Ato 2 - Sem Limites (Agsor)

Antes que alguem pudesse fazer qualquer coisa, a jovem feiticeira disparou sua esfera flamejante contra o relogio de vidro já danificado.
A esfera causou uma explosão forte e o que havia permanecido do relogio fora finalmente derrubado. Onde antes um grande relogio mostrava as horas parra as pesoas da cidade, agora apenas circulo vazio emoldurava o ceu alaranjado.
O homeme grande e a feiticeira caminhavam até a grande abertura.

Ainda cambaleando um pouco, Jaymes correu até a mulher, parando à alguns metros. Apontou sua besta na direção da jovem.

-Você aí! Parada! - Ele dizia, num tom irado que esbanjava ira. - Se não quiser uma seta atravessando seu peito, pare onde está! Quem é você e oque quer aqui?

[O Jaymes não se feriu, Zann]

- Feiticeira! - eu grito para chamar a atenção dela - Se você se render nesse momento, sua pena perante à lei sera mais branda. O currículo criminal de vocês dois está cada vez maior e mais sujo. Essa cidade dispõe de milhares de soldados, além de contatos com barões e marqueses dispostos a injetar capital no reforço da defesa de Alexandria. Sua fuga, agora, só irá fazer com que o sentimento de revolta aumente, iniciando uma caçada brutal contra vocês. Fora isso, as consequências serão, com toda a certeza, muito piores. Então pensem, sejam racionais e abaixem as armas, e eu prometo que não ocorrerá nada, senão uma prisão pacífica.

Diplomacia:

Rakkah efetuou 1 lançamento(s) de dados D6 :

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- Vocês realmente não fazem ideia de nada... - A feiticeira parou de andar, enquanto seu grande companheiro seguiu em frente até a borda do buraco onde estivera o relogio...
Ela suspirou e se virou para Jaymes e Agsor.
- Suas leis, sua sociedade, seu mundo... Nada disso tem valor... Nenhum desses... Tem poder o suficiente... Vocês tambem não tem poder o suficiente...

Ela então se curvou um pouco a frente, rangendo os dentes como se sentisse dor.

Rako chega descendo as escadas que levavam ao andar de cima.
Ele está visivelmente ferido, bastando olhar para ele para compreender que, assim como Agsor, ele tambem não deveria entrar em nenhuma luta.

A feiticira solta um gemido baixo de dor, e enquanto ela arqueia as costas, um par de grandes asas negras cresce as suas costas, produzindo uma rajada de vento leve.

[Ninguém vai fazer nada?]

[Eu to todo ferrado com 2PVs e só sei concertar coisas e bater, se alguém mais fisesse algo seria bom, a garota má vai escapar]

- Saco! Se for pra ir embora, vai logo! - Jaymes estava ficando cada segunda mais estressado. Disparou, sem nem pensar, e começou a avnaçar na direção dos dois inimigos, inconsequentemente.

Disparo:
Zanard efetuou 1 lançamento(s) de dados D6 :

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No instante que Jaymes dispara sua flecha, a garota salta para trás e alça voo.
Isso não impede a flecha de atingi-la na perna, mas ela aparentemente ignora e voa em direção ao seu grande companheiro, que segura nos braços dela.

Sem sequer olhar para trás, a pequena feiticeira alada voa levando o homem que tinha duas vezes o seu tamanho, como se fosse perfeitamente natural.

Eles voam rapidamente pelo espaço aberto onde antes havia um grande relogio, se afastando cada vez mais no céu que escurecia com o avanço da noite.

Por mais revoltante que fosse a incapacidade de deter os vilões, vocês estão compreendem que foram muito ou surtudos, ou capazes, em que todos sairam desse confronto com vida.

Aparentemente incapaz de conter as emoções agora que se sentia em segurança, Clara pula em cima de Jaymes, abraçando-o fortemente e chorando copiosamente.

O grande maquinario estava operando de forma lenta, e incompleta, fazendo ruidos tristes e descompassados.

[Acabou a ameaça. Todos ganham mais 5 pontos de experiencia, completando um Ponto de Personagem. Entretnato, melhorias nos personagens dverão ser discutidas com o mestre e se possivel, interpretadas. XD]

[Por ora, vocês estão em paz. Podem agir livremente, conversar, trocar informações, descansar e contar piadas infames]

A mão de Agsor se fechou com tanta força que os nós de seus dedos se embranqueceram. O guerreiro não podia acreditar que aqueles dois, depois de tudo o que aconteceu, conseguiram fugir.

- Droga!! - desabafou, deixando-se cair de joelhos ao chão de metal da plataforma. - Droga, droga... DROGA!!

O guerreiro alado deixou a espada de lado, dando preferência ao seu pingente, objeto ao qual agarrou com afinco, usando até mesmo a mão machucada.

- Häva, mestre do ar e da pureza, senhor da força... não me abandone agora. Lhe peço, senhor: dê-me forças para enfrentar os inimigos que aparecem pelo meu caminho. Dê-me forças para superar as adversidades e seguir com sempre em frente, buscando o bem e o justo, buscando salvar um de seus maiores discípulos: o rei de Gazell.

Eu me viro para o garoto com a besta

-Você é aquele garoto que é filho do cara que fez o relôgio ou algo assim né? Nunca lembro seu nome, então? Alguma chance de concerto?

(Eu ganho 1 PE para cada forma né Sig?)

Jaymes abraça de volta a garota que chorava.

- Não se preocupe, já está tudo bem agora...- Embora dissesse coisas emotivas, não havia nem um pingo de sentimentalismo nem ternura em sua voz. Estava seco, apático, como um boneco sem alma, esmagado sob a pressão e culpe de sua próprio inaptidão e impotência.

Será que ele, diante de uma ameaça, realmente não tinha forças...? Precisava de mais força, e logo!

Voltou-se para o garoto da armadura de combate:

- Não sei, garoto. Não sei. - Fez uma breve pausa, suspirou, e continuou. - Mas se eu pai conseguiu consertar sso uma vez, então é possível. Você parece ser muito bom com máquinas; Porque não me ajuda depois? Se realmente quisermos botar isso pra funcionar, temos muito trabalho pela frente....

-É... Mas acho melhor começarmos logo, agora eu me lembrei que aquele garoto gritando Rako o destruidor deve ter atraído a atenção de alguém. Mas é melhor você subir comigo, acho que eles fizeram algum estrago lá em cima

Eu subo para a sala onde eu estava antes esperando que Jaymes me siga

- Clara, venha comigo. - Jaymes disse, enquanto seguia Rako, levando a garota consigo.

Rako, Jaymes e Clara sobem as escadarias rumo ao andar superior, deixando Bender e Agsor para trás.

A platafomra anexa aos trilhos no canto oposto da sala começa a descer.

Pelos sons, a plataforma havia atingido o andar inferior da torre enquanto Agsor e Bender descansavam.

- Se você estiver machucado, mago, agora é a hora de irmos ver se o clérigo ainda está no térreo... - diz Agsor, alertando sobre a plataforma que descia.

Ele mesmo, ferido como estava, se dirigiu ao elevador para verificar a presença do sacerdote.

[Que bosta, Sig, eu estava digitando a ação rsrs]

[Bom, a plataforma, já estava descendo, mesmo. XP]

Bender parecia ter dormido. O mago provavelmente havia gasto muita energia usando suas magia.
Não que Agsor estivesse se sentindo muito melhor.

Pode-se ouvir o som da plataforma subindo novamente. Alguem estava vindo.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARRHHGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
com um horrivel grito o mago Coperfield acordar do seu sono inquieto e pertubador
-Aonde estou?É quem é voce?(se dirrgindo para Asgor)

[Kkkkkkkkkkkkkk eu pensei que ele estava acordado]

Agsor se assusta com o repentino susto do mago, levando instintivamente sua mão ao cabo da espada.

- Por Häva, homem! O que pensa que está fazendo? Acordando defuntos?

Nesse momento, o guerreiro alado escutou a plataforma começar a subir.

- Sou Agsor Vento da Colina, e já nos conhecemos. Lembra? No andar térreo?

Nisso, Clara chega correndo pelas escadas.
- Jim e Rako queriam a ajuda de Bender. Precisam de alguem que entenda de magia.

- Bom, eu vou sair do prédio. Irei procurar algum lugar para me curar e descansar. Também precisamos levantar informações sobre o paradeiro daqueles dois bandidos. Boa sorte.

Agsor então aproveita que o elevador estava subindo para ir embora.

O elevador chega, transportando Brenda, a feiticeira gostosa de roupa justa e danificada, Dior, o clérigo timido, Klaus, o mercador, Marshya, a arqueira elfa, Stern, o espadachim enorme e três guardas, um dos quais vestia um uniforme diferente, provavelmente um oficial superior, e tinha metade do rostocoberto por ataduras ensanguentadas.

Ao ver o estado de Agsor, Dior se apressou para ver se ele aceitava ser curado, enquanto Klaus e o oficial discutiam em tom baixo.