CAPÍTULO I: O RENASCIMENTO

Os acontecimentos iniciais se darão em um dos períodos mais negros da humanidade, a segunda guerra mundial tão logo estruturado estarei reeditando este post e colocando a narrativa introdutória, amplexos, nfc3.




"Eu odeio a guerra como somente um soldado que a vivenciou pode, como somente alguém que presenciou sua brutalidade, sua futilidade e sua estupidez."
Comandante Chefe Supremo, Gen. Dwigth Eisenhower


6 Junho de 1944, OPERAÇÃO OVERLORD, D+0345h.

Me lembro como se fosse agora, as instruções de nossos oficiais, as horas de treinamento...maldição...(um breve silêncio nas linhas tortuosas de um diário) nã....não...não há preparo para isso, corpos frenéticos se agitam enquanto as balas costuram as mínimas linhas de seus uniformes. Escrevo agora, nos poucos minutos que tenho dentro desta lagarta (carro alemão de combate composto com duas ou uma mg42, conhecido como half-track), o mais engraçado é que quase matamos uns colegas que a tinham roubado de uns bastardos alemães, o SGt. Ray esta sempre ocupado e preocupado, é quase um pai para nosso esquadrão, uns dizem que era capitão e foi destituído pelo maldito Sobel, o fato é que ninguém sabe o que aconteceu, mas quem conhece confia, não importa o que o exército ache melhor ou não eu ach....

....se estiver lendo isso...o sangue não é meu...(linhas, muitas linhas rasuradas) acabamos de fazer alguns assaltos tomamos um ponto de controle...explodimos uma ponte e agora estamos nos dirigindo para BierVilla...ville...não...VierVille....temos que destruir algumas artilharias, o embaraço é total...um caos...seria uma verdadeira desordem se não fosse o treinamento...bendito campo Taccoa, aprendemos muito, principalmente a nos virarmos em pequeno número ou mesmo sem nenhum comando, oh Deus, como sou grato.

Danny, Sld morto com honra em serviço.

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Maldito Bastardo!!! Grita Capitão Ian Maccalister....sua fúria é expressa até pelo seu próprio uniforme que queima em deixar o tom marrom para vermelho infernal, suas palavras parecem malditas e
lazarentas, mas afinal quem não ficaria após receber um tiro na cabeça e ver outro soldado sendo executado por outro colega, pensa Ray ao terminar de ler o diário de Danny.

Todos ali ouvem os berros tão menos quanto o som de um morteiro que cai logo perto dos destroços do avião, o som de tanques e infantaria põe o pequeno esquadrão a se mover, uma estratégia mal formada logo é demonstrada quando um clarão e o som de um canhão fazem o Capitão sumir da frente de todos, zunido, tiros e confusão obrigam todos a se dividirem enquanto grupos de soldados alemães se espalham por quintais e ruas.

.....as esteiras de um tanque amassam o asfalto das ruas como verdadeiros pés de um gigante, canecas e talheres caem ao chão deixando Ralph todo assustado, sua face esbanja suor como as chuvas torrenciais de verão, os dedos trêmulos batem no corpo de sua garand como uma jovem aprendiz que mal sabe como segurar um violino.

Ralph: Hei..Paul...Paul....sussurra o infante. Por que te chamam de Father?

Os ecos dos gritos dos alemães fazem o soldado esbugalhar os olhos e fechar um pouco mais a boca.

...me....meu apelido na escola era raspadinha....joga conversa fora o soldado com o fim de calar a agonia, vozes diversas, tiros e explosões fazem parte da orquestra essa noite, cuja regente é a dona morte.

Pelas vidraças sujas Father observa Ray gesticular com as mãos para preparar um ataque com granadas, fogo e movimentação tudo ao comando seu inicial.

Um som desengonçado faz com que estes tentem olhar além da colina, a vontade é a de soltar uma gargalhada parece um ganso gigante a gralhar, um ganso de aço, não muito distante o SGT Franz tenta mover o seu brinquedo que se encontra preso em um dos pilares de uma igreja parcialmente destruída.

Como em uma lata de sardinha o oficial olha pelos perfuros e frestas o inimigo rindo e se aproximando vagarosamente, pelo menos dez a quinze soldados se preparam para derrubar de vez aquele que um dia foi um feroz e mortífero tanque.

A maldade brilha como reluz o sorriso de seus malfetores, sons estridentes de uma thompsom fazem o soldado americano olhar a sua esquerda, onde um grupo de três a seis infantes americanos trocam tiros e granadas.

O que antes era objeto de sarcasmo passou a ser a porcaria de uma trincheira alemã.

As granadas americanas repicam sob o teto do tanque, enlouquecidamente os inimigos as arremessam estas hora de volta, hora pra direções opostas, como em uma panela de pressão as balas batem as laterais do tanque como colheres em um frágil copo de cristal.

Uma pancada daqui, solavancadas de lá e Franz consegue fazer o grande monstro se mover, como em uma novela tragicômica os alemães acompanham a lateral do tanque, de maneira a não serem atingidos pelos seus opositores (tipo brincadeira do mímico, onde o tanque anda, os infelizes seguem sua sombra).

Com os ouvidos zunindo Jason Fox observa tal cena quase que sem acreditar, sua farda toda branca agora, mais parece um fantasma ou alvo fácil do que um atirador de elite, se fosse inverno a camuflagem não poderia ser melhor, ao levantar-se a meio corpo um dos infantes grita:

Esta tudo bem com o senhor? Plam Plam Plam..e pula com sibilar o pente da garand...achei que tinha morrido Sr. quando a igreja caiu?!!

O infante recarrega e começa novamente o seu divertimento.

Fox olha ao chão, procura um pouco mais e percebe que o garoto o confundira com um capitão morto a poucos metros dali.

A confusão reina em todas as direções, os céus começam a ser rasgados novamente pelas balas que como abelhas em chamas procuram por seus alvos em um céu cada vez menos obscuro, tempestuosas e com ira passageira as nuvens aos poucos revelam a Hitler a grande invasão aliada.

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SEQUÊNCIA DE POSTS

1 - BLACK NINJA
2 - FRANZ
3 - KETHER

- DEMAIS JOGADORES NO AGUARDO DO BG.

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CONSIDERAÇÕES
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PRETENDO GUARDAR OS POSTS EM ARQUIVO PARA TAL PROCUREM POSTAR DA SEQUINTE FORMA:


JOGADOR: NOME DO JOGADOR
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POST (TEXTO)

JOGADOR: Icaro (Black Ninja)
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POST:

**Respondendo ao Ralph sem tirar os olhos do Sgt. Ray.
Bom jovem... o porque eu não sei, talvez seja porque eu sou, ou era, um padre.

**Viro-me de repente apontando o dedo pra Ralph com cara de bravo.
Nem pense em vir com aquelas piadinhas do tipo, "preciso ser benzido" ou "eu tenho alguns pecados pra confessar" que eu lhe dou um tiro no meio dos olhos seu insolente!

**Um silêncio, seguido de uma boa rizada.
(Hahahaha) Te peguei não foi? Não precisa se assutar meu jovem, e não precisava fazer essa cara. (hahaha)

**Normal
Sinceramente não sei o porque de Father. Imagine que um apelido é uma espécie de rótulo que os outros colocam em você, então se deseja saber porque me chamam assim, peça a qualquer outro. Ah, só não peça para o sgt Ray, ele provavelmente vai virar as costas e sair rindo da sua cara.

**Voltando à olhar pra janela.
Fique atento jovem, logo logo chegará nossa hora. De agir, claro.

**Olhando para Ray e sussurrando baixinho só para mim mesmo.
Por favor Ray, não me vá passar na frente de outro tanque apontando o dedo, e mandando os alemães se f*der por favor!

JOGADOR: Giovanni(Zimu)
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POST:

Franz sente um mix de alívio e desespero quando vê que conseguiu libertar seu filho -aquele maldito tanque deu muito trabalho para ser consertado - das garras daquela igreja.
O sargento começa a acelerar o tanque e os alemães que o rodeavam simplesmente o usam como proteção. Franz pensa, indignado "Quando tivermos uma parada vou adaptar um cano pra jorrar óleo fervendo nesses desgraçados."

Percebendo que os alemães vão usar o tanque como cobertura até o dia da morte deles, Franz começa a inverter o caminho, com o objetivo de levar os soldados alemães para o descampado, onde eles não terão nenhuma cobertura. (Franz traça a seguinte rota na cabeça: Kilo 1 (igreja) -> Kilo 0 -> L 0 -> M 0 -> N 0 -> N 1 (descampado))

Pondo o tanque em movimento Franz sente um alívio por finalmente ter saído daquela igreja... Pensa com um ar de tristesa "Paul, me perdoe, mas só você mesmo... "

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Adicionais:
Noface, qual é a situação do motor do tanque? Aguenta uma arrancada?
Tenho alguma munição (MG ou Canhão)?
Perguntinha essencial: Os alemães sabem que eu to lá dentro? pq esse tanque é alemão...

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JOGADOR: ALEX
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* buscando pontos de referência
Filho, me diga qual a nossa posição. Temos que dar ajudar o time que se encontra na rua 1. Eles serão surpreendidos por um grupamento que se aproxima pela retaguarda.

* não me preocupando por hora em ser confundido com um oficial.
vamos ajudá-los, seguiremos pelo monte de feno 3, até alcançar Juliet 9. O grupo alemão que está em combate com o nossos homens estão em Mike 10, vamos tentar surpreende-los.

*finalmente olhando para o soldado e jogando um terra pelo corpo.
Os Alemães no caminho, elimíne-os e peguem sua munição. Temos que ser rápidos e incisivos. Partimos com distância de 3 metros marcha acelerada.

Vamos... vamos... vamos...

DM: NFC3
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...Ralph pondera sobre a observação do colega como uma criança que não entende o humor da outra, com um sorriso amarelo finge companheirismo, ambos observam a espera do sinal de Ray, mas por segundos ambos observam por poucos segundos o olhar vazio de Ray, parte de um homem morreu esta noite.

"O que eu estava pensando...enfrentar um tanque...ooo cristo...que exemplo...controle-se, pensa Ray."

Este com sinais toca mais um ou dois colegas que estão na casa paralela de Rawlings, em segundos uma sucessão de explosões e tiros tomam um corpo apocalíptico, todo um pelotão é tombado, o tanque preso pelas casas mal tem tempo para manobrar.

O tanquista em desespero começa a enfiar o mesmo pelas casas, derrubando-as vagarosamente como folhas de papel.

Ray: AAAAAAAAAA...não fogeeee nãooooo!!! Corre em direção a traseira do veículo jogando arma e mochila ao chão para maior impulso se arremessa, com dificuldade sobe o "touro" e grita para alguém lhe dar uma maldita granada, uma cena desesperadora entre um pequeno davi e um golias de aço.

Confusos os alemães do Flanco de Paul não sabem o que fazer.

Ralph todo embaralhado dá um tiro no próprio pé, seu grito ecoa tão alto que os alemães mais confusos ainda disparam suas armas para todo o lado, seu fogo fica dispersivo fazendo-os gastar mais balas o que os deixa sem munição rapidamente, um tenta corre e logo um dos rapazes lhe fuzila pelas costas, outro grita com as mãos ao alto mas também é fuzilado. Os poucos que sobram jogam capacetes, sacam as lugers ou tentam recarregar proferindo palavreados jamais ouvidos.

Habilmente Franz manobra o tanque para um descampado quando percebe uma anti-aérea ao longe manobrando a torre para sua coordenada, o desespero dentro do tanque é frenético, os amigos do soldado começam a ser picotados como papel dentro desta máquina os soldados que estavam ao lado do tanque pintam o blindado de vermelho, muita fumaça e chamas começa a exaurir por todas as partes do veículo.

Acreditando na aniquilação pela quantidade de chamas e fumaça os inimigos voltam sua atenção aos céus, contudo um holofote segue o movimento vagaroso do tanque até este sumir pelas cercas vivas novamente.

A lata de sardinhas virou agora uma enorme panela de pressão, vagarosamente o tanque adentra em uma casa.

Fox passa as ordens como um líder de pelotão, concentrado no que esta a fazer não teve tempo de avisar o amigo tanquista, a cena a sua frente é aterradora, os soldados blasfemam contra o criador, xingam os inimigos, mas logo obedecem os comandos de Jason:

"Vamos... vamos... vamos..."

Rápidos e mortíferos o pequeno esquadrão se aproxima vendo-se obrigado a abaixar a meio corpo quando explosões eclodem quase ao lado deles, tiros e muitos gritos são seguidos pela casa a frente deles que começa a rugir, a sua frente um tanque inimigo quebra as paredes como que a um palito de um maldito picolé, acima vêem um americano gritando:

"Alguém me de uma maldita granadaaaa!!!!"

Ray quase tomba com o movimento brusco do tanque, segura-se na escotilha e esforça-se para abrir a maldita porta e apresentar o inferno ao piloto alemão.

JOGADOR: Icaro (Black Ninja)
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POST:

**Primeiramente levando um susto pelo tiro que Ralph acidentalmente dispara.
-Wow jovem! Foi só uma piada!

**Analisando o ferimento, não houve dilasceramento, apenas perfuração.

Ei, calma! Calma! Fique quieto jovem, sente-se aqui, deixe-me dar uma olhada. (analisando o ferimento) Você consegue ficar em pé tranquilo? Sem problemas para se equilibrar né? O máximo que posso lhe fazer é dar essa injeção pra que não sinta dor. Só peço que não se apoie ou esforçe demais este pé, pra não piorar as coisas. Eu adoraria analisar isso com mais calma, mas inflizmente estamos totalmente cercados, por enquanto isso vai ser o suficiente.

**Após aplicada a morfina, volto a olhar para as janelas
Uau, olha só, os alemães estão se fuzilando...(hahahaha) eu poderia assistir isso o dia todo! (hahaha)

**Ouvindo uns estilhaços de vidro
Caramba! Esses cretinos estão realmente insanos! Estão atirando pra todo lado. Wow!

**Olhando para Ralph
Jovem, primeiro vamos olhar janela por janela da casa e encontrar um lugar onde possamos ser mais furtivos, em seguida, "é hora do show" vamos derrubar o máximo de jerrys que pudermos. Ok?

**Após posicionarmos, com o dedo no gatilho, mirando nos alemães enlouquecidos.
Preparado? Fogo!

JOGADOR: Giovanni(Zimu)

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POST:

O alívio por ter tirado os dois daquela maldita situação não durou muito tempo... O tanque se dirigia lenta e fatalmente para o descampado próximo à igreja.

Por outra perspectiva, alguns alemães, estrategicamente posicionados em uma AA viam aquele tanque 'meio-funcionando' cercado por alemães, andando displicentemente pelo meio do descampado... Trágico... O que devia passar pela cabeça dos alemães quando eles abrem fogo contra os próprios companheiros. O tanque, já danificado, agora está em chamas...

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Franz, em meio a todos os ruidos e estralos que a lataria do tanque já fazia normalmente, demora a perceber que estava sendo fuzilado por uma arma maior que um rifle... Seu corpo se contorce voluntária e involuntáriamente tentando escapar de ser atingido...

Milagre feito, os alemães param de atirar. Franz agora vê muita fumaça, seus olhos começam a arder, ele não consegue mais respirar... "Se eu sair eu vou ser visto e morto... Se eu ficar eu vou morrer sufocado..." ... "VAI FRANZ" ... "Não posso..." ... "SAI DAQUI FRANZ" ... "MEU DEUS, QUE CALOR... NÃO CONSIGO RESPIRAR..." ...

Franz, agarrado no ultimo fio de vida que passa pela sua frente, começa a forçar a escotilha do tanque, tentando abri-la. O metal, retorcido pelos tiros da Anti Aérea, começa a esquentar por causa do fogo, a pressão na cabine do tanque começa a aumentar, Franz sente que está em uma panela de pressão...

"Click" Um barulho e um gemido avisam a Franz que sua vida foi salva. Segundo milagre em alguns minutos... A escotilha do tanque abre no mesmo momento em que ele bate de encontro a uma casa. A baixa aceleração faz com que o tanque derrube algumas paredes mas pare em meio aos destroços...

Franz, contundido com o impacto do tanque e com o contorcionismo para escapar dos tiros, agarra sua Garand e se arrasta pra fora daquela panela gigante de aço... Procurando cobertura e com medo do tanque explodir, Franz se afasta o máximo possível do 'local de impacto'.

(o objetivo de Franz é ir escondido para os montes de feno em Kilo ou Lima 7)

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JOGADOR: Alex (Kether)
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POST:

* Buscando um local onde possua cobertura
Certo homens. - Olhando para o pequeno grupo. - Vamos nos dividir. Metade vai ajudar o soldado que luta com o tanque, e de lá avisar que um pelotão nazi se aproxima pela retaguarda. Enquanto a outra metade... - engasga ao reparar um velho amigo saindo do tanque a ponto de explodir. - DROGA!!! Vamos dar cobertura para o sargento Franz. - recordando da AA.
Mais uma coisa homens hoje não é dia de ser super-herói quero todos vivos!!!

* Olha para o soldado que havia o encontrado

Relatório resumido de status da tropa filho, rápido! - (pensa) Vou para a corte marcial!

* Utiliza a Scope para analizar a situação do campo e movimentação de tropas nazi. E tenta enchergar a AA.

Off: NFC quantos homens estão comigo?

DM: NFC3
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1...2....3....4....SALTEM...SALTEM....Grita o sargento. Haruke pula e cai de cara no chão, como uma pedra levanta-se vagarosamente.

O QUE QUE É ISSOOOO JAPA!!!! O sargento grita ao pé do ouvido do soldado produzindo um pequeno zumbido.

É ASSIM QUE ESPERA MATAR ALEMÃES? DAS DUAS UMA SUA MOCINHA OU VOCÊ VAI CAIR E MATAR UM COM SEU PRÓPRIO PESO OU VAI CAIR DE BUNDA EM UMA BAIONETA!!! PAGA 300 FLEXÕES SEU MERDINHA!!!

Abordo do avião de transporte o soldado olha ao vazio para a lâmpada vermelha até que uma explosão próxima o traz a realidade, a Normandia.

MUITO BEM GAROTOS ASSIM QUE A LUZ ESTIVER VERDE NÓS SALTA.....nesse momento o Tenente é jogado ao teto do avião por uma rajada de metralhadora, seu corpo é rasgado ao meio, as tripas e o sangue voam para dentro e fora do avião, o rosto de todos os soldados é pintado com vermelho, os primeiros em pânico não sabem o que fazer, confusão ao olhar para a luz do avião que pisca entre verde e vermelha.

O copiloto logo sai da cabine: OOOH MEU DEUS! Vomita por ali mesmo, este para de vomitar e a cabine explode juntamente com um dos motores do avião cortando o mesmo ao meio, corpos são arremessados em espiral ao ar, alguns em chamas outro em pedaços. O coração do soldado está com o batimento tão alto que nem escuta o zumbido das balas furando seu paraquedas, por cima observa atônito todo o palco de guerra, dois tanques manobram em direções opostas quando um destes é todo perfurado por uma anti-áerea.

Como o sopro de um anjo uma brisa arrasta o soldado a um celeiro a muitos metros atrás do grande conflito jogando-o no telhado de uma fazenda, o som oco de sua batida desperta outro soldado que caira em uma arvore, Wayne K. Webster.

Ralph: Maldição...droga...droga..resmungando como uma criança, encosta e desliza pela parede enquanto Rawlings procura dar um jeito em seu pé. Por segundos aquela casa parece uma pequena enfermaria, por segundos nem parece que esta acontecendo uma guerra lá fora e pelos mesmos míseros segundos Ralph e Paul surpreendem os alemães atirando em todos pelas costas, um ainda se rasteja quando um dos garotos do esquadrão de Ray chega de pé e desfere mais três tiros nas costas do pobre cão, no sibilar da última bala um clarão nos céus faz os aliados olharem para o alto como que a procura de uma super nova.

Santo Deus!!! Um dos soldados exclama!!
Quantos corpos...por um pequeno lapso de tempo todos esquecem do tanque em que Ray se atraca ferozmente, todos são trazidos a realidade quando um morteiro atinge o meio da rua fazendo um dos soldados voar sobre as suas próprias pernas arrancadas como que a um golpe de martelo, estilhaços voam para os lados jogando todos que se encontram na rua ao solo, as janelas das casas estouram criando um som de dor e agonia, Paul e Ralph estão no chão, o peito do colega se esvai em sangue, cacos enormes de vidro esvaem o sangue do soldado, o médico olha seu rosto em um pedaço que se prendeu ao cantiu, seu olhar é de espanto e maldição, no pedaço de vidro pinga sangue de seu rosto que acabou de ganhar mais um sorriso.

"* Buscando um local onde possua cobertura
Certo homens. - Olhando para o pequeno grupo. - Vamos nos dividir. Metade vai ajudar o soldado que luta com o tanque, e de lá avisar que um pelotão nazi se aproxima pela retaguarda. Enquanto a outra metade... - engasga ao reparar um velho amigo saindo do tanque a ponto de explodir. - DROGA!!! Vamos dar cobertura para o sargento Franz. - recordando da AA." JASON FOX

Suas ordens passam a ser mudas quando todos veem Ray lutar com o tanque e a muito custo abrir a escotilha, neste momento sons de uma luger disparam de dentro pra fora tentando morder o oficial, algumas balas repicam pela borda da escotilha o zunido de uma delas passa perto do atirador de elite Jason Fox e seu pequeno destacamento. Maldito um deles começa a disparar no tanque sem perceber o amigo que ali se encontra.

Ray então grita: Para seu filho@##$@%$#

A confusão é tamanha que ninguém sabe se ele xingou o nazista ou o infante americano. Rapidamente Ray saca uma 45. mas no seu segundo disparo o tanque manobra fazendo-o soltar da arma para continuar em cima daquele monstro de aço, todo o local é pintado de amarelo enquanto corpos caem do céu de um C47, anjos caídos que de agora não servirão de nenhuma valia aos que ali lutam pela vida.

Distante de qualquer possibilidade Jason se vê obrigado a deixar o amigo Franz de lado, sons de morteiros eclodem rua abaixo fazendo com que seus homens fiquem ainda mais tensos.

Franz de longe e ofegante observa toda essa confusão, se afastando do tanque joga-se ao chão ao escutar uma explosão, o clarão o faz olhar aos céus, alivio e dor se misturam sobre o soldado, sua vida foi salva, mas muitas acabam de se perder nos céus como que em fogo e enxofre.





(((06 soldados kether))

Jogador: Alex (Kether) - Jason Fox
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Você fica comigo (olhado para o soldado mais próximo). Certo homens, quero que dois de vocês que possuam granadas se aproximem do tanque um em cada flanco com granadas para explodirem essa droga por dentro, 3 dêem cobertura para eles. Acelerado!!!!

Retorno para o soldado que ficou comigo. Entrego-lhe meu binóculo, me posiciono para disparos com o rifle.
- Certo temos um dos nossos naquele inferno, você me aponta a coordenada e eu vou dar cobertura para ele. Vamos ter como ponto de referência o tanque que o Sargento saiu e a Anti Aérea. Temos que dar tempo para ele venha até nós.

Seguro o rifle com toda calma com que se trata a mulher de sua vida. enquanto penso, "meu rifle rifle é um prolongamento do meu corpo, me aponte um alvo e te dou um corpo..."

JOGADOR: Icaro (Black Ninja)
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POST:

**Olhando meu rosto no espelho.
Holy crap! Que porra é essa...

**Olhando pra Ralph
Oh my god! Não se mecha garoto, fica bem quietinho ai e não mecha em nada!! Jogo meu rifle no chão e vou atrás de algo útil.
Enquanto eu profanava algumas coisas em latin eu vasculhava a imunda casa atrás de água e algumas toalhas ou panos ou qualquer tecido que aparecesse. Fuçando em alguns balcões e estantes da casa, encontrei uma garrafa d'água coberta de poeira, abro a garrafa e analiso a água. Nada de errado, uma vez que a água seria só pra limpeza mesmo. Encontrei uma toalha de mesa um pouco empoeirada também, mas grande o suficiente pra fazer umas compressas. Aplico uma injeção de morfina e começo a fazer o tratamento.
Cuidadosamente, retiro os cacos que ainda estavam presos ao peito do rapaz, calmamente abro o casaco do seu uniforme, de maneira que eu possa limpar os ferimentos e fazer as compressas. Derramo toda a água que tinha nas feridas maiores. Rasgando a toalha em pedaços, utilizo alguns pedaços para fazer compressão no ferimento cessando o sangramento. Quando o sangramento parar totalmente eu começo a fazer os curativos definitivos fazendo os pontos, usando das gases, toalhas, e os suprimentos médicos que haviam nesse momento.
Quando termino, digo ai rapaz: "-Aqui tome isso. Vai lhe fazer ficar melhor logo, logo."
Na verdade é um comprimido de farinha, mas graças ao efeito "placebo" seu cérebro libera endorfinas fazendo com que ele sinta que sua dor realmente esteja passando graças ao remédio. Numa clínica normal, faria com que piorasse a relação de confiança entre médico-paciente, mas não há nenhum impedimento ético em usar o cérebro em enganar o paciente.

**Pego um pedaço de toalha e limpo o meu rosto, olhando novamente para as janelas.
Rapaz, que inferno!! Permaneça sentando mais uns instantes, deixe-me dar uma observada ao redor.

Jogador: Tunico ( )

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POST:

*"Ai..." Gemi ao atingir o telhado que não se rompeu. Minha
vista embaçou, tontura pela queda brusca de velocidade.


*Ao recobrar os sentidos, ponho-me sentado e observo o conflito, via traços zunindo para todas as direções, montes de terra sendo jogados ao alto pelas explosões.

*Calculei o preço de uma segunda queda, agora do telhado para o chão... "Nada bom.."

*"Deve haver algum outro jeito..." Observo uma falha no telhado e retiro algumas telhas para entrar na construção por cima e dali seguir para o combate. "Preciso de ordens, direcionamento... Vou me juntar aos aliados no conflito, o Tenente não teria dito muita coisa diferente se não fosse rasgado ao meio.."

*Abro um espaço razoável no telhado e observo o interior da casa, procurando por alemães ou o que quer que seja, mas principalmente, algum meio de adentrar a construção pelas vigas de suporte do telhado.


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Espero que esteja nos conformes agora \o
Ei, Noface.. Quais as coordenadas do celeiro que eu caí?

JOGADOR: Giovanni (Zimu)
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POST:
O estomago de Franz revira na barriga ao ver a bola de fogo que continua o movimento antes feito pelo avião.

Alguns pontos amarelados surgem no céu e Franz não sabe se sente-se feliz ou triste por ter mais aliados nessa situação.

"Preciso sair daqui, não vou ajudar se ficar parado."

Franz começa a se mover de Kilo 7 para onde havia aquela aglomeração de soldados e um maluco em cima de um tanque, como se fosse um touro...

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(qual é a minha situação nfc? armas, suprimentos, etc...
qual é a situação do combate atual? to muito longe?)

JOGADOR: Slash_Z
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_Puta que pariu!!

E assim Wayne acorda na pior condição possível. Não apenas carregava um equipamento pesado, como também estava pendurado em uma árvore. Sim, lugar inusitado no qual se acordar. Por alguns instantes, sua compreensão vaga pelas imediações da árvore, sem se dar conta de que está no meio de uma guerra. Quando seu uniforme acusa seu propósito, o soldado se lembra do salto. Por algum motivo que nunca entenderia, as balas passavam por ele como se não o quisessem. No treinamento, diziam que para cada um havia uma bala especial; aquela com seu nome marcado. Muitos de seus companheiros acharam suas balas - e outros, ao que parece, tinham seus nomes marcados em pára-quedas mal feitos ou dividiam balas com muitos.

Seus pensamentos foram subitamente cortados pelos barulhos da batalha. Seus tímpanos gritavam de agonia, fazendo com que sua cabeça desse voltas de desespero. Wayne simplesmente não sabia o que fazer. Ainda não conseguira retomar plenamente sua consciência, quando sentiu um tal impulso de cortar as amarras que o prendiam à árvore. Sem pensar, Wayne pega sua faca e começa a cortar as cordas...

DM: NOFACE
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Como um macaco matreiro o soldado cuidadosamente retira a telha, Haruki observa o interior do aposento que esta prestes a entrar, os sons ruidosos da madeira não lhe parecem confiáveis, tal como as trovoadas anunciam uma chuva o telhado cede arremessando o infante a dentro, sua queda é amaciada por um monte de feno que o apara como a mão de um gigante.

Os olhos fitados as nuvens, as balas cortam os céus como estrelas cadentes, estrondos e barulhos infernais anunciam os portões da cidade que o aguarda. (Charlie 7 Haruki)

Atordoado algumas balas logo trazem o sargento a realidade, o zunido falta lhe cortar a correia do capacete, as palavras soam mortíferas:

(Franz, 01 garand 02 pentes, 01 granada, está a alguns metros de fox, uns 300 a 500m, coordenada NOVEMBER 5, ZIMU ta valendo os dados, qualquer reação use-os)

der sopoted Feind töten sie
der sopoted Feind töten sie
(INIMIGO AVISTADO, MATE-O!!MATE-O)

As balas salpicam aos pés do americano, o som desaparece ao ar como o pino de uma última granada, o fogo, a luz tudo deixa de existir a respiração agora sem disrritimia parece ter o controle de uma máquina, os ouvidos do atirador são tampados pelo próprio som de seu coração, Fox obeserva cautelosamente o que se desenrola perto de seu amigo e sargento.

Ao seu lado, a voz de um infante é quase abaixada pela sua concentração, mas a raposa velha e matreira escuta como se estivesse de olhos nos lábios do colega:

SOLDADO ALIADO EM NOVEMBER 5, INIMIGOS AVISTADOS EM..NOVEMBER 6 SUL 430 METROS...OFICIAL EM POSIÇÃO DE DELTA INVERTIDA COBERTO NO FLANCO ESQUERDO POR DOIS SOLDADOS COM MEOTRALADORA, FALNCO ESQUERDO COM DOIS INFANTES COM RIFLES....

Tudo ali de certo modo não espanta estes guerreiros, soldados de uma américa liberta, mas escrava de si própria, o que despertou curiosa atenção ao atirador é como aquele americano lhe cantou tão bem as coordenadas. (BONUS+2 PRO ATAQUE/FOX).

Ralph resmunga por não poder ajudar o colega, sua respiração é funda e pálida tal como o frio suor da morte que escorre pelo seu rosto, apesar de conter os rasgos do corpo retalhado do jovem, cada vez mais distante o brilho do olhar parece opaco, uma janela que se fecha para a vida, uma casualidade para os superiores, um herói que brilha em uma lápide branca, a vida que se esvai dentro desta casa chama rua a fora quando Rawlings observa dois soldados ao chão um sem um pedaço de sua perna e outro com as mãos esvaindo-se em sangue.

Os gritos são infernais, Deus parece fechar os olhos nesses momentos para alguns, mas suas ações estão nas mãos do homem.

MÉDICOOOOOO!!! Um terceiro soldado grita, quando um soldado inimigo o surpreende saindo de uma cerca.

FILHO DA...BALM BLLAM...o pente pula da arma tal como a luger alemã desfere dois tiros que jogam o soldado ao chão, este rola de um lado a outro e vagarosamente se arrasta aos outros dois amigos.

CALMA......e começa a arrastar um deles pela gola para uma área coberta..em alguns segundos tenta arrastar outro, ajoelha-se lentamente, senta e escora-se na lataria de um carro.

O som de um vulto passa pela cabeça de Webster uma telha quase lhe quebra a cabeça, tão logo esta cai ao solo ele ouve o som de alguma coisa caindo celeiro a dentro, logo as cordas que lhe prendem são cortadas ele cai ao chão como pedra cai na água, nada sério apenas uma pequena dor nas costas, rola um pouco ao chão e sente aquele molhado nas costas, procura como um desesperado por um tiro, um furo...mas logo vê que quebrou seu cantil, misto de alívio e preocupação passaram pela cabeça do soldado.

Jogador : Alex (Kether) – Jason Fox
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* Com as coordenadas na mente e as posições, fixo na cabeça pensante dos inimigos (essa não é uma guerra de lords como a primeira). Traço a ação, limpo o caminho das metralhadoras depois o oficial.

Controlo a respiração, memoriso a sequencia, fechho o foco – tudo acontece numa fração de segundos, como uma máquina já calibrada para seu trabalho.

O click da arma com o disparo e o ferrolho sendo puxado, novo click com o segundo disparo.

- Novas informações... Qual o panorama, quero o oficial... - digo para o soldado ao meu lado.

Vamos Franz.... vou te dar tres segundos de vantagem, eles vão procurar abrigo... - penso

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kether efetuou 2 lançamento(s) de dados D20 :

12 , 5

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Disparo:
1º - 1D20 + 2 (base de ataque nível) + 4 (destreza) + 2 (tiro certeiro) +2 (foco em arma – rifle precisão) +2 condição + 2 (mira) + 1 (scope)

2º – 1d20 + 2 (base de ataque nível) + 4 (destreza) + 2 (tiro certeiro) +2 (foco em arma – rifle precisão) +2 condição – 2 (tiro sequencial)

final: 1d20 + 15 (primeiro disparo)
1d20 + 10 (segundo disparo)

JOGADOR: Giovanni (Zimu)
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POST
Franz corre agaixado para a cova cavada provavelmente pelo tiro de uma artilharia e se encolhe quando chega.

Um grupo de soldados alemães próximo dali começa a gritar e se aproximar. O coração de Franz começa a acelerar, onde estão suas máquinas? Onde estão os muros, as bombas? Franz lembra da ponte destruída no caminho até Vierville... não tem certeza se sente saudades dos ultimos dias ou se é pressa que esse momento passe logo...

"preciso me reunir com os homens..."

Franz coloca a cabeça alguns centímetros pra fora da cova e vê os alemães há alguns metros dali. Ele verifica a Garand, há balas, apoia seu fuzil no chão... respira... as coisas começam a parecer mais lentas... Franz se concentra para atirar, põe o dedo no gatilho... Mas quando sua cabeça envia o sinal para o dedo dizendo 'PUXA' Franz ouve um som seco e um alemão no chão... de repente outro tiro é disparado...

"FOX!!!! SEU MALDITO... COMO SEMPRE... VOCÊ É CRONOMETRADO!" - os pensamentos voam pela cabeça de Franz, a vontade de gritar é contida pela razão... e pelo medo...

A vontade de se reunir a Fox começa a pesar na mente de Franz, ele se concentra novamente, apoia a Garand na beirada da cova e abre fogo nos que sobraram (mirando nos que estiverem com armamento mais pesado primeiro).

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Disparos:

1º - 1D20 + 2 (base de ataque nível) + 2 (destreza)

2º - 1d20 + 2 (base de ataque nível) + 2 (destreza) - 2 (tiro sequencial)

3º - 1d20 + 2 (BBA) + 2 (DES) - x (tiro sequencial)

O membro 'Zimu' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'D20' : 9, 1, 19

JOGADOR: Icaro (Black Ninja)
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POST:

**Falando com Ralph, olhando para os 3 soldados próximos à um carro na rua.
Ah droga! Temos 3 jovens precisando de ajuda alí em baixo, como você está rapaz? Pode andar? .... Está me ouvindo?

**Olhando pra Ralph.
Ah... (um terrível silêncio, animado pelos abafados e roucos sons da guerra) ...por isso você não me respondia né? "Desta vez o comprimido de farinha não foi efetivo. Droga." Penso.

**Apressado.
Não havendo tempo pra um cortejo simples, apenas incluo o garoto nas minhas orações, pego sua dogtag, seu cantil, a toalha rasgada, meu rifle e após observar todas as janelas da casa, desço as escadas e vou andando cautelosamente rumo à rua da frente.


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OFF:

Se eu tiver que rolar algo, avise.

Jogador: Tunico ( )

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*Me levanto e vejo que aparentemente não há alemães por perto, mas um soldado com uniforme familiar. "O que está fazendo aqui sozinho?" Pergunto tentando aproveitar o que sobrou de liquido no cantil, "venha, precisamos sair desse celeiro sem sermos notados e chegar ao combate".


* Joguei o cantil no feno e ajeitei o rifle nas costas e toda a parafernália da cintura. "Rápido, parece que a situação não é nada boa."

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JOGADOR: Slash_Z
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Wayne vaga, confuso, sem saber o que fazer em seguida. Não disseram a ele o que fazer em tais situações no treinamento...

É visível que o soldado sente um grande medo, pois suas mãos tremem incontroladamente. Ele tenta soltar seu cantil para jogá-lo fora, mas depois muda de idéia. Por fim, ele apenas consegue abraçar sua arma e proteger-se atrás da árvore perto da qual caíra... Lá ele permanece, observando aterrorizado ao que se passa ao seu redor.

DM : Noface
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Fox se prepara para o disparo, mas algo lhe parece estranho sua mira turva como o fundo de uma garrafa flashs estranhos lhe passam a mente...mas com destreza efetua os disparos contra a revoada de inimigos, o som sai lento e como se não tivesse velocidade, lentidão tamanha que é capaz de ver a bala saindo do seu rifle (efeito bullet time do matrix) a única coisa ágil é seu pensamento, palavras, vozes, tudo vem tão rápido, um grito de uma menina ecoa em seus ouvidos, neste momento uma menina sem rosto pega na ponta de seu rifle e com as mãos começa a arranhar sua vazia face, o sangue escorre e jorra para o alto como se a gravidade estivesse alterada.

As gotas de sangue sobem as nuvens pintando-as de vermelho, a menina agora desfigurada apresenta um rosto cadavérico que vira e fita o atirador dizendo: "VOCÊ ERROU E AGORA QUEM VAI PAGAR É A HUMANIDADE", como que gotas de uma aquarela mal pintada a figura fantasmagórica some ao ar, a vertigem e o mal estar fazem todos cair como plumas de uma grande briga de travesseiros, enquanto balas cortam o ar Franz vê quase um a um de seus inimigos tombar pelo tiro do seu compatriota, levanta-se lentamente a areia de seu uniforme voa ao ar como uma chuva torrencial de verão.

Tudo está estranho, o céu vermelho lhe atrevem em mostrar figuras dantescas e de formas inimagináveis, a lua que outrora ali iluminava o caminho é um olho azul e mal formado observando todo o campo de batalha, um inimigo se apresenta a sua frente com uma baioneta mas seu golpe o atravessa como há um fantasma um som estridente seguido de um clarão fazem seus tímpanos quase estourarem, o som das batidas de um coração estão nas mãos de Rawlings que não notara que estava ali, olha a volta ofegante (whata a hell), o pequeno elixir da vida em suas mãos começa a pulsar, olha a volta e a casa em que se encontra é pintada de vermelho por membros humanos que a formam, no chão jaz Ralph com o peito aberto sem o coração e os olhos.

Abstração de realidade, devaneios? Ralph levanta e caminha ao amigo com a mão morta sobre posta ao ombro do amigo, diz:

"NÃO PERCA OS OLHOS DA ÁGUIA ELA QUER O SANGUE, ELA QUER A VIDA".

Um flash, um grito e a terra a volta de Wayne e Haruki começam a tremer, figuras estranhas começam a se formar de luz a ponto de virarem sombras apagadas, sete mil vozes aparecem em um grito de dor, talvez sem sentido para Wayne, mas Haruki entende muito bem o dialeto de seu povo que chora um refrão:

"O TROVÃO CAI SOB NÓS, O JUSTICEIRO DESCANSA, MAS NÃO EM PAZ".

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O som de uma carroça, faz os personagens despertarem em uma casa tranquila, onde um raio de sol entra pela grande janela, a aparência é rústica e singular com as casas encontradas na Normandia, o cheiro de pão fresco invade a casa, logo trazido por uma figura masculina de longos cabelos e com um par de óculos velhos e trincados, já não tão velho o jovem sorri e diz:

Vejo que acordaram, tolice a minha seria perguntar como vocês estão...enquanto fala sem parar sai desesperado arrumando o café em uma farta mesa, antes que me perguntem é quase a décima vez que vocês me vêem...lógico não se lembram usaram o portal...tinham que usar o maldito portal, não física é fácil dizia meu Professor Richemond..maldito seja, pragueja o jovem que embaraçosamente apresenta-se com a mão oleosa por causa da manteiga (estende a mão ao Franz):

Sou Jonh Walker!

Jogador: Giovanni (Zimu)
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Franz, parado dentro da cova cavada por uma artilharia, ouve o disparo dado por Fox e levanta da trincheira...

"O céu está vermelho?" Franz para por um momento ... "Fox não atirou?" - Franz pensa ter visto a bala passando dentro do

corpo de um inimigo, que cai.

Pensamentos cortam a cabeça de Franz em camera lenta - "Um caiu... vamos derrubar o restante..." - Franz começa a atirar

com seu fuzil, seus pensamentos passam pela cabeça como se tudo estivesse em câmera lenta... - outro alemão cai - Fox

está fazendo bem seu trabalho... "

Vozes sussuram como se estivessem na cabeça de Franz... O céu começa a ficar mais vermelho, Franz pensa ter visto uma menina ao longe e seu amigo Sniper sendo arrastado e jogado... "o que essa guerra faz com nossos olhos?"...

Os olhos azuis e inocentes de Bob passam novamente pela cabeça de Franz... um sentimento de culpa toma conta do sargento, que cai ajoelhado em meio aos corpos alemães... o tempo passa como se o relógio tivesse ganhado mais uns 12 números... algo o chama, ele olha para os lados, atordoado e vê... um homem de óculos, com os cabelos atrapalhados cobrindo as orelhas correndo em sua direção e gritando coisas como "venha por aqui, rápido".

Franz queria correr de econtro ao homem que parecia o conhecer, mas seu corpo não responde, seus músculos não o ajudam a levantar... e sua mente parece fazer pirraça com todo o resto... os pensamentos não fluem mais, o sangue parece ter parado (ou estava correndo mais rápido?). Tudo começa a ficar preto, o homem se aproxima gritando no ouvido de Franz... que pensa ver alguma coisa se abrindo em frente ao seu corpo... "Só posso estar maluco... tenho certeza que morri"...


...


...


Franz acorda, sua cabeça latejando como se tivesse tomado uma pancada com uma barra de ferro... ele leva a mão aos olhos imediatamente, a luz do sol irritantemente bate sobre sua perna... seus olhos doem, sua cabeça dói, seu corpo está começando a responder novamente...

Um homem falando rapidamente e fazendo movimentos rápidos aumentam a enxaqueca que o sargento sentia... Franz percebe que ele fazia comida, o estomago do sargento começa a doer, seu cérebro lembrou que ele também precisava de alimento... O homem estranho, com o cabelo atrapalhado sobre as orelhas e usando um óculos retangular se aproxima de Franz dizendo "não haveria como vocês se lembrarem... passaram pelos portais.."

Franz sente como se ja conhecesse aquele homen que estende a mão engordurada com a manteiga que foi passada no pão fresco... "... sou John Walker."

Franz para por um momento e então pega na mão estendida em frente a ele. "Franz Simons... de onde você veio?"

Olhando para os lados, Franz percebe que os outros soldados também estão ali...

"Como você nos trouxe aqui? Onde estamos? O que aconteceu lá atrás?"

Milhares de perguntas passam pela mente do sargento, e todas parecem querer sair no mesmo momento...
Os olhos de Franz fitam os óculos incomuns para a época... sua cabeça dói como nunca doera antes... Como se alguém estivesse fazendo farra la dentro... O sargento aguarda as respostas como um doente aguarda a cura...

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Edit: correções ortográficas