"Desde quando?" (John Hastings - Cap.1)

- Sim, e?

- Nós tentamos tratá-lo, mas como a tenda de cirurgia que levantamos correndo já estava ocupada por uma policial... ele não aguentou. - Os olhos da mulher começaram a lacrimejar. - Ele... era meu marido.

A doutora mostrou uma aliança dourada em seu dedo anelar. Ela também começou a chorar.
Antes que John conseguisse dizer qualquer coisa, foi interrompido por um policial.

- John Hastings? Sou eu, Keith Saunders, policial que estava investignado o hospital. Oque foi? Ela está bem? - Ele dizia querer saer se a Dr. Chau estava passando bem, mas você sentia que a intenção dele era outra.

Após ver o policial Keith, você notou a presença de mais uns três ou quatro policiais rondando o pátio.

[qual era a intenção dele?]

- Sim, só está abalada com tudo isso.

-Em que posso ajudar oficial?

[Ele queria só alguma razão para começar a falar contigo]

- Só queria saber se você poderia me dar mais informações sobre oque aconteceu aqui. Quando cheguei, já havia acabado a briga. Você estava presente?

- Estava, algo se jogou do duto de ventilação, e o diretor do hospital convocou todos os médicos para uma sala de reunião e trancou a porta. Quando a coisa apareceu e começou a atacar todo mundo.

Quando John terminou de responder, um homem com mais ou menos a sua idade se aproximou e cumprimentou Keith. Keith olhou para ele e apresentou os dois.

- Jason, vejo que está aqui. Este é John, um psicólogo do Hospital da Alma Sacra. - Ele se voltou para o John, apontando para o homem recém-chegado - Este é Jason, um jornalista que me ajudou na investigação do que ocorreu no hospital.

- Prazer em conhecê-lo, doutor. - O jornalista disse, cordialmente, e não disse mais nada.

- Certo. Tenho algumas coisas que talvez venham a ser de alguma valia... O diretor foi assassinado por alguém. Nossa busca pelo culpado resultou em falha.

- Assassinado? COmo? Quando? O maluco estava nos ameaçando por rádio no fim da noite de ontem!

- Quando nós chegamos ao hospital, mandamos um grupo de reconhecimento aos andares superiores. Ele nos informaram que quando chegaram ao local, o diretor já estava morto. - O policial falava, mas parecia preocupado com outra coisa.

O jornalista aproveitou a brecha para perguntar:

- Keith, você poderia me informar se a defesa nacional já foi informada desta situação calamitosa? - Ele parecia bem preocupado, assim como todos que estavam por lá.

O policial respondeu, depois de pensar um pouco.

- Já. Eu e o delegado mandamos o pedido à central e ele já informaram o posto da defesa nacional mais próximo. O pessoal da central deve nos avisar se responderam ao nosso pedido ou não em breve.

- Dúvido q acreditem nisso.... É tudo muito sureal...

- Essa onda de assassinatos... esse surgimento dessa doença estranha... Que caos! - O jornalista parecia crer piamente que se tratava de uma doença estranha que assolava a cidade.

- É realmente muito estranho isso tudo... - Keith confirmou, soou até um pouco sombrio. - Mas a defesa nacional já foi ativada, então...

Os três pareciam estar ficando um tanto quanto desanimados, e ficar sem moral e ânimo nessas situações é a pior coisa que pode acontecer.

[John vai tentar falar o q animar o povo]
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7 , 4 , 6 , 6 , 6 , 5 , 10 , 1 , 6

- O importante é nos concentrarmos no que podemos fazer. Temos que nos proteger do que vier a acontecer, e documentar tudo. Não importa a situação estranha. Somos americanos enfrentando um inimigo, que pode ser derrotado!

[Só pra agilizar procês. tirou um um 10, rola outro d10.
ou seja, rola 1d10 aí balard.]

q merda de rolagem
[roll="D10]1[/roll]

- Bom, talvez se pegássemos aquele maldito... - O jornalista disse, com grande pesar. - Há um homem...

Fez uma breve pausa, antes de continuar:

- Hoje de tarde, num posto de gasolina na fronteira de New Crow, um homem atacou um caminhoneiro da região. Foi um ataque aleatório e bizarro. Depois descobrimos que, no hospital, a mesma "criatura" infectou os médicos de lá.

Embora ele mesmo parecesse não acreditar no que dizia, ele completou:

- Temos que pará-lo... e pensar que estivemos tão perto...

Parecia que a frase de John havia conseguido animar um pouco os outros dois. Keith bateu uma mão nas pernas e foi se afastando lentamente.

- Vou continuar a verificar se as pessoas daqui não precisam de ajuda. Tomem cuidado, vocês dois, a noite esstá fria, pegar uma gripe agora não é uma boa idéia! - Ele esboçava um sorriso no rosto.

- Tem alguma pista de onde está essa pessoa? podiamos começar procurando por lá

O jornalista pediu licença alguns segundos antes de John lançar a pergunta, e o policial já estava longe, de forma que a dúvida ficou pairando no ar, sem resposta.

Você viu Jason falando no telefone à alguns metros de distância, enquanto Keith conversava com outros pacientes. Parecia que alguns dos pacientes queriam ir embora para suas casas, pelo que conseguia ouvir da conversa, mas a polícia recomendava que ficassem unidos.

John começa a achar q é melhor cair fora dali. Vai procurar a médica sua amiga.

Enquanto procurava a Dra. Chau, John notou moviemtno de alguns repórteres no portão da escola, discutindo com os policiais. Parecia que eles queriam cobrir o acontecimento, coisa que não agradava ao oficiais.

- Sumam daqui! Não há nada para ver! - Keith gritava, estressado.
- Acalme-se, capitão. - Outro homem uniformizado tentava amenizar a raiva do outro. - Desculpem mas não há nada para ver aqui. Poderiam se retirar?

Uma mulher, provavelmente uma repórter, respondia grosso, quase brigando com Keith.

- Quem vocês pensam que são!? Vocês não podem nos impedir de cobrir oque queremos!

E a discussão ia longe...

Depois de olhar em volta por um tempo, John encontrou a Dra. Ela estava próxima à uma tenda levantanda num canto do pátio, sentada, conversando com algumas pessoas.

Você se aproximou reconheceu Melissa entre as pessoas que conversavam. Havia também um homem estranho e uma policial com ataduras por boa parte de seu corpo.

- John? Estávamos discutindo uma coisa... - a Dra. o convidou a juntar-se à discussão.

- Sim, o q?

- Estávamos conversando sobre a possibilidade de abandonar a cidade, considerando tuodo que está acontecendo...

Nesse momento, todos notaram um comoção muito grande em torno dos respórteres na entrada do lugar. Parecia que alguma coisa importante estava acontecendo.

- Eu acho q é uma boa idéia sabia

E presta atenção na multidão.

A comoção próxima aos repórteres deixou de ser o centro das atenções, sobrepujada por um estridente grito de pavor, vindo de um canto do pátio, próximo ao prédio da escola. Uma voz gritou "Corram, fujam!" e assim, o pânico logo se instalou no lugar todo. As pessoas se empurravam, esbarravam umas nas outras em suas tentativas fúteis de salvar a própria pele, alheios ao fato de que assim só as condenavam mais.

John percebeu que o Dr. Wilson estava bem no foco da comoção.

- Ei, não foi lá que nós juntamos os sacos pretos para análisar mais tarde? - o psicólogo ouviu Melissa comentando com a Doutora. - Oque está havendo aqui...?

John agarra as duas e usa sua melhor voz racional e irressistivel

- VENHAM!

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John pega as duas pelo braço, e, com toda sua capacidade de influência, faz com que elas o sigam sem um pio.

[Pra onde vc vai?]

Me afastar do local. Tentar arrumar um carro. Ir pra minha casa. Esses objetivos nessa ordem é o que John tinha em mente.