"Desde quando?" (John Hastings - Cap.1)

- Levando em conta que ela estava morta antes....

- Acho melhor falarmos com a polícia primeiro. Esclarecer as autoridades por que diabos evacuamos o hospital.

- Se é isso que querem, fiquem aí esperando a polícia chegar para proteger o diretor! - O Dr. Hart e os outros dois se retiraram e subiram as escadas, provavelmente planejavam mesmo ir "falar" com o diretor.

No térreo restavam somente John, Melissa e a doutora ferida. A enfermeira estava tratando do ferimento do médica.

- Aquele idiota fez uns primeiros-socorros porcos nisso e acho que estava tudo bem... Ele nem estancou o sangramento! - o enfemeira esbravejava. - Está doendo, Dr. Chau?

- Não, não. Estou bem melhor agora. Muito obrigada, Mel. - a doutora se levantou, com dificuldades.

[não entendi qual é a deles]

- Não entendi qual é a deles.

[ Simples, ele tão nem aí pra políia, por algum motivo que você desconheçe, e querem ir falar com o diretor do hospital. Se não tiver lei pra proteger ele por perto, melhor ainda.]

- Eles querem interrogar o diretor pra saber oque era aquilo. Até pensei em impedí-los, mas se ele realmente tinha alguma coisa a ver com isso, ele provavelmente se precaveu. Acho melhor nós ficarmos quietinhos esperando a polícia. Eles já devem estr chegando.

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Se você tem algma idéia de alguma coisa pra fazer, faz agora. Senão, eu prossigo.

[vai fundo]

- Bom ,vou tomar um café e relaxar.

E John aproveita pra enviar por email um rápido relato do ataque bizarro no zumbi para todos seus amigos q não trabalham no hospital, descrevendo como se fosse um louco que o diretor armou pra cima deles.

Depois de minutos, todos ouviram sirenes e freadas bruscas, o som de pneus cantando, atritando com as pastilhas de freio e o asfalto. O som de portas abrindo e passos rápidos, além de alguém gritando algumas ordens como "Em fila!" e "Tomem cuidado, isso é um hospital!". Alguns policiais entraram pela porta, já com as pistolas em mãos. Eles pareciam achar que a situação era muito mais grave do que realmente era.

Alguns deles se aproximaram de Melissa e da Dr. Chau, e começaram a conversar com elas. Provavelmente, estavam interrogando-as, para descobrir oque sabiam.

Um policial, vestindo um colete à prova de balas, guardou sua arma e se aproximou de John. Ele estendeu a mão, em cumprimento.

- Boa noite. Meu nome é Keith Saunders, sou o capitão desse esquedrão de emergência da polícia. Posso fazer algumas perguntas?

- sim senhor.

- Você estava presente na hora do ataque? E também muito importante, onde está o criminoso neste exato momento?

- Sim.

- o que nos atacou ou o que armou o ataque?

- Pelo que me disseram no telefone, alguém invadiu uma reunião dos senhores e conseguiu ferir alguns de vocês. Quero saber onde esse alguém está, para que possamos interrogá-lo! Ande logo e me diga! - O policial estava visivelmente estressado, provavelmente preocupado com alguma coisa.

John olha para os outros e espera alguém responder, se não ele fala onde é a sala, e explica q saiu de lá enquanto outros médicos se engalfinhavam com a pessoa.

Como oos outros estão ocupados sendo "interrogados" por outra pessoa, John simplesmente fala onde é a sala, e o policial sai correndo, apressado.

Melissa e a Dr. Chau se aproximam, para falar com o psicólogo.

- Doutor? E então? Oque ele perguntou? Ele falou alguma coisa importante...? Disseram que podemos ir pra casa.

-Só perguntou onde estava o cara que nos atacou e saiu correndo. Estranho. Sinto q algo vai piorar....

- É a impessão que todos temos... Mas achamos melhor seguir conselhos. Nós estamos indo para casa. Você quer uma carona?

- Quero, vamos embora daqui bem rápido.

Melissa guiou John e a doutora até seu carro. Já era tarde da noite. Eles viram alguns repórteres tentando entrar no hospital para cobrir o caso.

- Esses caras têm um faro perfeito pra essas coisas estranhas... - comentou a doutora.

Você entraram no pequeno compacto da enfermeira.

- Desculpe a baguça que tá o carro, viu? - Quando todos entraram, ela deu partida. - Vou te deixar em casa primeiro, certo, John?

-Ok.

- É bom q eles fique em cima mesmo. Muito estranho essa história toda...

As duas te deixaram em sua casa e seguiram seu caminho, depois de se despedir.

Todas as luzes da casa estavam apagadas. Curiosamente, a televisão estava ligada, embora você se lembrasse de tê-la desligado quando saiu. Estava passando um noticiário da história da cidade.

"... no cemitério da cidade podemos podemos encontrar, até hoje, o mausoléu da família Frederik, onde se encontram sepultados tado a longa linhagem de fundadores da cidade de New Crow. Outra coisa interessante sobre esta ilustre família é que..."

A janela da sala de estar, logo ao lado da televisão estava aberta, e um ar gélido entrava, fazendo as cortinas esvoaçarem.

[Detect House Emotions!]

Você sentiu que alguém estivera ali. Só não conseguiu sentir quem era, nem oque queria. Você sabia que esse alguém porcurava desesperamente por algo, mas fugiu pela janela rapidamente por algum motivo. Isso aconteceu um bom tempo atrás.

[cool!]

- Raios! [/nuno]

John entra em casa atento, tomando cuidado para não largar digitais em nada.

Assim que você entra em casa, o telefone toca, rompendo o estranho silêncio que tomava conta do apartamento.

John se assusta, e deixa a o telefone tocar um pouco enquanto espia a casa em busca de alguma pista.

Depois de uns toques ele atende.

John não vê nada fora do comume atende o telefone.

- Alô? John? É você? Quero falar com você sobre esse e-mail que você me mandou...

[que email?]
- Sim....