvo fácil, Dimble passou ao seu lado casualmente e, aproveitando-se do estado do homem, afanou a algibeira do homem, escondedno-a junto ao corpo. Infelizmente, atrapalhou-se um pouco e pisou em falso um pouco depois do ocorrido, mas nada de mais. Aparentemente, ninguém notara o furto.

Instantes depois um dos homens da mesa começou a berrar. A princípio, Dimble assustou-se, mas logo compreendeu que o indivíduo gritava para que a taverneira o tendesse logo.

awesome! Vou revisar o que tem dentro

[E acho melhor vc jogar os dados, nao falando que eu vou fazer isso ou nao mas eu posso editar o resultado.]

[Blz]

Dimble se senta numa mesa vazia para usufruir de um pouco de privacidade enquanto cehca o conetúdo da algibeira recém-obtida.

Ele encontra ali uma quantia razoável de dinheiro: 50 peças de ouro. Aquele dinheiro duraria bastatne e era uma recompensa ótima, considerando a dificuldade que tivera para afanar o objeto.

guardo a algibeira e comeco a observar a galera ao meu redor, me aproximo ao balcao e peco uma cerveja.

Você calmamente observava o lugar ao seu redor quando um grande homem, que escondia seu corpo e face sob o anonimato de um manto, se aproximou do você, sinalizando para que a taverneira levasse duas bebidas à sua mesa.

Ele se sentou à sua frente e, mostrando saber mais do que o esperado, indagou:

- Teve sorte? - ele fez um pausa curta. - Eu preciso de infromações. Você conhece essa cidade?

-Depende.... De que e de qto de recompensa estamos falando?

- Recompensa depende do tipo de informação que você pode oferecer. E de quão encrencado voce estaria se esses bebados percebessem que foram roubados...

Aparentemente ele não hesitaria em denunciar Dimble, caso necessário.

vou esvaziar rapidamente o conteudo da algibeira nos meus bolsos ou onde quer que eu possa esvaziar, e encher com qqer coisa inutil que estiver à mao. Isso tudo sem o cara perceber claro, rola uma prestidigitacao ou algo do tipo?

[Rolo sim senhor. Só reze para que tenha sucesso ^^]

Zanard efetuou 2 lançamento(s) de dados D6 :

5 , 5

Você habilmente tirou o conteúdo, todas as moedas, da algibeira e guardou-as consigo em um bolso de suas calças. Preencheu o espaço que esvaziara com algumas coisas que tinha consigo, pedrinhas, papéis de anotação e qualquer outra quinquilharia que carregava. Tudo isso, é claro, sem emitir nenhum som.

O homem à sua frente pareceu não notar.

Dou uma risada...

-É mesmo? Vc vai informar aos bebados que eles foram roubados? E se eles acharem que foi vc que os roubou?

- E por não querer discutir sobre o que pode oferecer, presumo que você não tenha confiança nas suas informações. Irei procurar alguem que não esteja desesperado a ponto de roubar dinehrio de bebados. - respondeu o homem, antes de se levantar e se afastar da mesa, aparentemente a procura de outra pessoa a abordar.

-Humph vá em frente entao

[Rola outro ae, vou tentar colocar a algibeira numa mochila dele ou algo do tipo]

Dimble se aproximou do homem e tentou colocar a algibeira na sacola que o homem carregava, mas sua mão escorregou e a algibeira caiu no chão.

Por sorte, ninguém notou a tentativa, mas ele também perdeu a chance de sabotar o homem.

Nesse momento, um dos nobres começou a berrar:

- Meu dinheiro! - ele parecia extremamente perocupado. - Alguém me roubou! Eu tinha uma algibeira com 50 peças de outro aqui, mas alguém roubou! Se eu decobrir quem foi, eu mato!

Dimble reconheceu-o na hora como o homem que ele mesmo roubara. Pior momento para o roubo ser descoberto, para falar a verdade.

eu vou andar pra longe de maneira discreta, e assim que possivel no meio da confusao cair fora.

Dimble começou a se esgueirar no meio da confusão.

- Você aí! - Berrou o homem. - Parado! Ninguém vai a lugar algum até eu descobrir se minha algibeira está aqui!

Dimble se assustou por um instante, mas logo notou que o homem não estava falando com ele, mas sim com um anão que tentava subir as escadas para o segundo andar.

O problem era que, nese burburinho, dois amigos do cara bloquearam a porta de saída.

- Venha cá, eu quero ver se você não é o ladrãozinho de terceira que tentou roubar um dos Löt! - berrou, indignado, para o anão.

foldeu.....


Vou voltar pro bar e pedir outra cerveja

-Eu não sou um ladrão! Não possuo uma moeda sequer! E se você quiser me revistar, venha até aqui você! - respondeu, firme e forte, o anão.

- Ah! Acho que você não sabe com quem está falando! - respondeu o homem, rindo. - Sou Luthar Löt, terceiro filho da nobre linhagem dos Löt, e você está se opondo a minha pessoa! Verá oque acontece com quem não sabe seu devido lugar! Peguem ele!

Ele bradou, comandando seus comparsas, que avançaram para cima do anão, tentando segurá-lo.

Você sentou-se no balcão, mas parecia que ninugém ia atender-lhe tão cedo: estavam mais ocupados assistindo à briga.

Peso na conciencia do kct........

-Hey vcs, tao se achando muito machinhos né? Qtos sao vcs contra só um anao?!

- Eu não pedi por isso, mas vou ter que lhe ensinar a ser menos arrogante, seu engomadinho! -gritou o anão, empurrando os dois capangas para longe, que cairam no chão, tontos.

Neste momento, Dimble se impôs, sem mostrar sua face, na briga, vendo que, além de Luthar, restavam mais três homens sentados à mesa.

- Vejo que tem ajuda, anão. Que bom, estava começando a ficar com pena. - disse, ainda debochado, o nobre. - E vejamos quem é engomadinho!

Os três bêbados restantes ao lado de Luthar sacaram espadas e se entrepuseram, parados em frente ao Löt, encarando Dimble e o anão.

- Venham, vamos ver do que são feitos! - gritou um dos homens armados, avançando.

O primeiro atacante mirou no anão, e por pouco não o atingiu. Já o segundo mirou em Dimble, mas, no estado deplorável em que se encontrava, não teve a menor chance de atingí-lo.
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Combate
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Turnos:
- Homem 1
- Homem 2
- Dimble
- Anão
- Homem 3
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Situação:
Homem 1, em perfeito estado;
Homem 2, em perfeito estado;
Homem 3, em perfeito estado;

Vou atacar esse infeliz