Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
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Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
A escuridão parecia consumir as ruas, aliada às sombras formadas pelos edifícios que circundavam-nas. Os postes iluminavam precariamente os caminhos, sua luz parecendo cada vez mais fraca aos olhos de Jason. A lua jogava toda luminosidade que podia sobre a cidade, colaborando um pouco à visão das pessoas. Era uma noite de fria, e um vento gélido soprava, batendo impiedosamente no rosto de Jason. Folhas de jornais, panfletos e até ocasionais sacos plásticos eram levantados e voavam por alguns metros, levados pelas forças eólicas, até tornar a pousar. Grandes nuvens de tempestade que se aproximavam a cada instante só deixavam claro que o único caminho para aquilo era piorar e quando isso acontecesse, era melhor estar protegido.
Com a intenção de buscar seu carro que deixara no terreno do hospital para poder ajudar Luana e sua mãe, o jornalista percorria as calçadas do trajeto à uma velocidade constante, num bom ritmo. Seu cansaço e desgaste fisico e mental o impediam de correr mais rápido, mas aquela velocidade parecia-lhe suficiente.
Da onde se encontrava no momento, Jason podia ver claramente o hospital a umas duas ou três quadras dali. O movimento pelas ruas estava muito pequeno, como deveria ser aquela hora. Haviam, em contrapartida, algumas pessoas andando lentamente, a esmo, pelas ruas. Da esquina de onde estava, Jason lembrava de dois caminhos que levavam rapidamente para seu destino: passando pelas estreitas ruelas que o levariam rapidamente para a esntrada oeste do lugar; ou seguindo pela rua onde estava, na qual seguindo reto e dobrando um par de esquinas, chegaria ao portão principal do Hospital da Alma Sacra. Notou também que um terreno baldio logo à sua frente estava com seu portão aberto- e parecia levar diretamente para o hospital, e, pelo que podia estimar, levaria menos da metade do que demoraria levando a rua principal.
Com a intenção de buscar seu carro que deixara no terreno do hospital para poder ajudar Luana e sua mãe, o jornalista percorria as calçadas do trajeto à uma velocidade constante, num bom ritmo. Seu cansaço e desgaste fisico e mental o impediam de correr mais rápido, mas aquela velocidade parecia-lhe suficiente.
Da onde se encontrava no momento, Jason podia ver claramente o hospital a umas duas ou três quadras dali. O movimento pelas ruas estava muito pequeno, como deveria ser aquela hora. Haviam, em contrapartida, algumas pessoas andando lentamente, a esmo, pelas ruas. Da esquina de onde estava, Jason lembrava de dois caminhos que levavam rapidamente para seu destino: passando pelas estreitas ruelas que o levariam rapidamente para a esntrada oeste do lugar; ou seguindo pela rua onde estava, na qual seguindo reto e dobrando um par de esquinas, chegaria ao portão principal do Hospital da Alma Sacra. Notou também que um terreno baldio logo à sua frente estava com seu portão aberto- e parecia levar diretamente para o hospital, e, pelo que podia estimar, levaria menos da metade do que demoraria levando a rua principal.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Suas mãos tremiam por frio e por nervosismo. Seu corpo estava coberto com uma fina camada de suor, proveniente do estresse acumulado naquele dia caótico. Suas pernas e braços estavam doloridos, cansados; era como se ele houvesse ido à academia e feito uma série produzida por um instrutor louco, mas ele não sabia o que eram halteres fazia tempo.
Jason, com a atenção de um psicopata, olhava para tudo que se mexia, tudo qe se movia, e até sua sombra era passível de ser flagrada nessas repentinas miras oculares. Passado todo aquele transtorno, o jornalista estava - não sem motivo - desconfiado de tudo e todos. Sua meta era chegar ao hospital, pegar seu carro e fugir daquele inferno. Mas o que fazer? Pegar um corta-caminho e se ver em perigo como nos filmes de terror ou pegar a estrada mais longa e pôr a vida de sua mãe e de Luana em perigo?
- Pai nosso que estás no céu... - começou a rezar, quando repentinamente fez uma curva oblíqua, mas decidida, para dentro do terreno baldio.
Jason, com a atenção de um psicopata, olhava para tudo que se mexia, tudo qe se movia, e até sua sombra era passível de ser flagrada nessas repentinas miras oculares. Passado todo aquele transtorno, o jornalista estava - não sem motivo - desconfiado de tudo e todos. Sua meta era chegar ao hospital, pegar seu carro e fugir daquele inferno. Mas o que fazer? Pegar um corta-caminho e se ver em perigo como nos filmes de terror ou pegar a estrada mais longa e pôr a vida de sua mãe e de Luana em perigo?
- Pai nosso que estás no céu... - começou a rezar, quando repentinamente fez uma curva oblíqua, mas decidida, para dentro do terreno baldio.
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
O primeiro passo de Jason para dentro do terreno baldio já deixou claro que seria um caminho muito mais difícil do que o esperado. Seu pé afundou uns dois dedos na terra fofa. Se começasse a chover, aquilo logo viraria um lamaçal, de travessia quase impossível. Para sua sorte- coisa que não apreciava há algum tempo- a distãncia que teria de percorrer não era muito grande.
Via, do lado simetricalmente oposto à onde estava, outro portão, como o que atravessara na entrada, também aberto. Estimou, com um cálculo rápido, que chegaria do outro lado em cerca de cinco minutos se corresse, e, ao sair, estaria em frente ao portão sul do hospital.
No entanto, não era fácil assim correr ali. A já mencionada terra fofa engolia seus pés se aplicasse muita força e o mato descuidado tomava conta do lugar. Era extremamente difícil pisar em algum ponto onde não houvessem plantas.
Fora isso, Jason parecia não ser o único ali. A escuridão encobria os pontos mais distantes do lugar, mas o jornalista podia escutar muito bem o farfalhar das folhas ao movimento dos pés dos outros que ali estavam. Os pés se arrastando, lentamente, tenebrosamente.
Via, do lado simetricalmente oposto à onde estava, outro portão, como o que atravessara na entrada, também aberto. Estimou, com um cálculo rápido, que chegaria do outro lado em cerca de cinco minutos se corresse, e, ao sair, estaria em frente ao portão sul do hospital.
No entanto, não era fácil assim correr ali. A já mencionada terra fofa engolia seus pés se aplicasse muita força e o mato descuidado tomava conta do lugar. Era extremamente difícil pisar em algum ponto onde não houvessem plantas.
Fora isso, Jason parecia não ser o único ali. A escuridão encobria os pontos mais distantes do lugar, mas o jornalista podia escutar muito bem o farfalhar das folhas ao movimento dos pés dos outros que ali estavam. Os pés se arrastando, lentamente, tenebrosamente.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
O jornalista não pensou duas vezes antes de iniciar uma corrida. Mas em vez de ir em linha reta, Jason procurou tangenciar a área interna do terreno, pois para ele as áreas marginais, próximas as paredes, eram mais sólidas e condensadas, capazes de permitir uma corrida segura.
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
O repórter avançou seguindo as paredes, procurando solo mais propício para a corrida. De certa forma, encontrou oque procurava. Mais próximo ao muro, os fundamentos do mesmo provavelmente colaboravam a compactar o solo de dentro para fora, de forma que a terra não estava tão fofa naquela área, pemitindo Jason aumentar sua velocidade.
Correndo à um ritmo considerável, o único empecilho imediatoaos planos de Jason era a escuridão. Seus olhos haviam se acostumado um pouco, mas agora que as nuvens da tempestade começavam a tampar a lua- única fonte de luz razoável restante, era impossível negar que em breve ele precisaria de alguma fonte de luz. Os faróis de seu carro ajudariam, ele esperava. Mas para isso, era melhor estar nele quando as coisas piorassem.
Absorto em seus pensamentos, o homem não notou que havia alguém parado em seu caminho até que uma colisão se tornara inevitável. Trombou de frente com o indivíduo, os dois caíram ao chão.
O outro resmungou alguma coisa initeligível enquanto tentava, sem sucesso, se levantar.
Correndo à um ritmo considerável, o único empecilho imediatoaos planos de Jason era a escuridão. Seus olhos haviam se acostumado um pouco, mas agora que as nuvens da tempestade começavam a tampar a lua- única fonte de luz razoável restante, era impossível negar que em breve ele precisaria de alguma fonte de luz. Os faróis de seu carro ajudariam, ele esperava. Mas para isso, era melhor estar nele quando as coisas piorassem.
Absorto em seus pensamentos, o homem não notou que havia alguém parado em seu caminho até que uma colisão se tornara inevitável. Trombou de frente com o indivíduo, os dois caíram ao chão.
O outro resmungou alguma coisa initeligível enquanto tentava, sem sucesso, se levantar.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
- Quem está aí!? - gritou o jornalista, já se levantando tão rapidamente quanto podia.
Na ânsia e na pressa, com o medo que só ele sabia sentir, o rapaz não esperaria por uma resposta concreta para voltar a derrubar o corpo caído e correr por sua vida.
* * *
Se a pessoa me responder em minha língua, eu fico e vejo se está tudo bem, presto socorro. Se ela voltar a só resmungar ou gemer, eu meto um pézão na cara dela e saio correndo.
Na ânsia e na pressa, com o medo que só ele sabia sentir, o rapaz não esperaria por uma resposta concreta para voltar a derrubar o corpo caído e correr por sua vida.
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Se a pessoa me responder em minha língua, eu fico e vejo se está tudo bem, presto socorro. Se ela voltar a só resmungar ou gemer, eu meto um pézão na cara dela e saio correndo.
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
O "pessoa" caída simplesmente rola pelo chão, gemendo, ainda tentando se levantar.
Entendendo instantaneamente que se tratava de outro morto ambulante, Jason correu por cima do zumbi mesmo, para sair do lugar. O rosto da coisa afundou uns dois dedos na terra, de tão forte que foi a pisada do jornalista.
Seguindo a parede como podia através da escuridão, o rapaz logo se deu em num canto. Significava havia chego à segunda parede. Começou a seguí-la, ainda correndo, cada vez mais preocupado. Começou a ouvir passos rápidos ao longe. Podia ver silhuetas insinuantes passando por aí, de um lado para o outro. Começou a ouvir passos correndo atrás de si. Manteve a velocidade, não queria que seja lá oque fosse que estava atrás dele o alcançasse. Pensava estar quase na metade da segunda parede, já.
Entendendo instantaneamente que se tratava de outro morto ambulante, Jason correu por cima do zumbi mesmo, para sair do lugar. O rosto da coisa afundou uns dois dedos na terra, de tão forte que foi a pisada do jornalista.
Seguindo a parede como podia através da escuridão, o rapaz logo se deu em num canto. Significava havia chego à segunda parede. Começou a seguí-la, ainda correndo, cada vez mais preocupado. Começou a ouvir passos rápidos ao longe. Podia ver silhuetas insinuantes passando por aí, de um lado para o outro. Começou a ouvir passos correndo atrás de si. Manteve a velocidade, não queria que seja lá oque fosse que estava atrás dele o alcançasse. Pensava estar quase na metade da segunda parede, já.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Receoso de trombar com outro desmorto, e ainda correndo, o rapaz procurou por seu celular. Talvez o aparelho desse uma ajuda na iluminação do caminho.
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Jason teve a grande idéia de usar seu celular para iluminar seu caminho pela escuridão. Até certo ponto, ajudou. Ele podia ver melhor onde pisava, oque lhe permitia aumentar uma pouco sua velocidade.
Ainda ouvia os passos que o seguiam, cada vez mais rápidos. As silhuetas que passavam de um lado para o outro ao seu redor ficavam cada vez maiores, mais próximas.
Alguns segundos depois, deu de cara com a outra parede. Estava na reta final. No momento em que desacelerou para fazer a curva, os passos às suas costas pararam. No instante em que se desconcentrou, um braço veio das sombras à sua frente e desferiu um golpe que passou a centímetros de sua face.
Ali estava, via claramente, um homem com grande parte de sua face deformada, ferida. Era horrível, incômodo e até nojento. Náuseas subiram até a boca do estômago de Jason, mas ele conseguiu contê-las.
O morto-vivo avançou lentamente na direção do jornalista e ele logo compreendeu o porque da velocidade precária: o homem perdera grande parte de sua perna esquerda antes de morrer, deveria ser difícil- mesmo para um zumbi- andar sobre aquilo.
Ainda ouvia os passos que o seguiam, cada vez mais rápidos. As silhuetas que passavam de um lado para o outro ao seu redor ficavam cada vez maiores, mais próximas.
Alguns segundos depois, deu de cara com a outra parede. Estava na reta final. No momento em que desacelerou para fazer a curva, os passos às suas costas pararam. No instante em que se desconcentrou, um braço veio das sombras à sua frente e desferiu um golpe que passou a centímetros de sua face.
Ali estava, via claramente, um homem com grande parte de sua face deformada, ferida. Era horrível, incômodo e até nojento. Náuseas subiram até a boca do estômago de Jason, mas ele conseguiu contê-las.
O morto-vivo avançou lentamente na direção do jornalista e ele logo compreendeu o porque da velocidade precária: o homem perdera grande parte de sua perna esquerda antes de morrer, deveria ser difícil- mesmo para um zumbi- andar sobre aquilo.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
As pernas de Jason tremeram. Bambearam e quase o lançaram ao chão fofo. A coisa parecia piorar, porém agora ele não tinha mais a ajuda de Keith.
- Maldito!
Com medo do toque daquela carne apodrecida, e aproveitando-se de boa saúde e pernas saudáveis, o jornalista tentou circundar o cadáver ambulante, uma vez que o adversário não gozava de iguais condições.
* * *
Quero passar por ele, mas fazendo um semi-círculo de uns cinco metros de raio.
- Maldito!
Com medo do toque daquela carne apodrecida, e aproveitando-se de boa saúde e pernas saudáveis, o jornalista tentou circundar o cadáver ambulante, uma vez que o adversário não gozava de iguais condições.
* * *
Quero passar por ele, mas fazendo um semi-círculo de uns cinco metros de raio.
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Jason passoucorrendo à uma distância considerável da criatura, certamente assusstado, até um tanto confuso.
O morto-vivo, desajeitado com sua debilidade, tentou desferir um golpe desesperado na sua presa fugitiva. Usou sua perna boa para o impulso, mas a distância fora grande demais, e ele caiu ao chão, sem alcançar Jason.
O jornalista continuou correndo, deixando seu agressor para trás, após uma fuga muito bem executada.
Em poucos minutos, alcançou o portão do terreno. Ao contrário do que vira antes os portões deste lado do terreno estavam fechados. As grades de ferro velho estavam extremamente tortas, como se algo tivesse tentado abrir os portões à força, a tinta verde que revestia o metal descascava, deixando à mostra pequenas àreas enferrujadas. As grades de metal estando como estava, talvez um adulto pudesse passar entre as barras, e a altura do portão não era tamanha a ponto de impossibilitar uma escalada sobre o mesmo.
Logo do outro lado, podia ver seu objetivo atual: o Hospital da Alma Sacra. Podia ver a grande cruz vermelha que se erguia sobre o edifício, liuminada por pequenas luzes, indicando o caminho para quem necessitasse de ajuda médica.
Mas entre ele e o Hospital estava o portão. E logo atrás de Jason, haviam mais mortos-vivos. Seus passos cada vez mais altos. Um calafrio percorreu a espinha do homem.
O morto-vivo, desajeitado com sua debilidade, tentou desferir um golpe desesperado na sua presa fugitiva. Usou sua perna boa para o impulso, mas a distância fora grande demais, e ele caiu ao chão, sem alcançar Jason.
O jornalista continuou correndo, deixando seu agressor para trás, após uma fuga muito bem executada.
Em poucos minutos, alcançou o portão do terreno. Ao contrário do que vira antes os portões deste lado do terreno estavam fechados. As grades de ferro velho estavam extremamente tortas, como se algo tivesse tentado abrir os portões à força, a tinta verde que revestia o metal descascava, deixando à mostra pequenas àreas enferrujadas. As grades de metal estando como estava, talvez um adulto pudesse passar entre as barras, e a altura do portão não era tamanha a ponto de impossibilitar uma escalada sobre o mesmo.
Logo do outro lado, podia ver seu objetivo atual: o Hospital da Alma Sacra. Podia ver a grande cruz vermelha que se erguia sobre o edifício, liuminada por pequenas luzes, indicando o caminho para quem necessitasse de ajuda médica.
Mas entre ele e o Hospital estava o portão. E logo atrás de Jason, haviam mais mortos-vivos. Seus passos cada vez mais altos. Um calafrio percorreu a espinha do homem.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
[Foi mal, Zann, mas o fórum, assim como na mesa do Sig, não marcou que aqui tinha resposta nova.]
Jason pensou em passar por entre as grades. Mas ficou com medo de entalar entre as barras. Pensou em alargá-las. Porém, se o fizesse, os inimigos também poderiam atravessar o portão. A única solução, então, foi escalar o obstáculo.
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Jason pensou em passar por entre as grades. Mas ficou com medo de entalar entre as barras. Pensou em alargá-las. Porém, se o fizesse, os inimigos também poderiam atravessar o portão. A única solução, então, foi escalar o obstáculo.
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
[É destreza ou é força? Se for força, retire 2 dados dos que foram jogados.]
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
[É força, mas no fim das contas, não fez diferença xD Rolei a explosão do 10 pra vc, tirou 6, oque não é outro sucesso. Logo, ficou com só um.]
Numa descisão rápida e deveras racional para a situação em que se encontrava, Jason resolveu escalar o portão e saltar sobre ele, deixando seus perseguidores para o lado de dentro. Colocou um pé sobre um barra horixontal de metal, segurou aqui com a mão esquerda, um pouco acima do a direita, apoiou seu outro pé contra um barra, e assim, em alguns segundos, estava do outro lado. Por um segundo, enquanto saltava sobre as afiadas pontas do portão, pensou que sua roupa se enroscaria, mas, por sorte - coisa que estava começando a apreciar novamente, nos últimos momentos- ela passou a alguns centímetro e o deixou cair seguro ao chão do lado de fora.
O jornalista pôde observar, quando os mortos-vivos se amontoaram contra o portão, na tentativa fútil de alcançá-lo, com seus braços- estivessem estes inteiros ou não- esticados para fora, por entre as barras de metal que compunham a grade, em lentos e repetitivos movimentos.
Vendo-se livre daquela ameaça, Jason pôde respirar um pouco mais aliviado. Olhando para frnete, Pôde ver que estava a meros metros de seu objetivo. O hospital. O portão sul estava logo à sua frente e, como era de se esperar de um hospital 24 horas (mesmo que abandonado), o portão estava aberto, de forma que Jason poderia facilmente entrar.
Esta entrada que estava à sua frente levava diretamente ao estacionamento, onde lembrava ter deixado seu carro.
Numa descisão rápida e deveras racional para a situação em que se encontrava, Jason resolveu escalar o portão e saltar sobre ele, deixando seus perseguidores para o lado de dentro. Colocou um pé sobre um barra horixontal de metal, segurou aqui com a mão esquerda, um pouco acima do a direita, apoiou seu outro pé contra um barra, e assim, em alguns segundos, estava do outro lado. Por um segundo, enquanto saltava sobre as afiadas pontas do portão, pensou que sua roupa se enroscaria, mas, por sorte - coisa que estava começando a apreciar novamente, nos últimos momentos- ela passou a alguns centímetro e o deixou cair seguro ao chão do lado de fora.
O jornalista pôde observar, quando os mortos-vivos se amontoaram contra o portão, na tentativa fútil de alcançá-lo, com seus braços- estivessem estes inteiros ou não- esticados para fora, por entre as barras de metal que compunham a grade, em lentos e repetitivos movimentos.
Vendo-se livre daquela ameaça, Jason pôde respirar um pouco mais aliviado. Olhando para frnete, Pôde ver que estava a meros metros de seu objetivo. O hospital. O portão sul estava logo à sua frente e, como era de se esperar de um hospital 24 horas (mesmo que abandonado), o portão estava aberto, de forma que Jason poderia facilmente entrar.
Esta entrada que estava à sua frente levava diretamente ao estacionamento, onde lembrava ter deixado seu carro.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
As mãos trêmulas ensaiaram uma breve benção enquanto ele fazia uma meia corrida até a entrada do hospital. "Alma Sacra", pensou ironicamente, correndo pelo pátio. Não lembrava de cabeça quantas cápsulas havia gastado até ali, mas agora era um bom momento para tirar a dúvida, encostado junto a uma parede, verificando o pente da pistola.
* * *
Quero ver a quantidade de balas e partir pelo caminho, independentemente do número de cápsulas que ainda me restarem.
* * *
Quero ver a quantidade de balas e partir pelo caminho, independentemente do número de cápsulas que ainda me restarem.
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Enconstado numa parede, retirou lentamente o pente de dentro de sua pistola, temendo não ter mais uma arma para usar em sua legítima defesa. Sua expressão mudou de nervosismo para alívio quando viu ainda mais seis balas enfileiradas dentro do pente. Havia gasto metade do pente que tinha, só mais seis cápsulas à sua disposição.
Já seguro de que tinha como se defender caso algo o atacasse, ele partiu.
Seu carro estava estacionado próximo à saída leste, do outro lado do grande estacionamento. Calculava estar à uns bons dez minutos de caminhada de seu automóvel.
Após alguns segundos andando, sentiu algo estranho, um calafrio correu sua espinha. Era uma sensação que já sentira antes. Quando enfrentara o morto-vivo de terno no hospital.
De fato, quando virou os olhos para encarar seu carro novamente, lá estava ele. Em meio à escuridão, o vento mais forte e mais gélido do que antes batia forte na face de Jason, fazendo-o apertar os olhos. Mas não havia dúvida, o mesmo zumbi que estava lá.
Agora maasi do que antes, alguma coisa sobre ele incomodava Jason. Ele parecia muito mais humano do que os outros. Ele matinha os olhos negros fixos nos do jornalista, olhar desafiador. Sua postura ereta, incrível; Parecia ignorar o vento e o frio- talvez até o fizesse na realidade. Tinha cabelos pretos, a aparência e forma lembravam certamente um homem saudável em torno de seus trinta anos.
Mas a verdadeira surpresa estava por vir.
- Qual é seu nome, sobrevivente? - As palavras saíram fortes, retumbantes, da boca dele.
Já seguro de que tinha como se defender caso algo o atacasse, ele partiu.
Seu carro estava estacionado próximo à saída leste, do outro lado do grande estacionamento. Calculava estar à uns bons dez minutos de caminhada de seu automóvel.
Após alguns segundos andando, sentiu algo estranho, um calafrio correu sua espinha. Era uma sensação que já sentira antes. Quando enfrentara o morto-vivo de terno no hospital.
De fato, quando virou os olhos para encarar seu carro novamente, lá estava ele. Em meio à escuridão, o vento mais forte e mais gélido do que antes batia forte na face de Jason, fazendo-o apertar os olhos. Mas não havia dúvida, o mesmo zumbi que estava lá.
Agora maasi do que antes, alguma coisa sobre ele incomodava Jason. Ele parecia muito mais humano do que os outros. Ele matinha os olhos negros fixos nos do jornalista, olhar desafiador. Sua postura ereta, incrível; Parecia ignorar o vento e o frio- talvez até o fizesse na realidade. Tinha cabelos pretos, a aparência e forma lembravam certamente um homem saudável em torno de seus trinta anos.
Mas a verdadeira surpresa estava por vir.
- Qual é seu nome, sobrevivente? - As palavras saíram fortes, retumbantes, da boca dele.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
[Sabe o que os meus amigos fariam nessa hora do jogo? "Meu nome é isso aqui, fdp!!" *descarrega o pente no peito do zumbi* kkkkk]
Ele queria recusar a idéia de que aquilo era um morto que andava e matava, mas não podia, pois já havia enfrentado outros há poucas horas atrás. Então por que ele era diferente? Onde estavam seu andar trôpego e seus grunhidos arrastados? Que postura altiva era aquela?
- Primeiro fale o que é você, aberração! - grita Jason, apontando a arma na direção da coisa.
[Já vou deixar um teste de Força de Vontade rolado, para caso qualquer coisa]
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Ele queria recusar a idéia de que aquilo era um morto que andava e matava, mas não podia, pois já havia enfrentado outros há poucas horas atrás. Então por que ele era diferente? Onde estavam seu andar trôpego e seus grunhidos arrastados? Que postura altiva era aquela?
- Primeiro fale o que é você, aberração! - grita Jason, apontando a arma na direção da coisa.
[Já vou deixar um teste de Força de Vontade rolado, para caso qualquer coisa]
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- 9 , 7 , 8 , 7 , 1
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
[xDD Pior que conheço um monte de gente que faria o mesmo]
O "homem" ficou parado por alguns intantes, observando com certo enfado a arma apontada para si.
- Creio que já tentou isto antes, não? - Ele apontou para a pistola nas mãos de Jason. - Largue isso, só lhe fará mais mal. Eu sou algo que, com certeza, está fora da sua esfera de compreensão. Posso dizer-lhe, de forma simplificada, que sou um eterno servo, leal à meu mestre. E ele deseja mais pessoas sob seu comando.
O homem pausou a fala, colocou a mão em um bolso de seu terno, tirou um brasão de metal pequeno e jogou-o à Jason. Este caiu no chão virado para cima, revelando um desenhoque se assemelhava à um corvo, que pareceu um tanto familiar para Jason.
- Reconhece este emblema? É a insígnia da família de meu amo. Ele deseja mais pessoas obstinadas como você sob seu comando, e disse que era de nosso interesse conseguir sua aprovação sem ferí-lo. Para tal, estamos dispostos à negociar.
O "homem" ficou parado por alguns intantes, observando com certo enfado a arma apontada para si.
- Creio que já tentou isto antes, não? - Ele apontou para a pistola nas mãos de Jason. - Largue isso, só lhe fará mais mal. Eu sou algo que, com certeza, está fora da sua esfera de compreensão. Posso dizer-lhe, de forma simplificada, que sou um eterno servo, leal à meu mestre. E ele deseja mais pessoas sob seu comando.
O homem pausou a fala, colocou a mão em um bolso de seu terno, tirou um brasão de metal pequeno e jogou-o à Jason. Este caiu no chão virado para cima, revelando um desenhoque se assemelhava à um corvo, que pareceu um tanto familiar para Jason.
- Reconhece este emblema? É a insígnia da família de meu amo. Ele deseja mais pessoas obstinadas como você sob seu comando, e disse que era de nosso interesse conseguir sua aprovação sem ferí-lo. Para tal, estamos dispostos à negociar.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
- Seu... amo? - a voz saiu fraca.
Era possível que aquele ser estivesse sendo comandado por algo maior? Onde estavam as leis da natureza nessas horas quando permitiram algo como "aquilo" existir?
- Não tenho interesse algum em me juntar a algo ou alguém que tenha feito tamanha atrocidade. Não sei de que inferno você saiu, mas se Deus realmente existe, ele nos ajudará a erradicar a sua estirpe maldita da face de New Crow! - E a arma foi disparada três vezes.
Em seu interior, o jornalista sabia que talvez aqueles tiros não surtissem efeito algum na carne apodrecida do zumbi, mas, num suspiro de bravura e autoconfiança, Jason acreditou que poderia derrotá-lo e, por fim, salvar seus tutelados.
[São três jogadas, né?]
Rakkah efetuou 3 lançamento(s) de dados D10 :
* * *
Indepedente de acertar ou não, quero correr em direção ao carro, pois acredito que o inimigo vá cair no chão ou sair do caminho para desviar da linha de tiro.
Era possível que aquele ser estivesse sendo comandado por algo maior? Onde estavam as leis da natureza nessas horas quando permitiram algo como "aquilo" existir?
- Não tenho interesse algum em me juntar a algo ou alguém que tenha feito tamanha atrocidade. Não sei de que inferno você saiu, mas se Deus realmente existe, ele nos ajudará a erradicar a sua estirpe maldita da face de New Crow! - E a arma foi disparada três vezes.
Em seu interior, o jornalista sabia que talvez aqueles tiros não surtissem efeito algum na carne apodrecida do zumbi, mas, num suspiro de bravura e autoconfiança, Jason acreditou que poderia derrotá-lo e, por fim, salvar seus tutelados.
[São três jogadas, né?]
Rakkah efetuou 3 lançamento(s) de dados D10 :
- 9 , 8 , 1
- 2 , 3 , 6
- 7 , 8 , 10
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Indepedente de acertar ou não, quero correr em direção ao carro, pois acredito que o inimigo vá cair no chão ou sair do caminho para desviar da linha de tiro.
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
As balas voaram na direção do ser, que, parecendo pouco sem imortar, nem sequer se moveu, sendo atingido em cheio por dois dos projéteis; o outro foi alojar-se entre os tijolos do muro do hospital- errou o alvo por metros.
Jason então deu um investida à toda velocidade em direção ao seu carro. O impacto das balas pareceu ser forte o suficiente para tirar aquele ser de seu lugar, oque deu espaço para que o jornalista passasse.
Alcançou com segurança seu automóvel.
Jason então deu um investida à toda velocidade em direção ao seu carro. O impacto das balas pareceu ser forte o suficiente para tirar aquele ser de seu lugar, oque deu espaço para que o jornalista passasse.
Alcançou com segurança seu automóvel.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Sem tirar os olhos do algoz, Jason procurou ligar o motor do automóvel e partir daquele inferno o quanto antes.
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Com um olhar suspeito, apertando os olhos contra seu oponente, Jason entrou no carro, meteu de primeira a chave e ligou o motor. Em uma questão de segundos, estava acelerando para fora do terreno do hospital. A ausência de outros carros pelo caminho com certeza colaborava com sua fuga desesperada.
Curiosamente, o homem ficou ali parado, enquanto Jason voava à mil para fora do lugar. Não parecia demonstrar a menor intenção de seguí-lo.
Já nas ruas da cidade, dentro de seu veículo, o jornalista teve tempo de se acalmar.
Gotas pesadas começaram a cair dos céus sobre a lataria do carro, ecoando por seu interios até os ouvidos de Jason, formando um som, um coro de certo irritante e naturalmente harmônico. Logo, mais rápidas e mais fortes gotas do temporal começaram a desabar, como punição indevida à pouco afortunada cidade que era devastada por mortos-vivos.
Difícil enxergar pela espessa chuva, Jason concluiu que teria de dirigir com extremo cuidado.
Curiosamente, o homem ficou ali parado, enquanto Jason voava à mil para fora do lugar. Não parecia demonstrar a menor intenção de seguí-lo.
Já nas ruas da cidade, dentro de seu veículo, o jornalista teve tempo de se acalmar.
Gotas pesadas começaram a cair dos céus sobre a lataria do carro, ecoando por seu interios até os ouvidos de Jason, formando um som, um coro de certo irritante e naturalmente harmônico. Logo, mais rápidas e mais fortes gotas do temporal começaram a desabar, como punição indevida à pouco afortunada cidade que era devastada por mortos-vivos.
Difícil enxergar pela espessa chuva, Jason concluiu que teria de dirigir com extremo cuidado.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Quero fazer um itinerário em que eu passe na casa da pessoa mais próxima e depois rume para a mais distante (porém mais perto da saída da cidade).
Vou fazendo ligações para as duas, mas não quero me distrair na direção (ainda mais chovendo), pois, por mais que não tenha carros na rua, podem haver corpos ambulantes.
Vou fazendo ligações para as duas, mas não quero me distrair na direção (ainda mais chovendo), pois, por mais que não tenha carros na rua, podem haver corpos ambulantes.
Rakkah- Nível 25
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
Jason passaria primeiro pela casa de Luana, que era ali próxima, e depois pela sua, que era um pouco mais distante.
Ligou primeiro para Luana, enquanto prestava atenção à direção. Sue suposição estava certa, embora não houvessem carros, ainda haviam alguns cadáveres andando pelas ruas. A chuva parecia atrapalhar ainda mais os movimentos já ridículos deles, tornando-os obstáculos fáceis de se contornar, mesmo com o temporal atrapalhando.
- Alô? Jason? - atendeu a moça, com a voz um pouco trêmula. - Estava ouvindo gritos altos aqui do lado, vindos da escola, mas pararam um tempinho atrás. Muitos tiros... Acho que a situação está piorando...
A voz da jovem ficava cada vez mais fraca, ela respirava pesado, parecia que ia começar a chorar.
- Mas os barulhos pararam e agora começou a chover... Estou preocupada com você... Onde você está...?
Jason pôde escutar um miado baixo, através do telefone, além da voz de Luana.
Ligou primeiro para Luana, enquanto prestava atenção à direção. Sue suposição estava certa, embora não houvessem carros, ainda haviam alguns cadáveres andando pelas ruas. A chuva parecia atrapalhar ainda mais os movimentos já ridículos deles, tornando-os obstáculos fáceis de se contornar, mesmo com o temporal atrapalhando.
- Alô? Jason? - atendeu a moça, com a voz um pouco trêmula. - Estava ouvindo gritos altos aqui do lado, vindos da escola, mas pararam um tempinho atrás. Muitos tiros... Acho que a situação está piorando...
A voz da jovem ficava cada vez mais fraca, ela respirava pesado, parecia que ia começar a chorar.
- Mas os barulhos pararam e agora começou a chover... Estou preocupada com você... Onde você está...?
Jason pôde escutar um miado baixo, através do telefone, além da voz de Luana.
Zanard- Nível 30
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Re: Sob sua tutela (Jason Miller - Cap.2)
- Eu estou indo praí te buscar. Apronte coisas básicas para uma viagem: comida, roupas, medicamento... Assim que eu passar aí, vamos buscar minha mãe para sairmos desse lugar.
Rakkah- Nível 25
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