Reunião de planejamento (Brian Thompson - Cap.2)

Brian tenta entender oque se passa na mente de Gustav, mas ele é como uma parede de aço, intransponível, bloqueando-o, deixando-o para fora.

Já Carl, por outro lado, deixa bem claro que sua angústia passada ( a que Brian sentira da última vez) sumira.

Brian, triste por não obter resultados, fica só ouvindo.

- Parece que a cidade está um caos total. Acho que aqueles repórteres - Gustav fez uma cara de quem comeu e não gostou. - devem ter transmitido oque ocorreu aqui ao vivo pra cidade toda. Vamos pra dentro da ambulância, é melhor falar de lá, está muito frio aqui fora. Oque acham?

Mary estava se encolhendo dentro de seu casaco. Ela meneou a cabeça, como num sinal de quem concorda piamente com oque foi dito.

Keith, pensativo, começou a vagar em diraeção das ambulâncias estacionadas à alguns metros, com a chave em mãos.

Carl e Luccas conversavam à um volume quase inaudível, enquanto caminhavam em direção ao veículo. Gustav e mary se aproximaram de Brian, intimando-o a andar.

- Você vem conosco como decidido, correto?

Manip + Exp:
Gustav:
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6 , 7 , 2 , 6 , 10

Mary:
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2 , 8 , 1 , 2 , 1

Explosão de dez:
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10

Explosão de dez:
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3

[É meio difícil saber oque aconteceu se vc não me falar ouqe vc tentou fazer...]

[Ops! =P]

Brian tenta saber o que se passa na cabeça dos dois.

Você sentiu que Mary estava preocupada com tudo aquilo- um turbilhão de coisas atravessavam sua mente. Não era possível distinguir oque, mas os pensamentos rápidos, somados aos sentimentos confusos deixavam claro para Brian que tudo aquilo realmente havia deixado marcas na moça.

Gustav estava calmo, parecia planejar encontrar algum lugar seguro onde pudesse descansar. Aquela luta o cansara muito, além de ter se ferido consideravelmente.

- Eu vou com vocês sim. Mas vocês ainda não confiam em mim, não é mesmo?

Gustav virou os olhos para Brian, um pouco confuso.

- Cara, eu lutei ao seu lado. Contra umas porr@s que nunca via antes na minha vida e nem sequer fazem sentido. - Ele parou de falar um por um tempo, como se ainda pensasse na melhor forma de dizer oque queria dizer. - Nós todos confiamos nossas vidas à você lá dentro. Se você não fosse digno de confiaça, já teria nos empurrado nos zumbis e saído correndo.

Mary ficou em silêncio, mas se aproximou se Brian. O homem conseguiu perceber que a jovem tremia. Era o frio, talvez? Medo? Difícil saber.

- Vamos, parece que Keith arranjou mesmo a chave da ambulância.

Alguns metros à frente, Keith já havia aberto a porta traseira do veículo.

- Andem logo, lesmas. Acho melhor nos apressarmos, essa chuva - ele apontou para o céu - vai desaar a qualquer instante. Acho melhor já termos encontrado algum teto antes disso. Eu vou dirigir, Luccas será meu co-piloto, entrem ai atrás.

O policial pulou para dentro da cabine de motorista do automóvel. Carl estava dentro da parte traseira da ambulância somente esperando os outros.

- Vamos lá então. Desculpem a minha pergunta...

E lá foi Brian andando pra ambulância.

- Entrem logo! - Carl chamava os três que ainda estavam do lado de fora para dentro da ambulância.

Brian se aproxixmou e foi empuraddo para dentro do veículo por Mary e Gustav.

- Senta aí em algum lugar logo! - Gustav ordenou, de brincadeira.

Mary sentou-se ao lado de Brian, à frente de Gustav, que ficara aolado de Carl.

A policial fechou as portas traseiras do carro. O interior do mesmo era extremamente limpo. Branco que só elas, as paredes do carro refletiam a luz que era uma beleza. Brian podia ver, presos às paredes, suprimentos e ferramentas médicas para tratamentos pára-médicos: bisturis, gazes, pomadas e cápsulas diversas, diversos kits de primeiros-socorros.

- Para onde vamos, Keith? - Carl falava com o motorista, através de uma abertura pequena que ligava a cabine fronteira à parte traseira do veículo.

- Não tenho certeza. Primeiro, temos que sair daqui. - Ele ligou o motor da ambulância. - Quando estivermos mais longe desse monte de corpos que daqui a pouco vão levantar, a gente discute isso melhor.

Isso dito, o homem acelerou, e saiu pelas ruas da cidade, procurando distanciar-se do local.

Mary soltou um suspiro alto. Parecia incomodada, triste.

- Oque vocês acham que está acontecendo com a cidade...? Isso parece um daqueles filmes de ficação científica...

- Eu acho...
*Brian pensou um pouco*
- ...que a verdade apareceu pra nós contra a nossa vontade.
[Eu posso pegar os medicamentos pra levar comigo?]

[Cara isso é storytelling, diferente de D&D, vc pode fazer quase qualquer coisa...]

- Isso é verdade. Não importa oque seja... - Gustav estava um tanto melancólico, aquele tema parecia deixá-lo desconfortável. - ... Não temos outra escolha a não ser aceitar e lidar com esses zumbis.

[WoD ruleeez! \o/]

- Sim... Mas quem diria! Mortos que não estão tão mortos assim... Eu nunca ia sonhar com algo parecido.

*Brian se aproxima de uns medicamentos e pega umas gases e uns antissépticos e coloca nos seus bolsos de perna superlargos*

Brian guarda alguns medicamentos em seus bolsos, que viriam a ser úteis mais tarde.

De repente, o carro pára e Luccas começa a falar da cabine:

- Pronto, estamos num local seguro. Para onde vocês acham que deveríamos ir? Alguém alguma casa segura? Tem algum amigo ou parente que possa nos dar abrigo?

Brian olha ao redor dele esperando alguém se manissfestar.

- Eu não faço idéia.... - Carl parecia um tanto desanimado e cansado.

- Minha casa é horrível. Não vai dar não... - A policial estava num estado tão ruim, senão pior. Parecia sentir muito frio.

- Eu... sei de um lugar! - Gustav irrompeu, animado. - Confiem em mim, conheço um lugar ideal. É perto da estação... Você vira à esquerda ali...

Então Gustav começou a dar uma explicação do caminho para o motorista, uma explicação que Brian não se importou em escutar. Estava cansado e com sono. Algumas horas atrás, ele estava sendo interrogado pelo próprio delegado que estava à sua frente, suspeito por assassinato. Aquele havia sido um dia cheio, sem dúvida.

- Bom, acho que sei onde é, vamos para lá. - Keith disse, ligando novamente o motor do carro.

Assim que o veículo voltou a se mover, começaram a cair espessas e geladas grandes gotas d'água dos céus. O temporal começara a despencar sobre suas cabeças, fato pelo qual todos estavam agradecidos por já estarem dentro da ambulância.

- Será que essa chuva pode nos ajudar? Talvez com eletricidade...

Brian pensava em jeitos de sobreviver aquilo. E com o sono, já estava falando parecendo um maluco falando frases soltas.

Estavam todos sonolentos- não conseguiam falar muita coisa. O som repetitivo das gotas da chuva caíndo sobre a lataria do carro embalavam eles para o sono. Keith conversava constantemente com Luccas para não dormir.

Dentro de uns vinte minutos, coisa que pareceu uma questão de segundos para Brian, o veículo parou.

A chuva ainda caía.

- Chegamos. Gustav, é aqui? - O policial motorista perguntou, virado para trás.

O delegado abriu, com certa dificuldade, os olhos e olhou pela janela.

- Ah, sim. É aqui. Vamos descer, então, cuidado com a chuva.

[Que lugar é esse?]

[O plano era você sair da ambulância pra dar uma olhada, mas blz. Eu dou uma descrição.]

Fora do carro, Brian viu uma casa normal- um sobrado. Um muro de tijolos de uns três metros se erguia ao redor do lugar, e um belo portão de ferro muito bem trabalhado adornava a entrada à moradia. Olhando direito, as janelas grandes, o vidros fosco próximo à porta e o telhado diferenciado denotavam certa toque moderno na arquitetura do lugar.

- Esta casa é de um amigo meu. Ele viajou e deixou as chaves comigo- disse que poderia usar caso necessário. - Gustav bateu no ombro de Brian. - Agora, vamos entrar logo porque a chuva ainda está forte.

De fato, a água ainda caía forte- talvez até mais forte do que antes- sobre seus corpos. Gustav correu até o portão e, com um molho de chaves que retirou de seu bolso, abriu o mesmo. As grades de ferro se afastaram com um rangido estridente, abindo caminho para o interior do terreno da casa.
Apressado, o delegado avançou mais, até a porta da casa, e a abriu.

- Venham rápido! Saiam desta chuva horrível! - O homem gitava, já dentro da morada.

Mary e Carl correram para o interior do sobrado, segudos de Luccas e Keith. O último, quando passou por Brian, puxou-o pelo brçao.

- Anda logo, vai ficar na chuva, é?

[xD Malz! Vou perguntar menos e fazer mais]
Brian continuava sonsando. Estava pensando.

- Então... O quão seguro é este lugar?

[Posso analisar a casa pra ver o quão segura ela é?]

Brian analiso bem a segurança da casa. A estrutura dela em si parecia bem resistente e um forte muro se erguia em torno da mesma, protegendo-a de ataques diretos. Tendo mais de três metros de altura, não era fácil escalar aquele muro sem nada para ajudar.

O lugar ainda contava com um sistema de alarma de sgurança, que dispararia um alarma, caso alguém invadisse o perímetro.