Reunião de planejamento (Brian Thompson - Cap.2)

Brian sorria com orgulho.

- Em cheio.

Virou-se pra janela:

- Devemos esperar uma reação dele???

Gustav interveio:

- Acho que está morto. Vamos lá ver o corpo, ainda quero saber oque esse bicho é...

E com isso, o delegado saiu do quarto e desceu correndo as escadas, apressado.

- Vamos lá, Brian. - Keith disse, fazendo um sinal para que o seguisse, antes de descer atrás de Gustav.

Brain pôde ouvir a voz de Mary, Carl e Luccas vindo da rua. Parecia-lhe que estes já estavam lá fora.

Brian desceu junto com Gustav e Keith. Olhou pra Mary e sorriu largamente.

- Me sinto vingado, Mary.

- Me sinto bem melhor agora, sabendo que aquela coisa não está mais vagando por aí. - Mary estava sinceramente mais calma.

Gustav e companhia analisavam seriamente o cão, apesar da escuridão.

- Ei, Brain, vem dar uma olhada nisso... - Carl disse, seu estranhamento vivo na vzo. - Tem um papel na coleira do bicho.

Brian suspirou para a Mary:

- Tempos que eu não usava um rifle... Bateu até uma saudade!

E Brian se aproximou de Carl para ver o tal papelzinho.

Mary sorria, enquanto Brian se afastava para ver o tal papel.

- Olha só isso! Parece coisa de filme! - Carl entregou o bilhete para que Brian lêsse.

" Se você está lendo isto, é porque conseguiu matar meu cão mais fiel e, digamos... adulterado, Treu. Isso significa que você é bom.
Admito: A culpa é minha que isso tudo aconteceu com a cidade de New Crow. Fui eu que transformei a primeira pessoa em zumbi e deixei rolar. Mas tenho uma boa notícia. Você pode ser poupado. Basta vir falar comigo em minha mansão na floresta. Há um mapa simples no verso desta folha no qual marquei a posição de minha mansão.

Venha me visitar imediatamente.

Ass. Frederik"

Brian leu o bilhete. Olhou no verso e viu o mapa. Disse em voz alta, ainda olhando pro papel:

- Parece que FUI convidado pra uma festa...

- Como assim? - Mary parecis curiosa e confusa, enquanto se aproximava para ler oque estava escrito no papel.

Carl e companhia já haviam lido o bilhete e estavam pensativos.

- Então, você vai lá ou não? - Gustav interveio. - Se você for, acho melhor algum de nós irmos junto, só por precaução...

Brian respondeu com toda sinceridade do mundo:
- Claro!! Ir lá sozinho é arriscado demais e eu ia adorar ir com um equipamento extra também. Então... Quem quer ir comigo, levanta a mão!

- O ideal seria todos nós irmos, mas existem alguns contras nessa idéia... - Ketih disse. - Mesmo nesse caos, ainda somos policias. A central disse para ficar prontoss se alguma emergência importante surgisse. Embora eu ache que isso é idiotice, acho melhor ficarmos mesmo a postos. Vai que recebemos algum chamado de ajuda...

- Eu vou. - Mary parou ao lado de Brian. - Nos metemos nessa juntos, cara. Vamos acabar com essa juntos também.

Ela deu um soco de leve no ombro de Brian, rindo.

- Cuide bem da minha filha, Brian. - Gustav riu também, com toda aquela situação. - Quer saber, espere um pouco, tenho alguns presentes pra vocês...

- Acho que vou ficar aqui, - Carl saiu do plano. -,eu mais atrapalharia do que ajudaria.

- Estou no mesmo pé que Carl, não ajudari muito. - Luccas também saiu fora.

- Parece que vamos ser só nós de novo, Brian. - A policial estava animada, por algum motivo.

Enquanto Brian cutucava o ombro da Mary com um dedo, ele dizia:
- Um mapa num cachorro adulterado é meio que uma emergência, Keith... E além do mais, se a fonte desse mal não for destruída, mais e mais emergências acontecerão.

- Nós nem sabemos se é verdade, pra começo de conversa. Esse mapa pode muito bem estar errado, como um plano para eliminar quem quer que tenha matado o cãozinho do cara! E outra, ós não sabemos quando opdemos ser chamados por alguém. - Keith assumiu uma poisção bem altiva e altruísta. - Nós temos sempre que estar prontos para dar nossas vidas por outros.

Ness exato momento, Gustav voltou carregado de coisas e começou a atolar Brian e Mary com ela:

- Coletes Kevlar pra cada um. Vistam. O rifle que você tanto amou, Brian, pra você. E para você Mary... Você vai amar esse Mini Uzi. - Ele foi distribuindo os itens mencionados para os respectivos donos. - Agora, tenho um flashbang e uma incendiária. Quem vai ficar com qual?

Todos só ficaram de quaeixo caído. Da onde ele tirara o equipamento, essa sim era a pergunta ideal.

[Errata bem idiota. Lembra quando eu disse que a mira telescópica tinha aumento de 5, 10 e 20 vezes? Então, risque isso. Era 1.5, 2.0 e 2.25 vezes.
Agora, aos status dos itens.
- Colete Kevlar: Armadura + 2
- Rilfe: + 2 para tiros com essa arma, +3 de dano letal; As miraas valem +0,+1 e +2 respectivamente. Só lembre-se que usar uma mira quando se está muito perto do alvo na verdade impõe uma penalidade de valor igual ao respectivo bônus.
- Granadas: Incendiária: Explosivo próprio para arremesso, vale +2 em testes de Destreza + Esportes para arremessá-lo. O dano da explosão é contundente, mas o fogo gerado por causa dano letal. O raio da explosão e do fogo são três e quatro metros, respectivamente.
Flashbang: Também concede o mesmo bônus de +2 ao arremesso. Causa leve dano contundete na explosão. O clarão cega por um número de turnos baseados na distância do alvo à granada e se ele estava olhando diretamente ou não. Cegueria impõe -2 em todos os teste que usem habilidades e atributos físicos.
Obs.: Cuidados com as granadas, seus efeitos extras (fogo e cegueira) podem afetar à você e seus alidaso também.]

Brian ia responder ao Keith, mas Gustav apareceu carregado de armas. Ele se esqueceu completamente da sua lição de moral que ia dar no Keith!

- Puxa Gustav... Obrigado. Eu irei ficar com a granada incendiária.

Brian vestiu seu colete e se equipou com o resto do equipamentos.

- É... Posso pedir só mais uma coisinha, Gustav?

Mary estava se atrapalhando um pouco com o colete e Gustav foi prontametne ajudá-la.

- Nós vamos lá pra dentro, ok? - Carl e Luccas se retiraram. Pareciam não estar enm aí para oque Brian estava fazendo.

- Vou falar com a central. - Ketih foi até uma viatura que trouxera até a casa, falar no rádio.

- Isso depende muito. - Gustav disse para Brian, sério. - Oque quer?

- Munição pra 9mm. Se eu ficar sem elas, eu não sei o que eu irei fazer...

- Certo, vou te dar alguma munição. Vou ver se acho. 9mm, certo? - Gustav entrou novamente na casa.

Mary estava guardando a granada flashbang num bolso próprio do colete.

- Parece que estamos indo pra guerra, com essas armas...

- Isso é uma guerra, Mary...

Brian falou com uma expressão séria.

A moça assentiu com a cabeça.

- É verdade. Tenho que colocar na cabeça que isso é sério.

Gustav saiu novamente da casa, carregando uma caixa nas mãos. Duas, na verdade.

- Aqui, munição pra vocês. - Ele entregou uma pequena caixa para Brian e outra para Mary. - Vocês vão precisar disso.

Ao abrir a caixa, Brian se deparou com quatro cartuchosd de munição. Era bastante e, com aquele rifle também em mãos, tinha dúvidas se precisaria de tudo aquilo.

- Munição para a metralhadora. - Mary guardou os carutchos no colete. - Vai ser útil, tenho certeza. Estamos prontos, Brian? Precisa de mais alguma coisa?

Brian respondeua Mary:
- Eu estou pronto.
Virando-se pra Gustav, ele disse:
- Gustav, se você precisar de nós, chame-nos pelo rádio, viu?

- Lembrarei de fazer isso. Também nos mantenham informados quanto à sua situação. - Gustav disse. Bateu continência. - Está dispensado, soldado!

A brincadeira do homem certamente lembrou Brian de seu tempo no exército. Gustav realmente lembrava a capitão que observava o treinamento naquela época.

- Vamos, Brian. - Mary estava já entrando em sua viatura, enquanto observava, consternada, seu mapa.

Brian deu um aperto de mão amigável em Gustav, em resposta a continência.
- Se cuida!
E ele foi correndo pra viatura.

Brian entrou na viatura e se confortou no assento de passageiro.

- Comparando o mapa que tava com o cão com o mapa da área.... - Mary dizia, analisando o grande mapa da cidade. - A mansão fica no meio da floresta.

- Certo. E como chegaremos lá?

- Eu dirijo, você fala as direções. - Ele jogou tudo no colo de Brian e ligou o motor. - Tem uma bússola aí no porta luvas. Usa os dois e vambora.

Ela acelerou com tudo pelas ruas quase vazias da cidade e logo estavam do lado de fora da mesma, já se embranhando na mata.

-Vamos, diz aí pra que lado que é... - Mary dizia, ligando os faróis a mais forte possível, para ver em meio à escuridão, enquanto olhava para os lados.

[Agora você vai sofrer um AÇÃO PROLONGADA! Mwahaha
Uma ação prolongada é, caso não saiba, uma série de testes realizados em prol de um único objetivo. Você rola o mesmo teste diversas vezes, gastando um determinado tempo pra cada teste, e soma os sucessos até atingir um número definido.

Nesse caso, faça um teste de Inteligência + Survival + 2 por rodada. Mary também estará ajudando ao mesmo teste, já que seu objetivo é o mesmo. Vocês rolam testes até chegarem à um valor de 20 [!] sucessos, cada teste tomando 15 minutos perdidos na floresta. Se for o caso, role já um número razoavelmente alto de testes num único post pra não poluir.]

[só um teste eu faço? o.o'']