Dante Dyrak - Origem

O homem olhou para o lado de fora da loja, e depois, olhou para o chão, fitando um estilhaço de vidro particularmente maior que os outros, esse estilhaço começou a levitar, e logo estava flutuando no ar, acima da mão do suposto amigo do pai de Dante.

- Isso, era tudo que fazíamos. - disse ele com um ar triste - seu pai e eu nascemos pobres, mas com nossos ''presentes'' conseguíamos ''trabalhar'' sem muito problema, e tudo ia bem, até que com nossos vinte e um anos, tivemos um problema. - ele pausou a fala, e o estilhaço caiu em sua mão, voltando a olhar para o assassino - Roubamos um oficial do governo, só houve um problema, ele conseguiu pegar aquela faca ornamentada que nós havíamos pego de volta, usando a força, e eu até hoje me recordo do que ele disse ''Vocês são meus, jovens ingênuos!'' - o homem imitou o gesto meio que rindo, não devia ter tido uma conversa descontraída a muito tempo.

- Logo após esse dia, começamos a ser perseguidos pelos policiais, mas não só por eles, também éramos perseguidos por homens vestidos em túnicas pretas e vermelhas, seu pai sugeriu que fôssemos além das muralhas, mas eu, medroso, disse que ia ficar. - nesse momento, o homem apertou o estilhaço que possuía na mão, e um fio de sangue desceu pelo seu pulso, sem pestanejar, continuou - Meu plano era de eventualmente sair do planeta numa nave, mas em todas as minhas tentativas, eu era detectado e tinha que fugir, e assim se passaram 20 anos da minha vida, até hoje me envergonho de minha decisão, até a namorada de Dyo na época, Evelin se não me engano, foi corajosa o suficiente para se aventurar nas terras desabitadas, eu deveria ter ido junto deles, talvez Dyo estivesse vivo desse jeito... - uma lágrima desceu pelos olhos do alvo do assassino, e este se via sem saber o que fazer, nunca havia se deparado com tais circunstâncias, por isso achava que os assassinos que gostavam de executar o trabalho a curta distância eram ineficientes, problemas poderiam surgir, problemas que nunca iriam surgir a longa distância.

- Se ele foi morto, foi porque o acharam... -

O assassino olhava fixamente para o pedaço de vidro nas mãos do homem.

"Hoje vai ser um dia complicado afinal."

Quando era menor e encontrou aquele rifle "Fooma" sabia que essa era a forma mais fácil e segura de se defender dos predadores da floresta. Era segura e mortal. E quando começou a viver em Iziz, essa idéia apenas foi reforçada. Seus alvos caíam muito mais rapidamente no mira do seu rifle do que pela lâmina da sua faca. Enfim olhou para o homem seriamente e lhe devolveu o holograma.

- Não se culpe, a covardia está em todos. Alguns apenas sabem como enganá-la melhor do que outros... Onde você tem morado? Quero mais informações sobre o pessoal mais alto. Quem é o mentor disso tudo? Quem Mandou executar o meu pai? - A chama da vingança queimava em seus olhos.

"Essa pode ser a minha chance de fazer o que eu esperei tanto tempo para fazer. Me vingar de uma vez por todas."

O homem se recompôs, e colocando uma voz firme disse:

- Como você deve viver aqui, deve também saber que a segurança dentro das muralhas não é tão efetiva, principalmente nos últimos anos, eu consigo me manter por debaixo do radar vivendo nas zonas mais pobres da cidade, pois o governo não se importa muito com os pobres. - rindo, adicionou - Não somente este governo.

Respirando profundamente, ele continuou:

- Não sei quem orquestrou o assassinato de Dyo, mas provavelmente, este oficial deve estar envolvido, eu sei o nome dele, mas só lhe darei com uma condição. - disse, cauteloso.

- Você irá me tirar dessa merda de planeta!

"Me diga logo a merda do nome seu imbecil". As palavras quase chegaram a boca de Dante mas ele conseguiu se segurar. Gritar não faria o menor sentido e aquele homem não tinha muito a perder, estava nas mãos de Dante a poucos minutos atrás.

- Tudo bem. Eu te tiro daqui mas só depois que eu terminar meu serviço com o assassino do meu pai. Tem a minha palavra. Agora me diga o nome. - Ele estava um pouco impaciente mas estava levando relativamente bem aquele diálogo.

O homem olhou para as pessoas na rua, e disse sem olhar para Dante:

- O nome dele é Bond, Hagen Bond. - disse calmamente.

O homem ainda sem olhar para Dante, lhe disse:

- Não sei, procure um de seus information broker. (mínima idéia de como escreve isso em português)- o ex-alvo havia falado muito rápido, e parando para respirar, olhou seriamente nos olhos de Dante - Você só tem um dia antes deles virem atrás de você, porquê você não me matou, eles virão atrás de você, e nós dois teremos de dar o fora daqui.

Olhando agora para o céu, o homem falou:

- Você sabe pilotar? Pois vou lhe dar 24 horas para completar essa sua pequena missão, amanhã, neste mesmo horário, nós vamos dar o fora desse planeta, se você não vier, eu provavelmente morrerei amanhã tentando sair, e você também não irá durar muito tempo por aqui com os Naddistas te caçando...Por isso, não só pelo meu bem, mas também pela memória de seu pai, não se atrase.

- Eu sei pilotar, estarei no local marcado na hora se eu estiver vivo. Completarei minha missão custe o que custar.

Dante se vira e sai de dentro da loja destruída. Seu plano era obter informações sobre esse tal de Hagen Bond com seus informantes e tentar encontrar um bom lugar para acertar sua cabeça com o rifle.

"Será que seria melhor eu me aproximar dele e falar tudo o que eu sinto? Acho que não vale a pena ter a chance de perder meu alvo uma segunda vez no mesmo dia... Embora essa idéia me chame a atenção, acho que vou acertá-lo a distância. Não sou idiota de cometer o mesmo erro duas vezes."

[Fala que vai prum informante ou algo assim pra eu poder narrar você indo pro lugar]

[Achei que tava subentendido isso xDD]

Dante então sai pela rua movimentada de pessoas. Entra pelo meio delas para encontrar Spotty, um rodian que lhe dava informações importantes para suas missões. Ele provavelmente estaria em uma cantina ou algum dos pontos estratégicos que Dante sabia que ele ficava.

Dante chega em uma cantina bem pé de chinelo, ainda no distrito pobre da cidade, a casa está vazia, o barman está limpando alguns copos à moda antiga ao invés de usar eletrônicos, aquilo devia ajudá-lo a espantar o tédio quando o local estava vazio.

Spotty estava numa mesa, comendo, ele vê Dante na porta e o convida com um gesto para se sentar na mesa, o assassino se aproxima e comprimenta o informante, que cordialmente, bota o prato de lado e pergunta:

- O que você precisa? -

Olhando sempre para os lados para checar que não existem pessoas suspeitas observando a conversa nem nada parecido Dante se senta na mesa. Ele olha para o informante e tira um cigarro na carteira, bota ele na boca e acende com um isqueiro.

- Spotty, preciso de uma ultima ajuda. - Ele solta uma baforada do cigarro para o lado. - Você conhece alguém ou tem alguma informação que me ajude a encontrar um homem chamado Hagen Bond? - Inspira novamente a fumaça e solta outra baforada.

Spotty olhou para você, para o barman, para você novamente, depois para o prato e disparou a rir, o dono do bar também começou a rir, pois rodianos faziam um barulho muito engraçado quando começavam a rir, era um efeito em cadeia, havia até um ditado: ''Onde há um rodiano feliz, todos estão felizes!''

Você não entendia o motivo da risada, e não sentiu nenhuma vontade de rir junto, muito pelo contrário, toda essa falta de seriedade estava te deixando irado.

O Rodiano parou de rir, e após bebericar um pouquinho de seu copo, falou:

- Onde você andou por todo esse tempo? Hagen Bond é um dos oficiais máximos de nosso governo, pode ser considerado como o segundo braço direito da rainha. - disse o Rodiano.

Você continuou encarando-o, e ele já sabia o que você queria:

- Na área nobre da cidade, num edifício em forma de pirâmide invertida, toda a construção é uma fachada, só há realmente dois andares, que estão na ''base'' da pirâmide. E antes que você me pergunte, eu acho impossível. - o rodiano disse, olhando nos olhos no assassino, um olhar de consideração.

Dante continua sério olhando para o informante. Pela sua expressão, parecia que nada no mundo tinha graça.

- Nunca me interessei muito por política... Sou um homem ocupado. E não me importa que seja impossível, vou matá-lo nem que seja minha última missão. Você conhece um lugar bom e alto que eu possa usar para acertá-lo?

O assassino já havia terminado o cigarro e logo acendeu outro.

O Rodiano tomou outro gole de sua bebida, e com os dedos, fez uma negativa, algo como os pais falam para seus filhos ''na na ni na não'':

- Não tem jeito de atirar quando ele entrar na pirâmide, a proteção é muito grossa, provavelmente você ia precisar de um míssil para quebrar o transparisteel (é um metal transparente), com a barreira rompida, você poderia usar um grappler (aquele negócio que o batman usa pra subir nas paredes rapidasso) e uma zip line, para entrar, mas esse caminho é muito barulhento pra você, eu presumo. - com a pausa, ele sinalizou o garçom para que trouxesse um pouco de café para o companheiro, pois não havia nada melhor do que café após um cigarro.

O Rodiano continou a falar:

- Podemos fazer o seguinte, é essencialmente a mesma coisa, exceto que é excepcionalmente mais silencioso, podemos fazer a mesma jogada da zip line, mas com um outro artifício, se usarmos detonite, e um isolador de barulho, que é mais ou menos do mesmo formato que uma daquelas tampas chiquérrimas que usam em banquetes, podemos isolar o som da explosão, e todo esse barulho vai ecoar dentro do prédio, mas pela grossura do transparisteel, os guardas provavelmente vão pensar que é o tremor de alguma construção longe dali, aí, você pode entrar e fazer o que quiser, mas é imperativo que isso ocorra hoje a noite.

Isso era o que Dante mais gostava de Spotty, ele sempre tinha uma boa ideia para ajudar na sua missão. Após terminar o cigarro, apagou ele com a ponta na mesa e pegou o café com a mão cheia. Com um só gole tomou todo ele e fez um sinal de agradecimento para o companheiro.

- É uma boa ideia... Sabe onde posso conseguir esse equipamento rapidamente? Essa pirâmide é toda transparente então não seria fácil me ver pelo lado de dentro?

O Rodiano fez um sinal com as mãos para o barman, que pareceu ter apertado algum botão por debaixo do balcão, sem se alarmar, Dante se levantou juntamente com o Rodiano, e os dois foram em direção ao banheiro, um lugar bem sujo e fedorento, que não devia ver uma limpeza há anos, a surpresa de Dante foi que, no lugar onde a pia devia estar, havia uma passagem, ambos entraram e começaram a descer por um set de escadas iluminadas fracamente, até chegarem numa área subterrânea, estava totalmente, escuro.

Você já ia falar alguma coisa, quando o Rodiano acendeu as luzes batendo palmas, e ali você viu um arsenal, com blasters na parede, rifles, vibroblades, e tantos outros, seu companheiro no entanto, via aquilo como rotina, e como não etava maravilhado por onde estava, foi logo tratar de seu serviço, ele pegou o grappler, a dinomite e ainda a tampa de som, colocando-os numa mesa, Dante avaliou o material, parecia ser de ótima qualidade, e ele estava adorando, até que aquela pergunta essencial martelou em sua cabeça.

-Quanto tudo isso vai custar? - perguntou Dante.

O Rodiano pegou uma mala negra, e enquanto colocava os itens cuidadosamente dentro dela, disse:

- Nada, Hagen tem uma política anti-aliens que me desagrada muito, pra você então, é de graça. - disse o informante.

Ambos os homens se despediram, e Dante subiu as escadas sozinho, pelo visto o Rodiano iria trabalhar em algo mais sério agora, na saída, o barman apertou novamente o botão, e o assassino sabia que seu fiel ajudante estaria seguro em seu esconderijo.

''Agora é se preparar para essa noite, pensou o assassino'' - pensou o assassino, o único passo a ser executado, seria achar uma posição adequada para seu trabalho, iria visitar a área onde a pirâmide invertida estava.

"Que sorte conseguir tudo isso de graça." Ele pensou enquanto caminhava apressadamente na rua olhando para a mala. Esses equipamentos ajudariam muito seu trabalho. Aquela agitação lhe deixava com mais contade de fumar e ele teve que dar uma parada para acender um cigarro. Assim ele foi caminhando, sempre atento das pessoas a sua volta, com um cigarro na boca. Rumo a pirâmide, onde seu alvo estaria.

Ao chegar lá quero procurar um lado da pirâmide que seja menos movimentado e que eu possa subir com o grappler. Lá eu pretendo fazer a abertura então seria bom que o local me permitisse entrar em uma posição que eu possa ver meu alvo de cima. Vou procurar uma rota de fuga também.

Tira um D20 de percepção pra achar um bom lugar.

[PQP vei...]

A pirâmide se encontrava no setor comercial Iziz, um local reservado para os mais ricos e poderosos, era estranho uma residência por aqueles lados, mas o homem era poderoso, e as pessoas poderosas de Iziz estavam acostumadas a ter as coisas de seu próprio jeito custe o que custar.

No centro de tudo, havia uma praça, muito bonita, com uma fonte no meio, e lindos jardins, muito bem divididos, com uma precisão matemática, e ao redor deste, haviam variados prédios, entre eles, a pirâmide, mais especificamente, do lado direito do parque.

A pirâmide invertida possuía 3 prédios á sua volta, dois altos, definitivamente mais do que a pirâmide, o da direita pertencia a Czerka Corporation pelo logo na entrada, e o da esquerda não parecia pertencer a uma empresa específica, era significativamente mais alto que o da Czerka Corporation, e ambos esses prédios dariam uma visão perfeita para o último andar, havia também um pequeno prédio atrás do da Czerka Corporation, que provavelmente daria alcance ao último andar, no entanto, este era mais baixo do que a pirâmide, não seria um obstáculo ao zip line, ele era automático, e podia enfrentar subidas bruscas.

O assassino andou em direção a torre, sem reparar muito nas pessoas no parque, pessoas de altos cargos executivos que discutiam trabalho, ou até mesmo pais passeando com seus filhos, estes eram o tipo que ele evitava de olhar, não gostava muito de se lembrar do pai, não porque desgostava dele, mas porque a lembrança lhe machucava muito.

Depois de alguns minutos para chegar perto da pirâmide, o assassino constatou o motivo da pirâmide ser tão alta em relação aos prédios, apesar de sua construção não ser tão imponente, ela era elevada em relação ao nível de rua que os outros prédios estavam, em matéria de dez ou doze metros, esses metros poderiam seriam percorridos por uma escada, que era decorada nas laterais por lindas flores, mas você pouco se importava com isso, ao subir a escada, sentou no primeiro banco que viu, e começou a observar a entrada.

Você viu somente dois guardas, encostados em duas das quatro pilastras, a pirâmide era sustentada por quatro pilastras, que se ligavam com as pontas da base da pirâmide, e a sustentavam, pareciam ser resistentes, mas uma explosão na ponta que segurava a pirâmide com toda certeza traria o negócio abaixo.

Para adentrar a construção no entanto, só se podia usar um elevador, que estava no fundo, do lado oposto de Dante, o elevador tinha uma forma de L invertido, e parecia dar diretamente no último andar, mas esse não seria o caminho de Dante.

Agora você escolhe o caminho que o Dante quer tomar.

"Se eu botar explosivos na base poderia botar tudo isso abaixo. BOOM!"

A ideia veio com uma força enorme em sua cabeça. Ele imaginou a pirâmide caindo no meio da praça e quebrando tudo a sua volta. Parecia uma boa ideia mas não seria racional. E ele não teria certeza que seu alvo estaria morto... Já havia cometido um erro parecido uma vez. Tinha coberto o terreo do prédio que seu alvo estava com explosivos e quando tudo foi abaixo, ele foi embora. No outro dia seus contratantes estavam quase lhe matando por não ter acabado com o homem. Parece que ele tinha sobrevivido a explosão e estava tentando fugir do planeta.

Dante botou o cigarro na boca e puxou mais fumaça para os pulmões. Olhou para os três prédios. Teria que ser por um deles...

"Não posso me arriscar no prédio da Czerka Corporation. Provavelmente na minha fuga eu seria pego... Esse outro prédio alto eu teria uma boa visão mas descer com o grappler nessa altura não seria muito seguro e por dentro poderia ser encurralado... Vai ter que ser pelo menor."

[Eu vou comprar algo para comer e subir no prédio menor pra esperar a hora certa lá de cima. Lá em cima eu ficarei comendo e vigiando tudo a minha volta com meus electrobinoculars. Principalmente por movimentações dos guardas. Ainda tenho medo que meu ex alvo tenha armado uma armadilha.]

[Não é na base, a pirâmide é sustentada assim ó '' |\/| '' , tira um pilar, a pirâmide cai pra um lado]

Sentindo que seu trabalho ali estava terminado, Dante seguiu para uma lanchonete naquela mesma praça, que era gerenciada por um Zabrak, Zabraks eram muito raros em Onderon, já haviam poucos aliens, mas Zabraks eram especialmente raros.

Sem muita vontade de conversar, o assassino somente fez o sinal de ''1'' com a mão, e o Zabrak lhe deu um steak nutritivo, uma mistura de carne e outros nutrientes, era algo como toda uma ração, só que extremamente mais gordurosa, e aparentemente, era isso que fazia ela ser deliciosa.

Após terminar o Steak, Dante se dirigiu ao prédio menor, sem nenhum problema, ainda não era hora do almoço, por isso, o fluxo de pessoas era muito pequeno, no caminho ele pensava em como iria subir o prédio pequeno, já que não havia um caminho aparente, mas sua preocupação logo desapareceu quando ele viu que aquele prédio não era usado por pessoas, aquele era a casa de um dos prováveis geradores reserva da praça, foi simples entrar, a porta era automática, era impossível abrí-la sem algum alarme ou qualquer coisa, e você não queria correr o risco.

Circulando ao redor do prédio, você simplesmente pulou por cima de uma alta parede na parte de trás, e se viu ainda fora do prédio, no entanto, dentro de seus limites, e nessa área onde você estava, havia uma escada, que levava ao último andar, subindo calmamente, você se instalou em uma das bordas com visão para a pirâmide, não havia movimentação, e os guardas ficavam conversando o dia inteiro, pareciam totalmente despreocupados...

E assim o tempo foi passando....

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Se você quiser fazer alguma coisa, pode ficar pensando huahau.

[A princípio não farei nada, só se ver algo suspeito ou diferente do habitual e que possa me impedir na hora certa.]

[Vai rolar nada, quer ir já pra noite?]