Cidade Grande [Göltork]

[Vou tomar sua motivação como a indicada "Mata líder da tribo Orc xxxxxxx", ok?]

A cidade de Rahkburg era sem dúvida maior que a cidade natal de Razlik. A maior parte de sua população era humana, embora houvessem alguns outros anões, tailoxes e jubans entremeados na população local. Um centro razoavelmente grande de comércio na região, a cidade favorecia, em condições normais, a entrada e saída livre de pessoas e normalmente, de produtos. Pelo que ouvira, a área em torno da cidade era extremamente perigosa pelo alto índice de ataques de grupos mercenários e Orcs. Talvez fosse uma boa chance de se encontrar mais informações sobre a tribo nômade de Orcs que caçava à tanto tempo, os malditos Mantchägahr, que certa vez ousaram atacar o povoado anão onde vivia.

Anoitecia. Venod ali uma boa chance de encontrar mais informações sobre os Mantchägahr, adentrou uma taverna. O lugar estava meio vazio: só um grande grupo de nobre humanos embriagados ao ponto de não conseguir ficar em pé e mais dios figurões misteriosos encapuzados, sentados um no balcão e o outro numa mesa afastada. Logo que entrou, Razlik foi recebido pela taverneira e guiado, quase forçado, à uma mesa afastada, imediatamente adjecante à mesa do homem encapuzado. A mulher serviu-lhe uma caneca de cerveja sem ao menos dizer alguma coisa e se afastou. Ela parecia preocupada com algo.

Em instantes, o lugar começou a lotar-se de humanos, que, ao notarem a presença dos nobres bêbados, acanhavam-se, tornando o clima do lugar um pouco desconfortável. Logo adentraram o estabelecimento também mais uma figura encapuzada e um grande e imponente Juban.

Se o que queria era informação, ali estava sua chance. Alguém do lugar deveria saber algo sobre os malditos Orcs.

Percebo que a taverneira está preocupada, mas sai muito rápido antes que eu possa fazer qualquer pergunta, então esvazio o primeiro caneco em poucos goles e torno a chamá-la de maneira autoritária:

"Hey taverneira! Meu caneco está vazio! Venha me servir!"

Assim que ela se aproximar, pergunto gentilmente e mais educado que antes, os motivos da aparente preocupação.
Pergunto também quando aconteceu o último ataque dos orcs à cidade e, se ela faz idéia de que lugar eles vêm.

A taverneira logo aproxima-se para servir Razlik, um tanto apressada. Ao ser questionada, ela exibe um sorriso leve e um tanto constrangido e responde, em voz baixa:

- Não se preocupe, é só que ninugém gosta muito de ter os Löt por perto... Dos nobres daqui, são os piores. - ela soltou um leve suspiro, possivelmente de cansaço ou frustração. - Quanto aos orcs... Eles não são idiotas o suficiente pra atacar Rahkburg diretamente, mas eles sempre fizeram a vida dos vilarejos próximos um inferno... Ouvi dizer que um certo grupo mercenário está ajudando os orcs agora, mas não sei muita coisa. Creio que se informar com a guarda da cidade seja bem mais eficiente, talvez...

Ela aparentemente tinha mais alguma coisa a dizer, mas foi interrompida por um dos Löt, que berrava ineducadamente que fosse servido com urgência.

Agradeço a informação à taverneira e observo ao redor se há alguém na taverna que aparente ser um guarda. Além disso, dou uma boa olhada para ver quem é o tal Löt e qual a sua aparência.

Você olha em torno e só vê, que se assemelhe à um guarda, um homem que trajava uma armadura leve. Estava sentado numa mesa com o Juban que entrara na taverna instantes atrás.

Löt, como era denominada uma das famílias nobres locais, parecia ser um tanto desgostada pelo público em geral.

Fora isso, notou também que uma das figuras encapuzadas subira umas escadas, cuja existência não percebera anteriormente, para o piso superior.

Não dou muita bola ao emcapuzado, embora não me pareça boa companhia.
Me levanto e me dirijo à mesa do possível guarda e do Juban.
Assim que chego, digo:

"Saudações companheiros! Procuro por informações que me levem ao meu objetivo. Algum de vocês faz idéia de onde eu posso encontrar os malditos Mantchägahr?"

No instante que você decide se aproximar, o Juban se levanta e sai do estabelecimento. Da mesma forma, você se aproxima pede a informação ao guarda que restara sentado à mesa.

O homem põe uma expressão de confusão na face.

- Mantchägahr? Isso me parece uma tribo orc, haha! - ele ria um pouco alto. - Que tipo de família idiota tem um nome desses?

-Sim, são orcs! Procuro por informações que me levem ao líder deles. Digamos que tenho contas a acertar!

- Ah! - o homem pareceu iluminado por um instante. - Devem ser os tais orcs nômades que o capitão mencionou hoje. Parece que um grupo de mercenários recém-formado se aliou à uma tribo orc extremamente sanguinária e perigosa e estão atacando vilarejos próximos! O capitão disse que bem que gostaria de mandar uma expedição para acabar com eles, mas estamos sem mãos no momento... Você bem que podia falar com ele amanhã, ele vai adorar saber que tem interessados.

- De fato, não poderia eu ir sozinho.
Como seu capitão pretedende montar essa expedição e quando a enviará aos "Mantch"? E que grupo de mercenários é esse?

- Eu não sei exatamente... A princípio, o capitão queria juntar soldados da cidade mesmo, mas dissemos a ele que talvez contratar mãos de fora fosse melhor. Ele disse que pensaria no caso. Talvez ele distribúa alguns folhetos de recrutamento, não sei. Creio que sua melhor oportunidade seria falar diretamente com ele. - O homem pediu outra caneca de cerveja, pois já esvaziara a dele. também fez o favor de pedir uma para Razlik. - Quanto à esse grupo de mercenários, não sei muito... aparentemente, eles se chamam de "Filhos do Escorpião" ou coisa parecida. Fora isso, só sei que são brutais.

- Interessante!

Bom, me dê licença, irei descansar um pouco.
Termino de tomar o caneco de cerveja e me retiro ao meu quarto.

Assim que você is se retirar, ouviu um nobre berrando na mesa próxima:

- Meu dinheiro! - ele parecia irado. - Alguém me roubou! Eu tinha uma algibeira com 50 peças de outro aqui, mas alguém roubou! Se eu decobrir quem foi, eu mato!

Ele parecia, bêbado como estava, suspeitar de qualquer um.

Não fou bola a isso.
Só me faz lembrar que minhas últimas moedas acabaram...
Irei descansar e amanhã irei ter com o capitão.

- Você aí! - Berrou o homem, assim que Razlik colocou o pé no primeiro degrau das escadas. - Parado! Ninguém vai a lugar algum até eu descobrir se minha algibeira está aqui!

A taverna inteira estava aparada e assustada. Aparentemente a taverneira não mentira quado dissera que a presença destes indivíduos atraía problemas.

- Venha cá, eu quero ver se você não é o ladrãozinho de terceira que tentou roubar um dos Löt! - berrou, indignado, para o anão.

Normalmente eu não daria bola, mas esse Löt estava me insultando, insinuando que eu era um ladrão, além disso, esse nobrezinho merecia uma lição.

"-Eu não sou um ladrão! Não possuo uma moeda sequer! E se você quiser me revistar, venha até aqui você!" Diz Razlik com firmeza.

- Ah! Acho que você não sabe com quem está falando! - Com um sorriso de deboche, o nobrezinho arrogante empinou o nariz e riu. - Sou Luthar Löt, terceiro filho da nobre linhagem dos Löt, e você está se opondo a minha pessoa! Verá oque acontece com quem não sabe seu devido lugar! Peguem ele!

Com a ordem, dois homens, não muito fortes mas também não aparentemente fracos, avançaram para cima de Razlik. Podia-se ver nos movimentos deles que estavam claramente bêbados.Tentavam agarrar seus braços e imobilizar o anão.

[Veja no Off-Topic depois, farei uma discussão mais a fundo sobre rolagens. E faça um favor, role 2d6, sim?]

Eu não pedi por isso, mas vou ter que lhe ensinar a ser menos arrogante, seu "engomadinho"!

Assim que terminou sua frase, uma figura misteriosa, encoberta da cabeça aos pés por pano, recusando-se a mostrar sua face, interveio:

- Ei vocês, estão se achando machinhos, não? Quantos de vocês são contra um só anão? - ele disse, em explícita afronta à Luthar e companhia.

- Vejo que tem ajuda, anão. Que bom, estava começando a ficar com pena. - disse o nobre, ainda tão debochado quanto antes, senão mais. - E vejamos quem é engomadinho!

Com as palavras do homem, os últimos três integrantes da mesa, que até o momento só haviam assistido à peça de camarote levantaram-se e interpuseram-se entre Luthar e Razlik, aparentemente contra o encapuzado também, armados com espadas.

- Venham, vamos ver do que são feitos! - bradou um dos espadachins embriagados, atacando o anão.

Por pouco o golpe não atingiu, a lâmina cingiu próxima à face de Razlik, mas este conseguiu desviar-se do ataque por completo. Já o segundo ataque foi mirado no encapuzado desconhecido, e errou seu alvo por muito.
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Combate
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Turnos:
- Homem 1
- Homem 2
- Encapuzado
- Razlik
- Homem 3
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Situação:
Homem 1, em perfeito estado;
Homem 2, em perfeito estado;
Homem 3, em perfeito estado;

Olho surpreso para o encapuzado misterioso, mas logo em seguida aceno com a cabeça como se agradecesse a ajuda.
Como não desejo matar os homens, pego um mochinho que esteja por perto e uso como arma improvisada.
Me posiciono de modo a ficar estratégicamente adjacente a dois adversários. Se o primeiro cair, o segundo leva um golpe também.

"- Tome isso!" Brada Razlik.

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2

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1

[off] Não sei como se calcula o ataque e o dano. Não li sobre isso. Se precisar, role por mim.

O encapuzado desviou de um golpe e devolveu dois. Um deles acertou o alvo, cortando-o no braço, de certa forma superficialmente.

Razlik pegou um assento que estava próximo e tentou usá-lo como uma arma, mas não chegou perto de obter sucesso: o inimigo bloqueou o golpe com sua espada facilmente.

O adversário do aliado do anão recuou, dando espaço para que o terceiro espadachin entrasse no combate. Assim que se aproximou, já atacou o encapuzado, cortando-lhe o braço.

O homem ferido aparentemente não entraria no combate no momento, talvez por um resquício de justiça em si ou por não esperar ser ferido.

Já o adversário de Razlik prosseguiu o combate sem mais delongas, retaliando com um golpe mirando nas juntas da armadura do anão. No nentato, sua mira não estava tão boa, e o alvo conseguiu escapar do dano em sua integridade.

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Combate
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Turnos:
- Homem 1
- Homem 2
- Encapuzado
- Anão
- Homem 3
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Situação:
Homem 1, braço ferido;
Homem 2, em perfeito estado;
Homem 3, em perfeito estado;
Encapuzado, um corte aparente no braço;

Assim que o primeiro homem se afasta, graças às táticas de combate de Razlik, o anão faz um ataque pelas costas do homem (Habilidade: sem escapatória):

"- Hey, onde você pensa que vai?"

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2

[Off: Se acertar, o oponente não poderá se movimentar neste turno.]

Aproveitando-se da oportunidade, Razlik desfere um segundo ataque.

"-Agora você não me escapa!"

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3

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[OFF: Se ele cair, desfiro um terceiro ataque, desta vez contra o outro espadachim]

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Ao ver o inimigo ferido tentando escapar do combate, Razlik desfere dois ataques sem dó nele, derrubando-o com facilidade. como o esperado, o homem não estava morto, apenas inconsciente. [20 de dano no Homem 1, crendo que está a atacar com o mangual, não com a cadeira]

Vendo-se numa situação estrategicamente superior, ele aproveita a brecha que conseguiu ao derrubar um oponente para desferir um terceiro ataque contra o espadachim que lutava consigo mesmo.

Novamente, o golpe facilmente atingiu o homem no estômago, fazendo suas pernas tremerem. No entanto, ele ainda estava de pé. [10 de Dano no Homem 2]

Enquanto Razlik lutava, o encapuzado fazia o mesmo, deferindo novamente dois rápidos golpes contra o alvo que sobrara. Os dois ataques atingiram-no no peito, aparentemente provocando uma dor profunda. [12 de Dano no Homem 3] Não demorou a revidar, quase transpassando o ombro esquerdo do encapuzado em retaliação. [8 de Dano no Encapuzado]

Aparentemente desesperado, o inimigo à frente de Razlik tentou dar um golpe final, brutalmente mirando em seu peito. Por sorte, este errou miseravelmente mais uma vez.
- Idiotas! Oque vocês estão fazendo! - Luthar berrou, irado com a derrota iminente de seus companheiros. - Como vocês podem estar perdendo para uma dupla de imbecis como esses!

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Combate
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Turnos:
- Homem 2
- Encapuzado
- Razlik
- Homem 3
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Situação:
Homem 1, inconsciente;
Homem 2, 10 de Dano;
Homem 3, 12 de Dano;
Encapuzado, 16 de Dano;