Informação Necessária [Sigfried]

Até onde Grohtal entendia do comportamento e atitudes de mercenarios, nenhum dos capangas do nobre deveria ser um. Era mais provavel que fossem servos ou até mesmo nobres de menor estirpe.
Arranajr encrenca com eles não ajudaria em nada, e possivelmente atrapalharia muito.
Mas aquele abuso de posição era ofensivo, e incomodava os valores morais de Grohtal.
Os fortes mandam nos fracos, e os fracos obedecem aos fortes. Os fortes protegem os fracos, e os fracos servem aos fortes.
Aquele nobre nem mesmo parecia forte.
Grothal pegou sua caneca de cerveja e se preparou, iria arremessa-la contr o primeiro que fizesse alguma manobra desleal.

Com sua "arca" preparada, o orc continuou assistindo ao combate.

O gatuno contra-atacou com dois golpes rápidos com adagas que sacou quase inperceptivelmente, cortando o braço do inimigo com uma e errando com a outra. Ferido, o adversário dele recuou.

O anão, aparentemente numa tentativa de não causar ferimentos graves, levantou uma cadeira que estava ao seu lado e tentou atingir o oponente com a mesa. No entanto, a arma iprovisada não foi tão útil quanto esperado: o inimigo facilmente bloqueou seu ataque.

O terceiro homem, que ainda não entrar no combate, aproveitou a retirada de seu companheiro para avançar contra o encapuzado. Com um único golpe, fez um profundo corte no braço do gatuno.

Sem deixar de prestar atenção ao combate, Grothasl tentou observar os outros clientes da taverna. Certamente nem todos aceitariam aquela confusão, e talvez outros tambem estivessem incomodados com a situação.

Certamente, nem todos aceitavam ou gostavam de brigas na taverna em quanto tentavam comer, mas também não havia nada que poderiam fazer: ninguém ali parecia corajoso o suficiente para interromper a briga e muito menos para se opor ao figurão nobre que aparentemente tinha extremo poder naquela região.

O combate continuou. O anão, demostrando grande maestria em combate, desfeiru dois golpe rápidos no inimigo que se afastava, nocauteando-o sem maiores problemas e recuperando equilíbrio rápido o suficiente para lançar um terceiro ataque contra o inimigo que o atacara previamente, também atingindo-o, desta vez no estômago.

Durante esta passagem, o gatuno cortou o peito de seu adrversário profundamente por duas vezes, deixando-o irado e a sangrar. O golpe foi printamente devolvido, com a lâmina da espada do capanga de Luthar quase atravessando o ombro do encapuzado.

Aparentemente desesperado, o homem que tivera seu estômago golpeado pelo anão tentou um golpe final, mirando transpassar o peito de seu oponente com sua espada, mas falhou, atingindo o ar.

- Idiotas! Oque vocês estão fazendo! - Luthar berrou, irado com a derrota iminente de seus companheiros. - Como vocês podem estar perdendo para uma dupla de imbecis como esses!

Grohtal tentou se aproximar do gatuno durante o combate. A situação estava irritante e incomoda.
Grohtal planejava agarrar o gatuno e sussurar um conselho rapido.
"Deixe a algibeira no chão, como se esse tal de Luthar a tivesse perdido durante a bebedeira."
E depois empurraria o gatuno de volta para a briga.

Grothal chegou perto e sussurrou a mensagem no ouvido do mesmo. Agora só faltava ver se ele realmente o faria ou não.

Nos próximos instantes do combate, o gatuno errou dois golpes mirados no inimigo à sua frente, mas o anão logo interveio, nocauteando o mesmo com um ataque certeiro no abdômen. Mal dera tempo para um homem cair, o anão já derrubara o outro, com mais um ataque igualmente certeiro.

Vendo quase a totalidade de ses companheiros derrotados, Luthar Löt pôde somente reclamar:

- Anão! Você não perde por esperar! Tanto por roubar-me quanto por estas diversas afrontas! Não sabes com quem está falando, mas não se preocupe! Farei com que nunca se esqueça de arrepender-se do que fez aqui hoje!

Sem mais, ele saiu do lugar batendo os pés, como uma criança contrariada, abandonando seus comparsas desacordados. Logo que saiu, o movimento dentro da taverna pareceu voltar lentamente ao normal. As pessoas que prestavam atenção à luta agora comiam e bebiam como de praxe.

Grothal, ainda próximo ao gatuno e o anão, ouviu o dono da taverna se aproximando deles:

- Normalmente eu não gosto de brigas em minha taverna e cobraria pelo estrago, mas visto que a culpa não foi de vocês... - Embora estivesse sendo amigável, ele parecia estar preocupado com algo. - Só oque me incomoda é... Vocês não roubaram o homem realmente, roubaram?

Como a conversa não era com ele, Grohtal decidiu sair da taverna.
Se os mercenarios que ele procura forem os Filhos do Escorpião, seria mais facil participar da expedição que recrutariam no dia seguinte.
Entretanto, Grohtal ainda não estava com sono, e precisava andar um pouco.

Grothal, decidindo não se involver na situação, largou os dois ali e saiu do estabelecimento.

A noite caira, a temperatura também. Uma brisa gelada passou pelo rosto do orc, por baixo de seu capuz, lembrando-o que a noite não era amiga de ninguém.
E o que nela se escondia também não era amigo de ninguém.

Viu alguém, aparentemente uma criança, correndo em sua direção. O ser trombou nele e continuou correndo, sem dizer nenhuma palavra, deixando-o para trás. Mesmo checando seus pertences, o ser nada havia roubado: não tinha nada para que roubassem mesmo.

Logo viu uma jovem humana correndo na mesma direção, ofegante.

- Ei, senhor! Você por acaso viu um cara mais ou menos deste tamanho - ela fez um gesto indicando a altura do homem procurado, concidentemente exatamente igual à da criança que acabara de passar por ele. - correndo por aqui? Ele roubou minha mochila! Tudo oque eu tinha estava lá!

- Ele correu por ali. - disse Grohtal, apontando para a direção geral que pequeno individuo tomara.
Grohtal tinha duvida se deveria auxiliar ou não. Ele não confiava em humanos, e sabia que eles não eram conhecidos por serem agradecidos.

- Ah, obrigada! - respondeu a moça, pegando fôlego brevemente, antes de voltar a correr.

Deu mais alguns passos e tropeçou, quase comicamente, caindo ao chão. Levantou-se logo e otrnou a correr. Visto a velocidade do indivíduo que passara correndo, ela provavelmente não teria a menor chance de alcançá-lo.

Fora ela, não havia mais ninguém naquela rua no momento, a cidade parecia um tanto deserta àquela hora da noite.

Grohtal não tinha nenhuma obrigação de ajuda-la.
Mas era função dos mais fortes protegerem os mais fracos. Foi assim que ele aprendeu em sua tribo.
Os fortes lutam para proteger os fracos, os fracos ajudam os fortes. Aqueles que não aceitam tem que ser capazes de viverem sozinhos e assim o fazem.
Grohtal passou correndo pela jovem.
- Eu vou na frente, mas não prometo nada. Ele pode muito bem ter se escondido a essa altura.

E assim dizendo, Grohtal saiu em disparada, ainda com sua carga de viagem, atras do larapio.

Grothal correu na direção na qual o homem havia fugido. Por sorte, o indivíduo havia escolhido uma rota sem bifurcações, deixando apenas um caminho para que o orc seguisse.

O problema foi quando deparou-se com um beco. Vazio. Nem sinal do ladrão. Havia, no entanto, um porta entre-aberta numa casa. Grothal pôde ver, pela porta aberta, um vela acesa, que, à primeira brisa, se apagou.

Grohtal fez uma rapida busca com os olhos à procura de qualquer outro sinal ou rastro que indicasse que o ladrão teria tomado outra rota. Aquela porta entre-aberta podia faclmente ser para despistar.
Entretanto, tempo era essencial, e ele não podia se dar ao luxo de desperdiçar tempo nessa analise. Caso nada lhe chamasse a atenção, ele entraria cautelosamente na casa.
Não que um orc barbaro e bruto como Grohtal pudesse ser muito silencioso e discreto. Ele sabia bem disso.

Grothal não notou mais nada de interessante.

Pé ante pé, entrou na casa. Estava escuro, mas isso não era problema para o orc e sua visão. Observando o lugar, parecia que alguém morava ali, mas não vivia ali. A arrumação do interior era horrível, a higiene pior ainda. Nem numa tribo orc das menos higiênicas se via tamanha desorganização e sujeira.

Estava num cômodo pequeno, havia uma mesa recoberta de comida velha e putrefata no meio. Fora isso, roupas aparentemente usadas, alguns outros pertences, algibeira, papéis, livros e algumas outras coisas aparentemente aleatórias, jogadas e espalhadas pelo chão. Só haviam duas portas ali, a pela qual entrara, e mais uma, na parede oposta. Em uma das paredes, uma armário fechado.

Nem sentiu cheiro nem notou movimento nenhum naquele cômodo, mas a outra porta estava entre aberta. Não via nada do outro lado da mesma, a distância e a escuridão não colaboravam.

A conclusão mais logica seria seguri pela porta entreaberta. Mas Grohtal olhou para o armario a fim de verificar apenas olhando se o mesmo tinha tamanho o suficiente para abrigar o fugitivo.

Se tivesse, ele abriria as portas completamente. Caso não tivesse nada, ou o tamanho deixasse claro que não havia como alguem se esconder ali, ele seguiria rapidamente pela porta.

Observou o armário com cuidado. Não caberia um homem ali, nem que se encolhesse. Mas uma criança talvez...

Grothal se aproximou para abrir o armário, mas, quando pisou próximo ao mesmo, as portas se abriram com força e algo pulou para fora do mesmo, voando na direção de Grothal e, num movimento que o orc falhou em compreender, cortou-lhe a face. [6 de Dano]

O ser caiu no chão, encarando o oponente. O bárbaro pôde então ver do que se tratava: um halfling vestido com um manto preto grosso estava ali no chão, segurando um adaga numa mão e uma mochila aparentemente pesada na outra.
====================
Combate
====================
Iniciativa do Halfling:
Zanard efetuou 1 lançamento(s) de dados D6 :

1

[role a vossa iniciativa, orc]
====================
Situação:
Grothal: 6 de Dano, 54 de HP;

Fazendo ótimo uso de suas habilidade de combate, o Halfling voa para cima do orc, desferindo dois golpes. Um dos ataque atingiu o orc: aquele Halfling sabia lutar muito bem, mirara parfeitamente nas frestas da armadura de Grothal! O outro golpe, porém, foi esquivado. [6 de Dano]

O ladrão lutava para matar, sem sombra de dúvidas.

========================
Combate
========================
- Halfling
- Grothal
========================
Situação:
- Grothal, 12 de Dano, 58 de HP;
- Halfling, inteirinho;
========================

Com o oponente lutando para matar, Grohtal não pdia hesitar. Já tinha levado golpes à toa.
Empunhando sua Maça, Grohtal ataca o oponente com força.
(Role os dados por mim, senão leva posts demais.)

Grothal lança um golpe de sua maça com toda a força mirando no oponente, mas erra por uma margem ridícula.

O ladrão não demora a revidar, com duas rápidas facadas miradas no peito, que atingiram o orc em cheio, enchendo-o de dor. [12 de Dano]
========================
Combate
========================
- Halfling
- Grothal
========================
Situação:
- Grothal, 24 de Dano, 46 de HP;
- Halfling, inteirinho;
========================

Grothal, irado, berra do fundo de sua garganta, deixando claro que pretendia lutar sério.

O oponente, vendo que, embora a luta estivesse fácil até o momento, podia se tornar complicada, se afasta, virando a mesa, derrubando tudo que estava sobre esta no orc. Depois disso, ele apressadamente entra na sala ao lado, passando pela porta entre-aberta. Apesar de ser uma aparente fuga, Grothal tinha certeza que aquela porta não levava ao exterior.

FIM DA PORRA DO COMBATE< ABACBOU SEU PODERZINHO DE MERDA CHORA

Furioso, Grohtal avança impetuosamente e furiosamente, como se quisesse atropelar tudo que estivesee a sua frente.
Mas apesar da furia, ele não estava distraido. Planejava atingir o oponente com todo seu peso, mas caso o oponente estivesse fora de seu alcance, ele tentaria um golpe amplo para atingi-lo.
Caso fosse necessario fazer uma curva brusca, ele teria que chutar a parede e mudar de direção, mas não deixaria o oponente fugir.

DE QUE ADIANTA EU TER PODERES SE EU PRECISO PERDER O TURNO PRA ATIVAR ELES, MERDA!
12 DE DANO POR TURNO ME MATA RAPIDO PRA CARALHO! PRINCIPLAMENTE QUANDO EU APANHO ANTES DE TER TURNO DE COMBATE!

Avançou impiedosamente, arremessando a mesa para fora de seu caminho e, passando pela porta agora aberta, mirou em seu alvo.

A sala era minúscula: mal cabia Grothal ali, imagine então o orc e o halfling. Com todo o impulso que tinha, ao ver se oponente, lançou um poderoso golpe contra seu alvo, atingindo-o em cheio na face: a maça pegou de jeito, lançando-o contra a parede. [Par de seis, Acerto Crítico, Dano.2, 20 de Dano]

Ferido e agora muito assustado, o halfling se viu preso entre a parede e o orc bruto. Aparentemente estava com muito medo, mas sem saber oque mais fazer, lançou um contra-ataque: duas rápidas facadas: uma delas atingiu Grothal, a outra não.[6 de Dano]

========================
Combate
========================
- Halfling
- Grothal
========================
Situação:
- Grothal, 30 de Dano, 40 de HP;
- Halfling, 20 de Dano, 20 de HP;
========================

Grohtal tenta se posicionar frente a porta, para que o ladrão não pudesse fugir, e novemente ataca seu oponente com sua maça.