"Desde quando?" (John Hastings - Cap.1)

balard escreveu:]
E John aproveita pra enviar por email um rápido relato do ataque bizarro no zumbi para todos seus amigos q não trabalham no hospital, descrevendo como se fosse um louco que o diretor armou pra cima deles.

Essse e-mail]

- Então, queria saber se você está bem, e tembém oque aconteceu. Não é normal um negócio desses, ainda mais num hospital! A polícia está lá?

[Ah! é o estresse]

- Esteve lá, dei um depoimento rápido no lugar e fui liberado. Sorte q não me feri, a coisa foi doida. E agora parece q entraram ak em casa. Essa cidade tá louca!

- Eu que o diga... Mataram um cara no beco do lado ao meu bar ontem à noite! Acredita nisso? Tive que prestar depoimento... Ei, olha! Liga sua tevê, tá passando um reportagem sobre o hospital, já! Foi rápido isso, não acha?

Como a televisão de John já estava ligada, ele conseguia ouvir, ao longe, pedaços da reportagem. "Um louco atacara", "... a polícia está investigando..." e "o nosso acesso ao hospital foi restrito" foram as frases que mais chamaram a atenção do homem.

-Putz, é mesmo. Mas como foi isso? Quem era o sujeito?

- Bom, ontem à noite entrou um empresário no meu bar, acompanhado de um outro cara meio maltrapilho. O empresário falou que era Clark Porter, e se não me engano, o outro falou que era alguma coisa tipo Ryan ou coisa parecida. Eles estavam conversando bem animados e, tarde da noite, resolveram ir embora. Levei-os à porta, e não os vi mais. De manhã, a polícia me diz que Clark está morto num beco ao lado do meu bar!

-Rapaz, dois crimes bizarros na mesma noite. Bom, se eu não aparecer mais é pq alguém me apagou tb - rindo - agora acho que vou tomar um banho.

- Haha, espero que nada aconteça contigo, falou, cara. - O cara do outro lado da linha desligou o telefone. John colocou o seu no gancho e foi tomar banho.

Sentia raiva de si toda vez que tomava banho, porque não comprar um chuveiro elétrico? Ter de esperar que a água esquentasse toda vez era um problema, principalemente à noite, quando suspeitava que um cuspe congelaria antes de alcançar o chão.

Finalmente entrou embaixo da água quente, sentiu seu cansaço sendo levado junta às gotas d'água que percorriam pelo seu corpo, lavando-o do stress. Sua mente clareou-se.

Saiu do banho como um novo homem.

E agora? vou dormir.

John estava exausto, caiu na cama e apagou, direto.

Foi acordado por seu telefone tocando, ainda era noite.

-oi?

- Alô!? John, venha para a escola municipal, por favor! Precisamos de ajuda médica urgente! Há feridos para todos os lados!

[e qq eu tenho a ver com isso? sou psicólogo!]
- Tá, to indo.... *sono*

[Cara, vc sabe que que um psicólogo de hospital faz?Ele é um médico, caramba! Por acaso você sabe que psicólogos aprender primeiros-socorros na faculdade? Sabia que eles têm conhecimento da anatomia humana? Sabia que eles sabem tratar ferimentos? Não saquei sua reclamação]

John corre pra escola municipal, morrendo de sono. Chegando ao portão, ele vê várias pessoas feridas pelo pátio, sendo tratadas, às pressas, por vários enfermeiros.

[na verdade eu repito, psicologo não aprende nada disso. Vc sempre confunde com psiquiatra, que é outra coisa bem diferente ^^ Meu char nem tem medicine.]

John corre pra saber onde pode ajudar, se preocupando em analisar o local para saber o que aconteceu exatamente mas ninguém quer contar.

[Sério? Pq minha irmã aprendeu tudo isso na faculdade. Talvez ela tenha feito aulas roubadas de outro curso, então]

Todas as pessoas tinham ferimentos horríveis, grande cortes, lacerações, hematomas pleo corpo, algumas em estado ainda pior, como ossos quebrados (John sabia por causa das talas), ou ferimentos horrendos, como nacos de sua carne faltando.

Depois de alguns minutos correndo, John vê Melissa num canto, encolhida.

Ao se aproximar, John notou que a enfermeira estava chorando, solunçando, confusa e desesperada.

- John...? É você? - A mulher olhou para cima, com os olhos cheios d'água.

[mega roll pra acalmar]
balard efetuou 9 lançamento(s) de dados D10 :

4 , 3 , 7 , 6 , 8 , 8 , 10 , 1 , 1

- Calma, estou aqui. Sou eu. O que foi?

[Lembra-se de rerolar os 10s quando vc tirá-los, ok? Dessa vez eu rolei, mas da próxima faz vc. Isso é, a menos que vc não se incomode comigo fazendo essas rolagens.]

Melissa se acalmou, respirando fundo, e expirando lentamente. Depois de repetir o processo algumas vezes, ela já estava bem mais calma.

- Nós chegamos todos aqui bem, mas muito desorganizados. Quando conseguimos arrumar um lugar seguro pra deixar os pacientes mais necessitados. Os policiais estavam nos mantendo a par da situação investigativa no hospital pelo rádio. Mas então, chegou um homem estranho no portão da escola. Era o Doutor Hart. Ele estava ferido, e o convidamos à entrar, para tratarmos das feridas dele.- A mulher, que narrara tudo até agora com uma cara bem normal, ficou, derepente, sombria e séria.

Completou, com desgosto:

- O problema é que ele estava muito machucado, e não resistiu. Deixamos seu corpo ali, sem saber oque fazer. Então... - A mulher parou, você sentiu que ela começou a ficar confusa novamente, provavelmente eram memórias perturbadoras. - Ele se levantou e começou a atacar os médicos, igual ao que aconteceu no hospital! alguns denós morreram, muitos se feriram...

E, sem conseguir se controlar direito, a enfermeira desabou em lágromas novamente.

[precisa? achei q não ia fazer diferença mais q 3 sucessos]

John solta um palavrão?
- Zumbis?!

[Vc podia acabar rolando mais dois, e aí, sucesso extra-super-mega-fodão]

John acabara de soltar a bomba. Todos simplesmente estavam com aquela palavra na língua, mas sua sanidade e princípios lógicos e morais, sua racionalidade em si, os impedia de proferí-la, de sequer aceitar que uma coisa tão impossíve e surreal assim era a única alternativa plausível.

E ele falara um tento quanto alto, na verdade, boa parte das pessoas do pátio estavam olhando para ele, tão assusstadas quando perplexas.

- Sim... - A mulher falava, por entre os soluços. - Como um zumbi! Como um morto.. andadando... matando gente...

John se abaixa junto com ela.
- Onde você o viu pela última vez?

- Ele... estava ali... - Ela apontou para um canto do pátio. (Se você quiser, eu faço um mapinha básico) - Foi ali que mataram ele. Isso é... se é que ele tava vivo... Bateram nele até ele parar de se mexer. Mas ele já tinha matado um monte de gente! E outro monte morreu no desespero! Foi horrível, John... Você não sabe...

Uma doutora se aproximou. John a reconheceu como sendo a Dr. Chau, que fora ferida antes.

- Melissa, descanse. Não pense mais nisso e tente descansar um pouco. - Ela fez um sinal discreto para o psicólogo, pedindo para que ele se afastasse.

John se afasta e vai dar uma olhada geral em volta, da entrada.

Enquanto o homem perambulava por entre as pessoas feridas, observando todos, a Dr. Chau se aproximou.

- Dr. Hastings? Tenho que falar com você. Você já está a par do que aconteceu ou não? - Ela mexia em seu cabelo, nervosa.

-diga, o que foi?

- Então, Melissa provavelmente te disse que o Dr. Hart chegou aqui ferido, correto?