"A paciente acordou, doutor." (Intro - John Hastings)

[eu vou usando empatia ]

[Cerrrto]
No caminho ,a enfermeira fala que a garota disse algo sobre ter lembrado de alguma coisa. Ela disse que estava dormindo, e teve um pesadelo, e tem certeza de que é uma lembrança do que aconteceu. Falou para tomar cuidado pois Ashley está um pouco emocionalmente instável, no momento.

Você entra no quarto, a garota está sentada em sua cama, em posição fetal, tremendo muito, suando frio. Você sente que ela está prestes a chorar e ter um colapso. Ela olha para você, com olhos cheios d'água.

- Doutor... - Sua voz estava fraca. Um tanto rouca, até. - Eu tive... um pesadelo... minha mãe...

[vou usar toda minha malandragem empatica pra extrair tudo]

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John assume sua postura mais confortante e amiga:
- Sim, foi um sonho ruim. Você não precisa falar sobre ele se não quiser - diz se sentando perto dela.

- Mas.. Doutro... Eu tenho certeza que não era só um sonho ruim. Eram memórias. Vi parte das memórias que tinha esqueçido.... Memórias sobre o acidente... - De súbito ela lembrou de algo. - Doutor! Minha mãe! Como está minha mãe!?

John usa muito tato[mais do que o balard]

- Bom, ela se machucou bastante. Mas está viva e se recuperando muito bem. Fora de risco no momento.

Você nota que a garota se sente muito aliviada, embora ainda esteja no limiar de sua resiliência emocional.

- Ah... Que bom, doutor. Então, eu tenho que te contar oque sonhei... - Ela tentava ao máximo se controlar. - Minha mãe estava dirigindo pela estrada, estava muito escuro. De repente, vimos alguém logo à frente do carro, parado no meio da estrada... Minha mãe tentou desviar-se e acabou capotando o carro.

Ela parou de falar, como que para segurar suas lagrimas e a dor que sentia ao lembrar do acidente.

- Doía muito, e a dor me fazia perder a consciência aos poucos... Me lembro de uma coisa horrenda se aproximar da minha janela... Uma pessoa com o rosto desfigurado... ela salivava, com a boca aberta... começou a tentar abrir minha porta, mas não conseguiu. - Ela deixou uma lágrima escorrer pelo rosto. - Ela foi tentar pegar minha mãe... A porta da minha mãe abriu... ela foi arrastada pra fora do carro... E pudia ouvir seus gritos desesperados...

A garota começou a chorar sem parar, soluçando.

John tanta confortar a menina.
- Está bem. Não precisa revisitar tudo agora. O acidente é traumático, melhor tentar se recompor. O importante é que sua mãe e você estão bem, agora é trabalharem para se recuperarem.

John oferece um copo de água para ela.

- Melhor descansar agora, vou ficar por aqui.

- Obrigada... - Ela pegou o copo d'água e bebeu um pouco, deixando de lado em seguida. - Acho que vou tentar dormir novamente...

Ela virou-se e fechou os olhos, tentando dormir, embora estivesse inquieta.

John fica lá acompanhando, só afastado da cama.

Você ficou olhando para a garota que dormia. Sua sono tranqüilo também te deixou com um pouco de sono, mas era muito cedo para dormir.

Você ficou um bom tempo ali, sem fazer nada, até que a mesma enfermeira que te chamou de manhã entrou no quarto.

- Ashley, trouxe seu almo... - Ela viu que a jovem dormia, e logo parou de falar. - Ah, Doutor Hastings, oque faz aqui? Observando a paciente? Posso acordá-la? É melhor ela se alimentar na hora certa.

- Pode sim. É bom. Ela só estava muito traumatizada, tendo pesadelos. Fiquei observando, caso ela acordasse e quisesse falar mais alguma coisa.

- Ah,sim. Certo. - Ela acorda Ashley com um cutucão.

A garota acorda, ainda um pouco sonolenta.

- Hm...? Oque foi? - ela indagou.

- Hora do almoço, Ashley. É melhor você comer, porque quase não tocou no café-da-manhã. Vou te servir, ok?

- Hm... ok...

A enfermeira colocou os pratos e tudo mais na mesa. O cheiro era muito apetitoso, até deixando John com água na boca.

- Porcaria, nem eu como tão bem assim! - a enfermira e Ashley riram. - Bom, tenho que ir, Ashley. qualquer coisa, me chame, ok?

- Certo. Muito obrigada, Mel. - a garota se despediu da enfermeira, e começou a comer. - O senhor ficou aí o tempo todo, doutor?

- Sim, não foi muito, e não tenho outros pacientes. Sempre tinha a posibilidade de vc expressar alguma coisa enquanto dormia.
- diz John fazendo pouco caso.

- E então? - Ela continuava comendo, com gosto. O apetite delafez você pensar que ela estava bem melhor, fisicamente falando. - Eu... disse alguma coisa durante o sono? Não me lembro se sonhei com algo ou não.

- Só um pouco de intranquilidade, nada demais - diz John sorrindo - o que é bom. Bom, vou indo. Se quiser conversar comigo, sobre qualquer coisa, só pedir pra me chamar.

- Ok. Muito obrigada, doutor. - Ela se despediu, com um sorriso, e continuou comendo.

Você saiu do quarto de Ashley e, ao voltar ao seu escritório, viu a mesma enfermeira, Melissa, batendo na sua porta. Ela virou-se, e veio falar com você:

- Doutor Hastings, estamos precisando de você na emergência. Uma senhora veio para cá, vítima de um ataque cardíaco, agora há pouco. Ela está melhor, mas ainda está um pouco mal. Precisamos que você fale com ela, e saber oque ela estava fazendo quando teve o ataque.

-Deixa ela morrer, aquela gorda!

[Brincadeira]

John segue rápido junto com a enfermeira.

Você chega ao pequeno "quarto" da emergência, que na verdade é uma única sala particionada por biombos e cortinas, onde estava a velha.
ela estava sentada na maca, com uma máscara de oxigênio no rosto, ajudando-a a respirar.

- Aqui estamos. - A enfermeira disse, e apressou-se a apresentár a paciente. - Está é a Sra. Woods. 72 anos, 87 kgs, 1,68 m. Tem um histórico registrado de ataques cardíacos, razoavelmente freqüentes, normalmente devido à fortes choques. Suspeitamos que desta vez foi um caso semelhante. Ela estava no posto de gasolina onde um homem estava definhando, na frente dela. Ela desmaiou, por causa do ataque cardíaco, e foi socorrida logo pela equipe de para-médicos. Agora, ela só está sob vigilância, cuidados médicos, e está um pouco instável. Você têm que tomar cuidado com oque diz e acalmá-la, por que o risco de outra recaída e alto, nesse estado.

John vai se aproximar da mulher com tato e calma, tentando acalma-la

John se aproximou, cuidadosamente, da velha. Ela não ligou, estava perdida em sues pensamentos. O médico se sentou numa cadeira que havia perto da cama e, calmamente, chamou pela mulher.

Como se acordasse de um transe, a mulher levou um susto. Se recompôs e começou a questionar:

- Quem é você? Oque está fazendo aqui? Você é médico? Oque eu tenho?

John vai usar toda sua sagacidade empatica pra acalmar a velha.

- Nada, está tudo bem. A senhora passou mal mas já está bem. Sou o doutor John Hastings.

- Hã... Doutor Hastings, hã? - Ela parou, um tanto pensativa, como se tentasse lembrar de alguma coisa. - Ah! Lembrei, você ,é o único cara entendido de psicologia aqui em New Crow... Falaram pra não falar com você, porque psicólogos só sabem analisar as pessoas. então... chispa! Não quero falar com você.

Ela fazia uns movimentos com a mão, mandando você embora. Você não podia, muito embora aquilo desse muita vontade de, deixar a velha sozinha ali e realmente ir embora.

Você precisava convencer a velha de que ela precisava de ajuda médica, de alguma forma.

[Se os argumentos falharem, lembre-se que pode tentar uma prolongada de Manipulação + Persuasão (30 min/teste) quando quiser]

[eu quero convencer ela de alguma coisa? pensei q tava tentando acalma-la. Dá pra eu persuadir uma pessoa a se acalmar?]

[Você não vai conseguir acalmá-la se ela está te ignorando, vai? E ficar para só vai irritá-la mais]

[tá, rola ai]