Inicio da aventura: Dawn

- Pois bem... - Termina Gilgamesh - Mas devo alertar que isso é de longe uma vila, anão, esta é a cidade central deste continente, se tens esperanças que nos reencontremos assim, estás seriamente enganado... Em frente a este estabelecimento, ao raiar do sol.

Dito isso, ele começa lentamente a se dirigir em direção á saída da taverna, e diz:

- Se mantenham vivos até lá...

E ele some meio á multidão, uma habilidade que podia fazer mesmo inconscientemente, seguindo calmamente á procura de um estabelecimento, já possuía duas aventuras catalogadas, era o momento de ter seu merecido descanço de uma jornada que não foi curta.

[herdeiro, é ainda inicio da tarde]

Marcus concorda com gilgamesh e sai da taverna. Sua curiosidade é agora a sede arcana...
caminha apressadamente e logo atravessa as casas de fazendeiros, a ponte seca e encontra finalmente a grande sede arcana...

(o que faz?)

Gwynleth nunca gostou de cidades. Durante suas incontáveis viagens, permanecia o maior tempo possível longe delas. Essas "selvas de concreto", como costuma chamar, estão repletas de desconfiança e desonra, praticadas pelos seres que ali vivem. Não é o mesmo que viver em meio aos animais: Eles não mentem.

Caminhava vagarosamente, como sempre chamando atenção devido ao seu "pequeno" guarda-costas. Segundo o guarda de alguns minutos atrás, a construção à sua frente era a tal Sede Arcana, onde poderia se informar sobra o tal Galadiir.

- É aqui, Fenrir. *Vira de frente para o Lobo e o acaricia.* Acho que está na hora de você se livrar destas vestes de metal. Assim que conseguir o que quero aqui, iremos paras os bosques; Este lugar me incomoda tanto quanto a você.

Dito isto, Gwynleth começa a se aproximar da entrada. Desacostumada com a etiqueta, leva consigo Fenrir, um enorme Lobo Atroz, armadurado.

Marcus aguarda na porta, mas ninguem apareçe...
ao decidir se afastar para olhar o edificio, repara num sujeito acompanhado por uma animal coberto por uma armadura.

Curioso permaneçeu quieto enquanto observara o individuo aproximar-se.

-Pareçe que nao tem ninguem... fala meio baixo, enquanto fitava o lobo.

Enquanto se aproxima, Gwynleth retribui o olhar daquele homem que parecia um tanto quanto assustado. Novamente, vira-se para o edifício, parando na porta. Bate duas vezes, e aguarda algum tipo de resposta.

- Vamos, não quero demorar. Nem você, não é Fenrir?