Trabalhando noite adentro (Rako, Jaymes)

Rako e Jaymes passaram a noite trablahndo com afinco estudando a maquina da torre do relogio, para compreender direito seu funcionamento e descobrir como concertar o aparato.
Com a ajuda de Clara, Sierra, Dior, Marshya e Stern, foi possivel obter algumas informações importantes.

De fato, a maquina tinha duas funções principais.
Uma era usar o sistema de pendulos que movimentava o relogio não para fazer o relogio funcionar, mas para manter três aros de metal com cristais incrustados girando ao redor do cristal maior. Aparentemente isso mantinha a energia do cristal. E no momento, essa parte do mecnaismo estava desativada.
A segunda funçao era usar a energia do cristal para energizar os automatos, que manteriam a torre em ordem e impediriam a maquina de parar de funcionar. Essa parte do mecanismo ainda estava ativa.
O relogio em si não era necessario para o mecanismo, sendo usado como um tipo de disfarce para o verdadeiro proposito da maquina.

Dior e Sierra levaram horas para descobrir como os cristais funcionavam, e ainda haviam algumas duvidas. Mas alguns fatos estavam claros.
Primeiro, não havia nenhum registro na torre sobre o maquinario ou seus componentes. Se algum registro chegou a existir, foi deliberadamente eliminado.
Segundo, nenhum deles conehcia nenhum cristal como aqueles. Suas proriedades eram muito peculiares.

Os cristais absorviam calor, tanto normal como magico, e movimento (Rako chamou de energia cinética, mas ninguem entendeu). Portanto, o cristal grande constantemente absorvia essa energia cinetica dos aros em constante moviemento.
Os cristais aparentemente dividiam sua energia dentro de um raio de alcance razoavelmente grande. Portanto, a energia que o cristal grande absorvia era imediatamente e incessantemete redistribuida aos automatos.

Uma analise dos automatos revelou algo que Rako já suspeitava. Ele usavam principios basicos da criação de maquinas de combate usada em sua terra natal. Alguns detalhes eram diferentes, e a automatização tinha sido bem simples, na verdade. Os automatos usavam um numero limitado de movimentos, atacavam tudo o que entrasse em sua visão, e seus fotorreceptores, ou, olhos, aparentemente detectavam mudanças na iluminação. Alvos completamente imoveis não eram detectados.

Dior analisou o cristal grande o melhor que pode, mas ou a tal energia do Fluxo já tinha saido, ou não era possivel diferencia-la.

Já era de manhã quando terminaram de analisar tudo, e concluir que levaria alguns dias para forjar algumas das peças necessarias para concertar o aparato, mas seria possivel.

Jaymes, se esforçando para permanecer acorodado, olhava sériamente para todo o maquinário.

- É bom saber que vamos conseguir consertar isso aqui, não? - Ele dizia, se aproximando de Rako.

Rako emergiu do meio de uma pilha de peças que conseguiu desmontando os atômatos, não parece estar com sono, crianças...

-Realmente, vai ser bom manter tudo isso funcionando. Já decidiram se vamos ou não maneter os autômatos? Eu posso fazer coisa bem melhor que esses.

- Melhor deixarmos a decisão a respeito dos automatos para a guarda da cidade. - disse Marshya - Klaus deve aparecer com o capitão mais tarde.

Clara, Dior e Sierra haviam dormido no chão, mas Stern parecia interessado no metal usado nos automatos.

Eu me aproximo de Stern (Ele é o cara grandão né?)

-Acha que pode ter algo especial nesse metal?

Jaymes se aproxima dos dois, carregando um pequeno pedaço do metal.

- Eu tinha pego ma amostra para analisar antes, mas não consegui muita coisa.

- Não é um metal comum... Não sei como é feito, mas não é como os metais que usamos em armas e armaduras... - Stern diz - Vocês já viram algo parecido?

[Teste de Habilidade para analisar o metal]

- Não sei... Todo o metal usado na construção desta torre é assim.

Zanard efetuou 1 lançamento(s) de dados D6 :

6

[foi mal, eu n tava conseguindo carregar o botão de rolar e não lembrava o código, aí deixei pra postar depois e esqueci]

-Hum... eu tive que decorar 75 tipos de metal para passar na aula de conceitos avançados de forja, infelizmente eu não passe no teste, mas acho que eu decorei 4 ou 5 deles.

(rola pra mim que eu n to conseguindo)

Após exames visuais, tateis, de resistencia, massa, volume, peso, cor, oxidação e diversas outras coisas, vocês chegaram a uma conclusão.

Esse metal é uma liga. Foi fabricado a partir de outros metais, alguns razoavelmente raros, e se for possivel identificar corretamente os metais e suas devidas proporções, seria possivel fabricar mais.
Com os instrmentos de forja certos, seria possivel usar esse metal resistente e pouco flexivel para fazer outras coisas.

[Era meio óbvio que era uma liga, mas beleza, não era uma certeza. Agora é.]

- Esqueçe, a fabricação é impossível. - Jaymes disse, consternado, ainda resignando-se à impossibilidade de indentificação dos metais que compunham a liga. - Se a única conclusão que conseguimos destes testes todos foi essa, nós não vamos conseguir nada muito melhor. Precisaríamos de um especialista.

Eu jogo um pedaço de metal na mochila.

(Posso dar uma de narrativa compartilhada agora? A mesa do exa me acostumou mal)

-Eu acho que conheço alguém... Na escola tinha um garoto que era um anão na minha turma, ele era sempre o primeiro nas aulas de forja. Ele dizia que vivia nas montanhas de Tonnag com seu pai e tinha vindo a nossa cidade para aprender mais, ele vivia se gabando de como o pai era o maior mestre de forja que já nasceu, mas ele era realmente bom, se o pai dele tiver realmente ensinado ao filho ele poderia descobrir todos os metais dessa liga apenas olhando para ela.

(Rs, eu me fiz uma quest XD, se tiver muito fora dos seus planos pode cortar se medo, se quiser encaixa a ideia depois)

- Não podemso usar o metal dos sutomatos para fazer outras coisas? - perguntou Clara - Tipo, armas, ou armaduras? Talvez ponta pra flechas?

- Não tenho muita certeza. - Jaymes parecia um pouco sem esperamças no assunto, embora estivesse mesmo pensando na possibilidade. - Não conheçemos bem a liga. Não conhecemos exatamente a temperatura ideal , e ele não parece muito flexível. forjar outras coisas com um metal ou liga desconhecida não é fácil. É possível que detruamos a liga, se errarmos a temperatura de aquecimento. Pior ainda, é possível até que não consigamos sequer derretê-la.

-Acho que nossas melhores chances são com os anões, talvez pudéssemos até convencer alguns deles a ajudar na reparação da torre. Se alguém sabe como usar esse metal corretamente devem ser eles. Mas não sei a que distância as montanhas estarim daqui.

- Anões? Não costumam vir muitos por aqui. - disse Sierra - apesar de possuir uma grande biblioteca, eles prefrem cidades mais voltadas a forja de armas e escavações. Os que você encontrar por aqui provavelmente não serão ferreiros, mas possiveis guerreiros ou clerigos em jornadas.
- Os anões costumam viver mais em suas proprias terras, nas montanhas ao norte, proximo a minha terra natal. - disse Stern - Levaria dias, talvez semanas, para entrarmos em contato com eles e talvez mais tempo ainda para juntarmos ferreiros dispostos a nos ajudar.

- A questão agora é: nós vamos reconstrui e consertar isso a curto ou a longo prazo? Não acho que o orçamento da cidade aguente uma reforma num lugar desses assim, de última hora. Se o projeto for a longo prazo, não custa nada nós irmos nesta joranada atrás dos anões. Já se por acaso quisermos terminar logo isso, proponho deixarmos os anões pra lá por enquanto, consertar isso com oque temos e depois irmos visitar estes ferreiros do norte para desconbrirmos mais sobre esta liga.

- De fato... - comentou Dior, em um tom baixo - Nós tecnicamente estamso apenas analisando o maquinario por conta propria. A cidade ainda não se manifestou a respeito de nada. Mestre Keith devera voltar com informações sobre o que o Lorde da cidade decidir...

- Espero que chegue logo. - Jaymes parecia não planejar sair de lá tão cedo, esperaria por Keith ali mesmo.

Keith chegou pela plataforma movel acompanhado de mais alguns guardas.
Ele ainda tinha bandagens no rosto, mas não se via mais sangue nelas.

- Bom dia, aventureiros. - disse Keith, deixando transparecer uma certa irritação na voz, apesar de seu tom cordial - O conselho nobre da cidade ainda não decidiu o que fazer com o relogio. Os nobres estão muito preocupados em se manter escondidos como ratos em suas casas para se preocupar em descobrir o porque do ataque a torre. Logo, nenhuma decisão foi tomada ainda. Sem a permissão expressa dos lordes da cidade, não podemos começar om os reparos... Mas gostaria de ouvir o que vocês descobriram a respeito dessa torre.

-Aparentemente essa máquina tira energia desses cristais e parece de alguma forma transferi-la para os autômatos . E também mantém o relôgio funcionando, e o metal de que é feito é bastante extranho, estávamos falando sobre leva-lo a algum anão que poderia ter mais experiência nisso...

- Calma, calma, vamos com calma. - Jaymes se portava como se tudo estivesse sob controle, embora não fosse demorar muito à deixar essa postura cair. - Porque estamos esperando a palavra desses tais nobres inúteis para consertar isso aqui? Se vocês não querem arrumar esta torre, avisem logo, que vou poder ir embora e continuar prcurando meu pai, ao invés de perder tempo ajudando que não quer ajuda!

-Eu meio que tenho que melhorar minha armadura, só estava ajudando aqui por que o relógio é legal

- Infelizmente, os nobres são muito egoistas e covardes. Assim que souberam que estava ocorrendo um ataque, convocaram todas as tropas treinadas para defender suas mansões. Eles acreditam que o ataque é obra do reino de Asahar, no deserto ao leste, para desestabilizar nossa nação de Lioria. Eu digo que eles são apenas covardes paranoicos.
Keith respirou fundo e tentou se acalmar antes de prosseguir.
- Lamento não poder ajuda-los como ajudamos Agsor. Ele conseguiu as informações que queria e partiu rumo as montanhas ao norte para investigar. Seria uma boa ideia para você, Rako, tambem ir as montanhas. Lá existem cidades povoadas por anões, e possivelmente os melhores ferreiros e engenheiros. ele podem ajuda-lo a melhorar seu equipamento de combate. é uma pena que não tenhamos nenhuma informação sobre seu pai, Jaymes. Ele nunca disse para onde ia após partir da cidade. só sabemos que ele foi rumo ao sul, talvez em direção as cidades portuarias.

Jaymes estava completamente confuso. Não sabia mais oque fazer. Pensava, á princípio,em seguir ao norte para encontrar os tais ferreiros. Mas isso o levaria no sentido oposto ao seu objetivo princiapl: encontrar seu pai. Tembém estava curioso para descobrir oque queriam e quem eram aquelas pessoas que atacaram a torre.

Lembrou-se do diário de seu pai, que dizia algo por ter sedo ajudado por um "Maquinista".

- Keith, você sabe alguma coisa sobre alguém ter ajudado meu pai com a investigação da torre ou alguma coisa assim?