Em busca de respostas.

Após alguns segundos pensativos, Tosher diz:

- Então temos um problema. Verei se Alindur o conhece, caso contrário terei de procurar algum escolar, conheces ou recomendas algum?

- Hummm... Deeeeixe-me ver... - O ferreiro ficava pensativo por alguns segundos antes de continuar. - Têm os Astetas, eles devem saber que língua é essa. Mas com certeza deve haver um na biblioteca.

Assim que o homem pronuncia a palavra Asteta, Tosher se lembrara dos monges guardiões do conhecimento que se abrigavam em monastérios nas montanhas próxima a cidade. Eram templos bem guardados, mas os clérigos tinham permissão de ir até o local.

Tosher, depois de deixar sua armadura, escudo e espada ali com seu amigo ferreiro para uma manutenção, e dependendo do humor do mesmo, até mesmo uma melhoria, segue, sentindo-se nu e leve, até Alindur, enquanto cumprimenta seus colegas no caminho, com seu carisma era fácil conseguir empatia e muitas amizades.

Caso o encontre, ele explica o que aconteceu e então lhe mostra o pergaminho, caso ele não saiba, segue inicialmente até a biblioteca, na esperança de que não precise se aventurar nas montanhas totalmente desprotegido

Tosher procura Alindur por todos os cantos, mas o clérigo lembra que ontem, Lothas, havia dito que este tinha saído em alguma missão. Vendo que a única opção era a biblioteca, Tosher caminha ruas da cidade adentro até a mesma.

A biblioteca era algo majestoso até mesmo para o olhar de alguém que já vivia naquela cidade há algum tempo. Uma escadaria tomava a frente de quase toda a construção, seguida de dois enormes pilares que seguravam o pequeno teto que se formava antes da porta. Tudo milimetricamente feito para mostrar simetria em ambos os lados.

Deixando a parte da arquitetura de lado, Tosher encaminha-se até o lado de dentro da construção, procurando alguém que pudesse ajudá-lo. E não fora difícil consegui chegar até uma parte reservada mais aos estudos, onde Tosher conseguiu encontrar um jovem garoto. Ele, segundo um dos funcionários da biblioteca, era o que possuía mais conhecimento ali, apesar da idade.

- Em que posso ajudá-lo senhor? - Pergunta o garoto ao ver que Tosher se aproximava.

Com uma expressão simpática, Tosher responde-o:

- Estou á procura de jovem linguista, suponho que és aquele recomendado...

Aguardando sua confirmação, ele diz, com um aperto de mãos:

- Me chamo Tosher, sou um clérigo de Kiri-Jolith, e membro dos cavaleiros de Solamnia, é um prazer conhecê-lo... Mas, vamos direto ao assunto-chave...

Respirando fundo enquanto senta-se próximo a ele, diz:

- Em circunstâncias que não se fazem necessárias sabertes, em minha atual missão, cruzei com um pergaminho, ele apresenta uma aura profana, emana maldade... Mas nenhum de meus superiores que consultei conhecem este idioma, sei que pode parecer perigoso, mas gostaria de saber se te importarias em tentar decifrar o conteúdo do mesmo...?

Ele então segura o pergaminho em mãos enquanto aguarda sua resposta

- Sou sim.

O garoto se levanta apertando a mão do clérigo, mas aquilo não parecia um comprimento. Parecia mais um esmagamento de mão. Tosher logo percebia que o garoto não possuía muita força.

- Sou Aspen, senhor. O Prazer é todo meu. - Responde o garoto ainda balançando a mão.

- Conheço muitas línguas, senhor. Passei muito tempo de minha curta vida me dedicando a isso. Se você me permite?

Aspen esticava a mão na esperança que o clérigo lhe entregasse o pergaminho. Acreditando que o mesmo fará, ele continua após analisar um pouco.

- Hummm, interessante! – Exclamava o garoto ainda lendo o pergaminho. – É uma língua morta dos ogros, um alto ogro por assim dizer. É... Deixe-me veeeeerrr... Á sim, o nome da língua é Kolshet. Mas há muito tempo ela não é usada, dês da Era do Poder, se não me engano.

Aspen se ajeitava na cadeira olhando para Tosher, então ele continua:

- Não domino muito esta língua, mas se deixar comigo consigo traduzir até o final da noite. Porém já lhe adianto uma coisa, parece ser algum tipo de conjuração.

Enquanto se senta, Tosher escuta calmamente o que ele tinha a dizer enquanto olha para sua mão com uma cara de "woopsies"... Depois de ouvir tudo que ele tinha a dizer, o Meio-Minotauro pergunta:

- Consegues prever, superficialmente, seu efeito? ...Tome um pouco de tempo se necessário...

Enquanto se pergunta por que diabos eles carregariam algo daquela naipe, ele não conseguiu seguir linha lógica nenhuma que terminasse em algo com sentido, ele então espera a resposta do mesmo, pacientemente...

- Não sou um exímio conjurador... Pelo pouco que eu consegui ler, se trata de um ritual de conjuração. Mas não tenho certeza.

O garoto parava com certa timidez ao falar estas últimas palavras.

- Não possuo este poder.

- Tudo bem, dentro de algumas horas voltarei... ou tens como entrar em contato comigo via algum meio mágico?

Depos de se despedir apenas com um cumprimento, vista sua reação ao aperto de mãos, ele se depara com livros, tinha o resto do dia para matar, poderia se aprofundar mais sobre aquele dracolich o qual cruzou, aparentemente o havia tomado como uma criatura que cedo ou tarde teria de encarar novamente, decidiu então ficar ali mesmo, e pesquisar.

- Acho que não seria difícil lhe achar, mas possuo meios mágicos.

Despedindo-se do garoto, Tosher resolve ficar por ali mesmo e pesquisar mais sobre o inimigo que ele havia encontrado ao pouco. Não era muito do feitio do clérigo ler livro, pois sempre estava engajado em missões pela igreja. Mas ele reconhece que este era um ótimo meio para se preparar para o que poderia vir.

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OFF: Vou considerar que Tosher escolheu um 20 em conhecimento (religião), ainda com bônus pela parte da biblioteca para saber sobre o assunto.

Fique livre para ler sobre o Dracolich no Draconomicon. Caso não o tenha, comente que eu escrevo.
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Tosher já estava cansado de tanta pesquisa e leitura, mas uma coisa ele tinha certeza... Da próxima vez ele estaria muito mais preparado. E é neste momento que uma mensagem através dos ventos chego ao ouvido do clérigo.

- Achei uma resposta.

Considerando que o mesmo venha, o garoto ainda lia o pergaminho.

- A, Senhor Tosher... - Como confiança, o garoto ajeitava o óculo antes de continuar. - Este pergaminho, pelo que pude decifrar, se trata de um ritual para reviver uma pessoa sem uma permissão dos Deuses. Algo parecido com uma conjuração de morto-vivo, mas esta além de minha compreensão.

Enquanto se surpreende pela revelação, Tosher não conseguia imaginar o nível de Blasfêmia e periculosidade de um item como aquele, poderia trazer de volta as aberrações que até os deuses temem, ele fica paralizado, pensativo por uns 5 minutos, é quando finalmente diz:

- Obrigado pela ajuda, por favor não comente com ninguem sobre a existência deste pergaminho. - Diz ele enquanto lhe paga pelo serviço

"Por que aquele grupo carregaria algo assim" - Era uma pergunta que ia e voltava na cabeça do meio-minotauro em voltas, ele decide deixar o pergaminho e seu destino a cargo de seus superiores ali presentes, no caso Alindur, e segue até o mesmo calmamente, vendo o sol se por

OFF: Mestre, eu nao queria saber sobre Dracolichs, queria saber a história de Khellandros, deixa de ser preguiçoso.

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OFF: Então se explique melhor dá próxima. Você não esclareceu o que queria e eu interpretei da minha forma. De qualquer geito, com um obter informação 20 + modificador de Carisma + Bônus Biblioteca = Sucesso. XD
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Tosher procurou o bastante sobre Khellendros para da próxima vez não ser pego de surpresa. A biblioteca de Palanthas era impressionante, qualquer coisa que quisera, tinha naqueles livros. Por isso, não fora difícil até mesmo para ele que não tinha o costume.

O clérigo conseguira descobrir que Khellendros era muito mais velho do que o meio-minotauro pensava. Seu primeir aparecimento foi antes da conhecida Guerra da Lança. De toda sua prole, uma em especial se destacou, Zephyr. Os dois se destacaram na Guerra, mas infelizmente tanto o cavaleiro dracônico de Khellendros como sua filha, pereceram em combate. Resolvendo unir forças, Kitiara Uth-Matar, a nova cavaleira de khellendros juntara ao dragão e, estes se apaixonaram.

Os tempos se passou e os dois criaram um enorme renome durante a Guerra, liderando até a Dragonarmy. Só que infelizmente Kitiara veio a morrer durante a campanha. O dragão desiludido fez de tudo para trazer de volta sua amada. Mas apenas quando Takhisis o avisou sobre que a alma da mulher se encontrava em um plano chamado de Grey, Khellendros pode fazer alguma coisa. Mesmo assim, indo até os éteres da neblina, o dragão não fora capaz de trazer Kitiara de volta. E através deste desejo, Khellendros sobreviveu até a Era dos Mortais.

Takisis cresceu enfurecida com a audácia do dragão na colocação de um mero mortal acima dela em termos de importância. Depois de um longo planejamento, o dragão azul tentou retornar para a Gray novamente. Mas Takhisis enganando-o, o teleportou ao seu covil e o enganou de forma a pensar que ele tinha ido mais uma vez no Plano Grey.

Skie, seu nome verdadeiro, foi capaz de recuperar deste encantamento, entretanto, e finalmente ao acordar, ele exigiu que Takhisis restaurasse Kitiara para ele. Em vez disso, a deusa escura deu parte dos poderes dela a sua discípula Mina, que feriu gravemente o azul. Este estado foi o suficiente para permitir Malystryx matar Skie, deixando para trás os mortais do mundo para disputar o controle do trecho de Solamnico que ele tinha apreendido.

Após toda esta descoberta, Tosher ia ao encontro do rapaz no intuito de entender mais sobre o pergaminho e, é o que acontece.

- Não irei comentar nada, pode deixar. Se este pergaminho cair em mãos erradas, teremos muitos problemas.

Depois das despedidas, o clérigo se encaminha até seu templo para procurar pro Lothas, o clérigo mais respeitado da igreja da cidade. Mesmo estando um pouco ocupado, o mesmo dá uma atenção especial ao meio-minotauro.

- O que aconteceu? Está com um semblante um tanto sério. Mais séria do que de costume.

- As coisas se tornam cada vez mais perigosas pro nosso lado. Em pensar que eles chegariam tão longe assim. Até mesmo... - Lothas pensara um pouco antes de pronunciar o nome do clérigo, mas mesmo acreditando que não fosse melhor falar, ele continua. - ... Ravael. Ele que sempre se mostrara como um homem de grande sabedoria. Às vezes eu me pergunto o que pudera ter levado para o outro lado!?

Ele para novamente pensando sobre o que iria falar e logo prossegue:

- Acho que nosso primeiro passo é tentar achar o contratante. Se ele está pagando grupos para ir atrás dos livros, significa que ele sabe sobre os itens. Talvez, até mais que a gente. Mas se tiver uma ideia melhor. "Somos todos ouvidos".

Ao ouvir o questionamento do mesmo sobre Ravael, Tosher não faz nada além de balançar a cabeça negativamente, era uma das respostas que mais lhe doíam não saber... Ele então escuta o fim do raciocínio do mesmo, e responde:

- Isso será resolvido a partir de amanhã, quando partirei até o mesmo, a questão atual não é essa, o problema é este pergaminho, com um pouco de reflexão, podes notar o nível de perígo que ele representa... Poder reviver os mortos sem a permissão dos deuses possibilitaria trazer de volta aberrações que até os deuses temem...

Ele então respira fundo e diz:

- Mas também pode ser utilizado como ferramenta, este é o problema, eu tenciono a destruí-lo, mas creio que essa decisão não pode ser só minha. E também precisamos saber O PORQUE do grupo de mercenários portar algo como isto.

Lothas olhava pensativo para Tosher.

- Como foi você que achou o pergaminho, cabe a você decidir, Tosher. Mas deve tomar cuidado. Itens assim, costumam ser mais perigosos do que aparentam.

O clérigo se levantava e se aproximava do meio-minotauro.

- De qualquer forma, acho que você precisa perguntar ao elfo como ele conseguiu este pergaminho. Só que antes, eu queria te apresentar uma pessoa... Entre Brisa.

Ao terminar de falar, uma elfa entra pela porta lateral.

uma elfa de estatura mediana, cabelos ruivos com um brico com uma pena azul contrastando , um pouco magra até pra uma elfa e de movimentos muito sutis e delicacos, vestindo uma roupa leve de couro eu carregando um arco azul entra na sala.

-Oi, boa tarde a todos. Brisa diz esta frase em tom baixo e aguarda seu interlocutor.

Ele até pensa em estender-lhe a mão, mas ela parecia frágil o suficiente para quebrar se o fizesse... Com um olhar galanteador, Tosher responde:

- É um prazer conhecê-la, srta. Brisa...

Ele então olha para o clérigo sem entender:

- E então, do que isso se trata? - Pergunta o mesmo enquanto começa a incendiar o pergaminho que tinha em mãos, aquele sobre o qual discutia anteriormente.

"Não acho que ele seja um meio elfo para que tenham parentesco.." - Pensa o mesmo

- Alguns amigos de outra igreja ofereceram ajuda... Não pude negar. Esta é Brisa, ela irá com você.

Lothas se levanta assim que diz estas palavras.

- Acho que devo deixá-los a sós agora. Seja um cavaleiro e ofereça a ela tudo de bom e do melhor, Tosher. E aproveita para explicar o que nós pretendemos.

O Meio-Minotauro fica um pouco surpreso com a revelação de uma nova companheira, e aguarda que o mesmo saia, e então diz:

- Antes de tudo, eu gostaria de ouvir vossas motivações, por favor, não me venha com nada genérico, o que está em jogo nisso tudo é muito além de nossas capacidades, no momento que colocar o pé ali fora para desvendar tudo isso, não estará apenas arriscando sua vida, está entregando-lhe á sorte.

Ele então a estuda cautelosamente enquanto aguarda sua resposta...

-Eu não tenho uma vida pra arriscar... Brisa diz essas palavras e por um momento seu olhos ficam mais brilhantes, mas ela não chora, depois de um longo suspiro a elfa prossegue.

-Há muito tempo atraz, eu morri tentando salvar aqueles que me salvaram, Habbakuk depois de um tempo me trouxe de volta, e minha motivação é salvar aqueles que nos salvam sempre, os que seguem o caminho do bem. A chama de Habbakuk queima mais intensamente em mim, e foi ele quem me enviou.

-=-=-
OFF: Sim ela é meio emo msm, mas vcs se acostumam.
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Tosher, num ímpeto, segura a elfa por um dos braços com força e a levanta alguns centímetros do chão (revelando resquícios da mordida que levou do dragão), enquanto diz:

- Você sente seu braço reclamar, não sente? Seus músculos alertarem seu cérebro de que minha mão está lhe machucando, seus olhos lacrimejando, seus instintos de sobrevivência mandando-a reagir.

Ele então a larga e diz:

- Te consideras apenas um objeto? Uma ferramenta? Não desprezas o milagre que é a vida jogando-a fora, especialmente se for uma segunda chance... Há sempre um propósito por trás de tudo.

Depois de alguns segundos, dando-a oportunidade para responder, se acalmando, ele diz:

- Perdoe-me a rudeza, temo ter me exaltado um pouco além de meus limites... Se ainda intentas continuar.. Diz-me, o que já sabes do contexto atual?

Brisa não esboça nenhuma emoção.

-Você não sabe nada sobre o milagre da vida pra falar isso de mim...E guarde sua rudeza pra quando for preciso.

A elfa deixa de olhar para o meio-minotauro e prossegue:

-Sei sobre o dragão, e da volta dos cavaleiros de Thakisis.

-- Khellandros já foi um dragão, agora, ele é um Lich, ainda mais forte e difícil de eliminar, a menos que descubramos onde a Filacteria dele se encontra...

Ele então faz sinal para que a mesma se sente, de modo a conversarem com mais conforto, lhe mostrando uma bandeja com comidas frescas caso quisesse, e então diz:

-- Tudo começou, ao menos para mim, quando encontramos um livro claramente profano nos pertences de Ravael, que... Foi um membro de nossa igreja por muito tempo, eu fui pessoalmente perseguí-lo e fui capaz de recapturá-lo, assim como sua cúmplice, infelizmente eles foram capazes de escapar da dungeon, com o auxílio de um terceiro, que se chama Zaelot Sharizz.

Ele respira fundo e prossegue, tentando resumir os acontecimentos:

-- Novamente os perseguindo, consegui alcançá-los depois de cruzar com um grupo de... aventureiros, que coincidentemente portavam um livro similar ao que encontramos com Ravael, o que atraiu o interesse do trio já citado e me permitiu alcançá-los, fui capaz de nocautear dois deles, infelizmente Khellandros me impediu de dar um fim a Ravael, que escapou com teletransporte. Depois de sobreviver milagrosamente ao dragão, cruzamos com um grupo de aventureiros que procuravam pelo livro, eventualmente a situação tornou-se hostil, eu e meus aprendizes tivemos de lidar com eles, o único sobrevivente, irá nos guiar até seu contratante amanhã, partiremos cedo da manhã.

Ele então,ainda instisfeito com o comportamento da mesma, diz:

-- Suponho que com isso possas elevar os acontecimentos para um contexto mais geral, se realmente intentas participar de tudo isso, partiremos amanhã como dito a pouco, algum questionamento?

"Essa mulher precisa de marido e filhos, não isso" - Pensa ele enquanto a observa

-Por hora isso é suficiente, partiremos amanhã, aqui bem cedo pode ser?

Após ouvir a resposta brisa se despede e sai da sala.

- Sim, partiremos cedo pela manhã, ao cantar dos galos, não esperar-te-ei caso atrases...

Com um sorriso no rosto, ele vai até a porta e chama um subordinado próximo e diz:

- Trate de que providenciem um quarto de conforto para nossa convidada, Brisa, deixe alguém para que fique á sua disposição.

Com um movimento de mãos que se despedem, ele sai do templo, em busca do elfo, queria respostas sobre o tal pergaminho, e aquilo não poderia esperar um dia.